By; Amanda
Ola Me chamo Amanda e tenho 22 anos e vou contar pra vocês uma das minhas histórias favoritas que tiver o orgasmo de presenciar.
A minha família era muito de viajar, quase todo final de semana íamos para as cidades mais distantes para respirar novos áreas. Então decidimos naquela época – eu tinha uns 18 anos – irmos para uma cidade em outro estado, um ideia da minha mãe.
Para que vocês tenham uma imagem sobre meu físico sou morena, 1;60 de altura, pernas definidas e uma bunda que dá gosto de ver – tenho meta de colocar silicones no futuro. E sou filha única por mais que os meus pais tentassem fazer um irmãos pra mim em todas as viagens que fazíamos.
Meu pai alugou uma casa distante do grande movimento daquela cidade ficando longe o suficiente para que o meu fogo não tomasse conta de mim – e ainda sou muito quente. Durante o dia conhecendo lugares, fizemos novos amigos e comemos comidas típicas, porém um garoto chamou minha atenção. Ele era magrelo, bastante alto, tinha um cara de tarado, mas disfarçava muito bem. O garoto parecia ter minha idade ou um pouco mais e era filho do dono do bar que ficava a alguns metros de onde eu e meus pais tinhamos nós hospedado.
Por que aquele garoto sem graça me chamou atenção? Fogo, vontade de fuder geral. Eu tinha perdido o cabaço fazia pouco tempo e eu precisava urgentemente de uma rola pra me divertir, já que a siririca não tava ajudando muito.
Como toda primeira noite depois que chegavamos na cidade meus pais diziam que eu podia dá um volta pelos comércios pertos de onde estávamos, mas que eu não demorasse muito. Olha, na realidade eles queriam brincar de papai e mamãe o mais rápido possível.
Naquele dia eu fui na direção daquele bar e com um vontade de ser comida de todas as formas possíveis, eu queria um pau – também estou desejando agora.
Quando cheguei no bar o movimento era pouco, porém o dono do bar estava dando conta sozinho, busquei rapidamente aquele corpo magrelo daquele garoto e minha buceta automaticamente derretia de tanto tesão. Sem que ninguém percebesse entrei escondida na cozinha e me deparei com o vazio. Literalmente não havia ninguém na cozinha.
Chateada e com a buceta molhada atoa me convenci que não seria o dia, até que eu ouvi um barulho vindo das escadas que ficavam mais ao fundo da cozinha. Como uma boa foguenta fui em direção aquele barulho que era semelhante ao um gemido e que já me deixava eletrizada – clitóris se animava.
Ao chegar a escada me deparei com aquele garoto se masturbando e isso fez com que parte de mim chegasse em um choque térmico. Se eu fiz barulho? Não. Observei ele se masturbando enquanto tocava na minha buceta excessivamente molhada, um compartilhamento de masturbações implorando por uma união.
Quando meu dedos fizeram aquele barulho de buceta molhadinha ele buscou o som tão desejado por ele, enfim ele me olhou com um desejo indescritível. O seu pau não era lá uma das mil maravilhas, mas naquele exato momento eu poderia chupa-lo de tantas formas diferentes que se tornaria meu novo pirulito favorito.
Ele nem precisou vim em minha direção, me joguei nele. Um beijo meio sem graça foi dado, mas aquela pegada na minha bunda nunca mais esqueço. O garoto que tinha atitudes de um lobo logo para comer sua presa começou a moder meu pescoço e tocar no meus medianos seios. Como não sou boba comecei a uma punheta em seu pau de cabeça avermelhada. Meus lábios já estavam úmidos e preparados para um boquete molhado, mas ele queria mais de mim.
Chupou cada parte do meu tronco e deixou meus peitos duros, já a minha barriga estava encharcada de beijos e chupões. Ele me queria e eu também o desejava, mas nós dois sabíamos que não poderia trepar ali na escada, então ele me puxou para o andar de cima onde ficava a casa dele e do seu pai.
Me puxando pela calcinha que estava minutos atrás socada no cu me levou para o seu quarto. Me jogou na cama e começou a tirar suas roupas, de repente infelizmente o alarme do meu celular tocou e eu sabia que teria que voltar pra casa naquele momento.
Expliquei a ele o motivo do alarme, mas lhe disse que não sou de perder oportunidades. Levantei a minha saia, coloquei a calcinha do lado e perdi que me fudesse com toda a força, e ele o fez. Enfiou sua pica de uma fez por todas e começou a me comer com força, empinei minha bunda enquanto ele me comia por trás.
A minha buceta gritava de felicidade enquanto meus gemidos quase escandalosos ecoavam por aquele quarto. Logo depois pedi que ele fosse mais rápido, eu não gostaria de ter que justificar aos meus pais o motivo pela demora. Ele aumentou a frequência que em poucos segundos me fez chegar ao ápice: as pernas tremeram, faltou ar e um suor frio começou a escorrer pelo meu pescoço. Ele gritou, eu também.
Quando finalmente minha alma pode voltar para o corpo eu abaixei a saia e corri em direção a saída. Não teve despedidas.
Cheguei na casa que havíamos alugado com vinte minutos de atrasado segundo alarme dos meus pais, dei uma desculpa qualquer e eles caíram. Quando fiquei sozinha me olhei no espelho e vi que ele havia deixado uma buceta cheia de porra e vários chupões de lembranças.
- Enviado ao Te Contos por Amanda
Nenhum comentário:
Postar um comentário