quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Rapidinha com um bombeiro

by: Ana Maria

Oi gente. Sou a Ana Maria, tenho 29 anos, cabelos curto, 1,70 de altura, sou magra e com seios fartos, que chamam muita atenção.
Semana passada, eu fui fazer uma vistoria em um laboratoria em uma cidade proxima, após a vistoria que levou cerca de 1h, eu tive que esperar o motorista voltar para me busca, ele foi almoçar.
Estava bem quente, fui olhar a a praça em frente, muito linda, arborizada, bem movimentada, e do outro lado uma base (quartel) dos bombeiros. Estava morrendo de sede, e a base do corpo de bombeiros seria minha salvação.
Caminhei até lá, fui bem recebida pelos funcionários que lá se encontravam (bombeiros, socorristas, enfermeiros), tanto homens como mulheres.
Engatei um belo papo com um dos bombeiros (nada de maldade), que se mostrou muito atencioso, e aproveitei pra tirar umas dúvidas sobre coisas relacionadas a minha area de trabalho.
Ele me disse que em uma sala tinha uns equipamentos e eu podia me interessar. A sala era um pouco pequena, com apenas uma mesa e diversos equipamentos.
Ao longo de dez minutos a conversa foi normal, mas do nada, do nada mesmo ele me beijou. A situação me pegou tão de surpresa que fiquei sem reação, mas virei o rosto, o que não adiantou muito, logo eu estava correspondendo.
Era um beijo desesperado, que me deixava sem ar, sentada na pequena mesa, o corpo dele pressionando o meu, as coisas aconteceram tão rápido que ele levantou minha blusa e se pôs a chupar meus seios. Me sugava tão gostoso e tão rápido, que meu tesão só aumentava, mesmo achando aquilo tudo uma loucura.
Me olhou nos olhos e mordeu os lábios com um sorriso safado, e dessa vez não resisti ao beijo que era mais calmo, mas com um toque maior de safadeza. 
Suas mãos apertando meus seios, mãos grandes e quentes. Ele puxava meus cabelos me fazendo olhar em seus olhos e me beijava novamente. Aquilo estava me dando um tesão maior ainda, e o misto de perigo ajudava. Levou uma de minhas mãos por cima de sua calça e pude sentir o volume gostoso já formado. E quando entrelacei minhas pernas em sua cintura, tive a certeza que estava melada e molhada por ele.
Eu apenas estava sendo dominada e obedecia a seus movimentos, e na hora que ele liberou seu membro, meu primeiro impulso foi me abaixar e admirar de perto.
Do tamanho ideal, porém grosso, com veias saltadas. Num impulso o abocanhei e senti que ele gostou. Mamei naquela rola por longos minutos e ele me ajudava com movimentos de vai e vem. Mal cabia em minha boca pela grossura, mas o tesão era tanto que chupei com vontade, dando atenção para seu saco e a cabeça grande e rosada.
Ele me pediu pra parar, pois não queria gozar ainda, me beijou novamente e ao mesmo tempo abaixou minha calça até meus joelhos, colocando o dedo em meu grelinho. Estremeci de tesão.
Já estava tão entregue e vulnerável que ao me pedir pra virar de costas prontamente atendi. Ele acariciava minha bunda e deslizava seu pau quente nela, queria pedir pra ele me fuder, mas o único pingo de medo de alguém aparecer me impedia.
Enquanto me segurava pela cintura eu rebolava discretamente empinando ainda mais. Em um desses movimentos a cabecinha gostosa entrou, dei um leve gemido e quis fugir, mas ele me segurou.
Foi colocando devagar na minha buceta, sentindo cada centímetro entrar, pela grossura doía um pouco, mas tava muito gostoso. Quando entrou tudo ambos demos um gostoso gemido e ficamos parados por alguns segundos.

Depois começou um vai e vem gostoso, acelerado, afinal tínhamos pouco tempo. Gemíamos baixinho e ele sussurrava em meu ouvido que minha buceta era uma delícia, que não estava aguentando de vontade de gozar.
Eu rebolava em seu pau e parece que meu corpo pegava fogo, e quando eu olhava pra trás e via que ele estava me comendo de farda, isso me deixava ainda mais louca.
Os movimentos foram acelerando e ele disse que não aguentaria e ia gozar na minha buceta, mas eu disse que não.
Rapidamente me abaixei e comecei a chupar seu pau novamente, e logo ele encheu minha boca de porra, quente e grossa que engoli tudo.
Nos “vestimos”, ele me pediu desculpas por ter acontecido daquele jeito, mas que havia amado me fuder e que queria repetir. Eu disse que também gostei, mas não afirmei que fosse acontecer novamente e muito menos naquele lugar.
Trocamos contato, peguei minhas coisas e sai meio envergonhada, por que afinal todos que estavam ali deveriam estar desconfiados do que havia acontecido.
Por mais que tenha sido uma loucura, uma coisa arriscada, eu gostei de ter meu fogo apagado pelo bombeiro.
  • Enviado ao Te Contos por Ana Maria

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