terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

Transei com o meu sobrinho na madrugada da segunda de carnaval (20-02-2023)

 

By; Silvelena

Oi, me chamo Silvelena, tenho 37 anos, sou casada, tenho dois filhos e sou de Fortaleza-CE.

Eu vim contar o que me aconteceu nesse carnaval.

Bom, fomos passar o carnaval em um cidade chamada Aquiraz, em uma casa bem grande em frente a praia, conosco vinheram também a minha irmã, o seu marido e seu filho, e é sobre ele que contarei.

O Felipe (o meu sobrinho), tem 20 anos, é alto, bonito, malha, tem o corpo bem forte (mais sem exageros, coxas grassas, mãos firmes, grandes.

Chegamos sexta, e foi bem divertido, e eu não notei nada, diversão de mais, veio sábado a mesma coisa, muita praia, piscina, musica, cerveja, churrasco e nada de mais, ai veio o domingo.

Eu estava na cozinha lavando uns pratos, quando ele passou por mim. Eu vestia um shortinho de algodão, com uma camiseta simples, então ele parou ao meu lado e ficou me olhando. Eu olhei para ele desconfiada, pois o shortinho mostrava um pouco da minha bunda, e perguntei:

- Não vai sair não?

- Vou já... - ele disse, e continuou olhando para mim.

Eu não dei importância, para ele sair logo, mas ele disse:

- Eita tia, como você tá boa!

Eu olhei com cara de brava pra ele, mas não soube o que dizer. Então Felipe deu um tapa na minha bunda, de brincadeira, e eu me revoltei e tirei ele da cozinha, empurrando pelas costas. Ele estava rindo e me levava na brincadeira, mas eu tinha me zangado de verdade. Eu disse:

- Deixa dessas coisas, doido!

Eu sou loira, muito atraente, tenho o corpo bem feito, a pele clara, e um rosto bonito, bem cuidado. Casei muito nova com meu marido, que é mais de 10 anos mais velho que eu, e sempre me mantive bem cuidada pra ele. Meus seios são grandes e volumosos, mas bem firmes para a idade, não sou gorda nem magra, minhas coxas são grossas e minha bunda macia.

Já na madrugada de segunda-feira, eu acordei, meu marido dormir feito pedra depois de ter bebido bastante, senti sede e fui até a cozinha beber água. Enquanto passava pela sala, escutei a porta mexer e entrei para a cozinha. Não queria que Felipe me visse, pois estava de shortinho (sem calcinha) e uma camisolinha de seda por cima, então fiquei calada no escuro. Mas quando ele abriu a porta a luz da rua me iluminou e ele me viu, fechou a porta e veio ao meu encontro. Eu fingi normalidade e enchi o copo, mas ele colocou a mão em minha cintura, eu não sabia o que dizer, até porque estava com medo de falar e chamar atenção, e o corpo de Felipe me impedia de passar. Ele então colou em mim, com a coxa entre as minhas e me deu um cheiro no pescoço. Eu disse baixinho:

- Filho da puta, sou sua tia!

Mas não adiantou, ele não parou de me cheirar e beijar o rosto, ele me pressionava contra o balcão da cozinha americana e eu não conseguia sair.

- Felipe, para! - eu dizia mais alto, mas com o coração acelerado com medo de alguém aparecer.

- Espera tia! Quero só ver uma coisa...

Então ele levantou minha camisola e viu meu shortinho. Eu olhei desesperada para ver se ninguém vinha, sem acreditar naquilo.

- Felipe o que você tá fazendo?

Ele tinha a perna no meio das minhas e enfiou as mãos por baixo da camisola, segurando minha bunda. Continuou apertando minha bunda com uma mão enquanto a outra subiu até meu seio, por cima do tecido fino, e ergueu levemente meu peito. Esse contato me desarmou completamente. Eu tentava afastar ele, mas suas mãos pesadas e jovens estavam me apalpando de forma agradável. Eu tentei mais uma vez, mas ele continuava beijando meu pescoço enquanto apertava o volume da sua bermuda em minha barriga. Era um volume duro e grande, que eu podia sentir até o calor! Então fiquei sem saber o que fazer.

- Felipe, pode vim alguém... - eu disse.

Mas no fundo eu sabia que todos estavam dormindo, com a casa escura, então não disse mais nada e deixei ele a vontade, segurando com as pontas dos dedos sua camisa e vendo até onde ele ia chegar.

