sábado, 4 de fevereiro de 2023

Pós graduação de puta

 

By; Laura

Oi TeContos e sou a Laura, tenho 25 anos e sempre fui muito puta, sempre fui a loirinha gostosa e fácil, apesar de tentar ser discreta porque morava em uma cidade pequena. Quando vim fazer faculdade na capital eu me libertei e passei a dar ainda mais.

Conheci minha melhor amiga, a Andrea que era tão puta quanto eu e fomos morar juntas, no campus nossa casa era conhecida como a “Buceta House”. Nossas reuniões eram famosas, pois fazíamos orgia com vários caras e a gente se pegava enquanto os caras assistiam.

Eu e a Andrea tínhamos um hobby: procurar a maior pica. Era até uma competição. Consegui meu diploma, mas me formei mesmo foi em putaria.

Voltei pra minha cidade para cuidar da minha mãe e nessas surpresas da vida, acabei indo trabalhar como secretaria em uma igreja evangélica. Não demorou 1 semana para que o pastor casado e “homem de bem” me dizer que para manter meu emprego eu teria que fazer alguns trabalhinhos extras e então colocar o pau pra fora.

Virei amante do pastor. Claro que ninguém podia sonhar com isso, por isso nada de motel, ele só me comia no escritório trancado ou na casa dele onde ele também tinha um escritório, quando despachava a esposa e os filhos para longe.

Em um belo dia sem querer eu ouvi uma fiel conversando com ele aos prantos por que não conseguia cumprir suas obrigações de esposa porque o pênis do marido era grande demais. Óbvio que me interessei. Descobri o marido no próximo culto e ele não me impressionou de cara, embora tivesse visto paus o suficiente pra saber que altura ou porte físico não eram garantias de nada.

Seu nome era Luciano e ele era eletricista e fazia pequenos reparos para a igreja. Durante 1 mês mais ou menos eu comecei a cerca-lo na igreja. Ser vista, sorrir. Tudo discreto é claro. Mas estava lento demais. Então eu ouvi o pastor combinando com o Luciano que ele ia arrumar alguma coisa na casa do pastor no sábado. E não haveria ninguém lá.

Era a minha chance! Sai de casa mais cedo com o pretexto de ir ao escritório da casa do pastor para trabalhar, eu tinha a chave. Cheguei usando uma saia nos joelhos e blusa sem decote e a primeira coisa que fiz foi colocar um shortinho socado na bunda e uma regata decotada e colada. Eu não estava pra brincadeiras.

A cara do Luciano me viu no escritório foi impagável. Acho que ele até salivou um pouco!

- “Pq vc esta vestida assim?” ele perguntou.

Eu cheguei mais perto sorrindo:

- “É que vim trabalhar e me divertir…”

Eu toquei no peito dele; - ” Que tal se divertir comigo?”.

Ele me agarrou. Achei que ia ser mais difícil, mas o cara estava faminto. Eu tirei minha regata e fui abrir a calça dele, torcendo para não me decepcionar…. eis que uma tora aparece. Quem salivou fui eu! Não era apenas grande, era grossa, era um pau monstro. Pobre da esposa dele. E que sorte a minha.

Cai de boca e mamei com vontade. “Come a minha buceta” eu mandei parando de chupar antes que ele gozasse. Já pensou se ele goza e não levanta mais? Eu tinha que ter aquele pau na minha buceta. Tirei o short e a calcinha e deitei no sofá do escritório, exibindo minha bucetinha rosada. Ele veio todo delicado, colocou a cabeça gigante na minha abertura bem devagar, devia ser assim que ele fodia a esposa.

- “Me fode com força” eu disse e ele continuou entrando devagar

- “Meu pau é muito grande, vai machucar vc”.

Eu abrir mais as pernas.; - “Não sou sua esposa, eu aguento. Agora deixa de ser bichinha e me come como macho, me fode como um homem fode uma puta”.

Minha provocação deu certo e ele veio com tudo. Gritei e vi estrelas.

- “Não era isso que você queria vagabunda?”.

Agora que tinha começado ele não parava mais, começou a foder com força. Eu gozei chorando, enquanto ele metia me chamando de cadela e gozava muito também.

Geralmente eu aguentava várias sessões de sexo, mas quando ele tirou a tora da minha buceta eu não aguentava nem fechar as pernas. Estava com minha bucetinha inchada, arregaçada e dolorida.

- “Nem puta de estrada aguenta isso” ele disse animado.

Virei a puta dele. Sem sexo em casa, ele queria toda hora e fez minha buceta sofrer e gozar muito.

Achei que ele fosse ser monótono, mas o cara tinha muita safadeza guardada. Dar o cu foi épico e me levou ao hospital com sangramento anal, mas no encontro seguinte ele queria comer meu rabo de novo. E eu rebolei gostoso enquanto gritava.

No começo eu não sabia se ele estava descontando o atraso ou se era pervertido mesmo até o dia em que ele me contou que tinha um primo que tinha o mesmo problema de ter um pau muito grande e queria que eu o “ajudasse”.

Eu ajudei em um motel na primeira vez, e na segunda Luciano estava lá pra assistir e participar…Fazer dp com 2 paus gigantes foi minha pós graduação de puta. Sinceramente a partir daí eu não temia mais nada! Generosa eu contei tudo para a Andrea e combinamos uma viagem a praia a 4, sem o marido dela é claro, onde tive o prazer de vê-la socada nas duas picas gigantes enquanto eu mamava seus peitos.

- “Que sorte a sua que vai pra casa com esses 2” ela comentou quando a gente se despedia.

Eu sorri e provoquei: - “Sorte minha mesmo, mas quando quiser me liga que marcamos”.

  • Enviado ao Te Contos por Laura

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