Ele sentiu que eu não impedia e pegou uma das minhas mãos e desceu um pouco até o volume de sua bermuda. Senti a ponta da cabeça com os dedos e olhei novamente se alguém vinha. Como estavamos sós, esfreguei delicadamente sua cabeça e com as pontas dos dedos da outra mão, deslizei sutilmente para sentir toda a sua extensão. Era um pau surpreendentemente grande para a idade, mas faltava saber a grossura...

Como ele já alisava minha buceta, por cima da calcinha, não tive medo e dei um aperto de leve pra descobrir a grossura. Não acreditei no que senti e apertei de novo. Era um pau grande, duro e grosso! Eu não sei se era a falta de costume, pois meu já não tinha o mesmo pique do começo, mas fiquei impressionada. Eu disse:

- Felipe!!!

Ele me olhou, sorrindo, quase me beijando:

- O que foi?

Eu olhei para ele, com os olhos grandes na escuridão, e disse:

- Nada...

Pronto. Eu me senti a mulher mais irresponsavel do mundo, porque estava em minha casa, com irmã, cunhado, meus filhos e meu marido dormindo, me agarrando com um homem de madrugada que era meu próprio sobrinho. Mas eu não tive muito tempo pra pensar nisso. Felipe me apertou contra ele, segurando minha bunda com uma mão e com a outra alisando minha buceta com três dedos.

Meu shortinho já estava encharcado e nesse momento ele quis tira-lo. Eu tentei evitar, segurando nas laterais, mas quando vi já estava com ele no meio das coxas, decidi deixar ele tirar de vez, passando pelos pés.

Felipe abriu o zí­per bem devagar e tentou tirar o pau pra fora, mas ele não saia.

- É melhor não - eu disse.

Mas ele desabotoou a bermuda e baixou a cueca melada, me mostrando o mastro duro. Era um pau lindo, grande e com a pele cobrindo quase toda a cabeça vermelha e babada, eu fiquei impressionada vendo aquilo no escuro e ele não perdeu tempo e me fez segurar.

Toquei sutilmente, sentindo o calor do meu sobrinho, e ele fez o mesmo, abrindo um pouco minha buceta. Eu dei uma boa olhada naquele pau maravilhoso, arregaçando a pele e expondo toda a cabeça, inchada, e ele levantou sutilmente minha perna, segurando ela.

Então me apertou de novo e encaixou aquela cabeça na minha xana com os cabelinhos aparados. Ele segurou meu pescoço e foi enfiando, enquanto eu baixava a cabeça envergonha e para esconder o imenso prazer que estava sentindo naquele momento.

Senti o pau dele penetrando minha xana, abrindo caminho pelos grandes lábios, e quando a cabeça entrou toda eu apertei seus braços. Fazia tempo que eu não era penetrada daquele jeito e eu disse, bem baixinho:

- Vai devagar!

Felipe enfiou até a metade, tirou, enfiou de novo, tirou lentamente, até que conseguiu enfiar tudo, encostando a barriga na minha, e me deu um abraço. Meu coração estava acelerado, com medo da situação, mas nunca mais tinha me sentido assim com meu marido.

Ele levantou mais minha perna, metendo na minha xana, e eu comecei a gemer baixinho em seu ouvido. Eu estava morrendo de medo de alguem chegar, mas eu acho que não pararia mesmo se aparecesse, de tanta excitação que sentia por Felipe esta me comendo.

Para minimizar isso, tapei a boca com a mão e as vezes mordia meus dedos, para me controlar. Felipe apertava minha bunda a vontade, me puxando mais pra ele enquanto enfiava, e me comia de jeito!

Minha buceta e seu pau estavam todo babados e eu já me preocupava em como ia esquecer aquela transa.

Passamos uns 10 minutos, eu acho, ali no canto escuro da cozinha, com ele me apertando, cheirando meu cabelo e metendo na minha buceta. Até que ele tremeu e começou a gozar, dentro de mim!

Senti um lí­quido quente escorrer pelas minhas coxas, mas ele não parou. Continuou metendo até não aguentar mais, ai eu disse:

- Já chega Felipe, pode alguém aparecer, é serio!.

Ele levantou as calças, deu dois chupões em meus peitos, um em cada um, e foi para o banheiro. Já eu vesti o meu shortinho, e sai direto para o meu quarto, sentindo o gozo escorrer de minha buceta a cada passo que eu dava, entrei em baixo do chuveiro de roupa e tudo...

Foi errado sim, mais foi tão gostoso, tão perigoso, proibido... tão... tão... tão...

Que ficaremos aqui ate o próximo domingo e com toda certeza desse mundo; eu vou dar pra ele de novo e com vontade!

Obs; desculpa os erros, escrevi pelo celular.

  • Enviado ao Te Contos por Silvelena

 

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