sábado, 30 de março de 2019

Na noite de poker de ontem eu comi a mulher do Alberto (29/03/2019)

By: Conrado

Me chamo Conrado, tenho 31 anos. Tenho uma turma de amigos que semanalmente nos reunimos para uma rodada de poker. Na verdade, muito mais do que o jogo em si, gostamos de ter uma desculpa para bebermos umas cervejas e darmos boas risadas.
A cada semana vamos na casa de um, e as esposas dos casados aproveitam para sairem para um cineminha ou jantar. Jamais pensaria em viver uma aventura nessas noitadas, mas pensado ou não, o fato é que aconteceu.
Ontem a noite (Sexta feira 29/03). A reunião foi na casa do Alberto, e graças a um atraso no serviço, sua esposa Evellyn perdeu o cinema com o restante da mulherada.
Ao chegar em casa, disse que cuidaria de nós enquanto nos divertíamos. Realmente Evellyn estava dando uma atenção especial a nós, ora trazendo cerveja, ora fritando pasteizinhos. Já nem estávamos mais reclamando da “invasão de privacidade” dela em nosso grupo, como em determinado momento alguém falou, arrancando risadas de todos.
Eu particularmente não tinha do que reclamar. Único solteiro do grupo, era constantemente alvo de cuidados especiais por parte da Evellyn, que dizia que eu era o único “não estragado” do grupo. O pessoal encarnou na gozação e começou a dizer que isso era porquê eu era virgem. Ela não pareceu ligar, e continuou com o que vinha fazendo.
Sua atenção mexia comigo, confesso, em especial quando ela me olhava com aquele olhar de fêmea que quer devorar seu parceiro. Vestida muito à vontade, com uma mini saia e uma camiseta baby-look, parecia entender e corresponder aos meus olhares libidinosos. Desfilava seu corpo mignon pelo meio dos rapazes, como se fosse a coisa mais normal do mundo, enquanto Alberto parecia se preocupar mais com o dinheiro que estava ganhando no jogo.
Há tempos que eu, desconcentrado, não ganhava uma única mão. Cheguei a pensar que o porra do Alberto estivesse usando a mulher para nos desconcentrar. Na verdade, acho que ele nem mesmo lembrava que ela estava lá. E ela continuava a me torturar.
Em dado momento, ao vir me servir mais cerveja, abaixou-se ao meu lado e a sua camiseta, totalmente folgada, me brindou com uma estonteante visão dos seus seios.
Meu pau começou a dar sinais de vida e, eliminado daquela mão (mais uma), resolvi ir até o banheiro lavar o rosto e resfriar meu ânimo. O pessoal estava fissurado em uma mão particularmente alta e competitiva, e nem ligou para a minha saída. Lavei o rosto, e só então percebi que não estava sozinho.
- “Você está todo molhado… Parece um pinto!”, riu Evellyn. - “Que pele de bebê", disse, tocando meu rosto… - “Será que tudo mais também é de bebê?”
Disse isso e colocou a mão sobre meu pau, que a essa altura já doía de tão duro.
- “Evellyn, eu… quero dizer, nós não… bom, isto é…”
Eu não sabia o que fazer ou o que dizer, enquanto ela, sem parar de me olhar e de sorrir, começou a abrir meu zíper.
- “Pare… Você está louca? O Alberto está…”
- “…ganhando, tolinho! Nem uma guerra nuclear irá tirá-lo daquela mesa agora. Deixe-me ver isso…”
E ajoelhando tentou tirar meu pau para fora da calça. Eu estava atônito com aquilo, não sabia o que fazer, e só pensava no meu amigo sentado a alguns metros de nós (eu podia ouvir a sua voz gozando os outros) enquanto sua mulher tentava tirar meu pau para fora da calça.
O fato é que ela não conseguia, e aquilo a deixava ainda mais maluca.
- “Nossa, como está duro… No que você estava pensando?”
Minhas barreiras começam a cair, aliás, junto com a minha calça que ela desabotoou e foi parar no chão.
- “Em você!”, chutei.
- “Acho que você veio para o banheiro para bater uma punheta… Olhe só o tamanho disso…”, disse ela, enquanto alisava meu pau para frente e para trás.
Fechei os olhos e comecei a curtir aquilo, mesmo sabendo que não devia. Mas sua mão era muito quente e delicada. Olhando para mim, ajoelhada na minha frente, ela sorria e continuava me punhetando… Oras, pensei eu… Que se foda!
- “Põe ele na boca, põe…”
Ela sorriu, ainda com meu pau na mão:
- “Não… Isso é coisa de menino muito mau!” – Ela se divertia com minha agonia.
Segurei meu pau e bati com ele no rosto dela duas vezes…
- “Sua putinha, agora você vai me chupar.”
Aquilo a deixou louca. Ela caiu de boca sobre meu cacete como se aquilo fosse o último picolé do mundo. Chupava com uma volúpia incrível, punhetando o que ficava para fora da sua boca. Ela colocou uma mão por baixo da sua saia e, afastando a calcinha para o lado, começou a se masturbar. Lá fora o jogo corria solto.
Não aguentei mais e comecei a gozar na sua boca. Após os primeiros jatos de porra ela tirou meu pau da sua boca. Soltei vários outros jatos sobre seu rosto, e ela não fez nenhum gesto para se afastar. Até abriu a boca para receber mais alguma coisa.
Eu não acreditava naquilo. Ela continuava me masturbando, e logo pos a boca novamente no meu pau, limpando-o todinho. Levantou-se e falou:
- “Acho melhor você voltar para o jogo.”, e saiu como se nada tivesse acontecido.
Voltei a lavar o rosto, e tentei me recompor, o melhor possível. Quando cheguei na mesa, não conseguia olhar para ninguém.
Eles perceberam que algo estava errado, e disseram que eu estava branco. Nem respondi. Logo começaram a falar todos juntos, dizendo que eu não devia me preocupar com o que havia perdido, que era só brincadeira, e que iriam me devolver o dinheiro. Neguei totalmente, e disse que dívida de jogo sempre se pagava. Falei que sentia que minha sorte iria mudar (mais ?!?), e que eu iria começar a ganhar.
Na próxima meia-hora, entretanto, perdi o dobro do que já havia perdido até então. Não parava de pensar na Evellyn e no seu jeito doido.
Finalmente me expulsaram da mesa, afim de evitar que eu me arrependesse depois do que estava perdendo. Me mandaram cortar mais salame na cozinha, para ajudar a Evellyn. Senti que tinha tirado a sorte grande. Cheguei na cozinha e a encontrei como se nada tivesse acontecido. Falei resoluto:
- “Vim ajudar com o salame…”
Ela, que estava na pia mexendo com um queijo, olhou para trás e riu.
- “Vou pegar uma tábua para você…”
E abrindo uma porta sob a pia abaixou o corpo buscando algo no armário. A visão daquela bunda empinada na minha frente levantou novamente meu pau. Andando até ela encoxei-a puxando-a pela cintura. Ela começou a rebolar. Passei a mão por baixo da sua saia, e vi que ela havia tirado a calcinha.
Fora de mim, levantei-a e, virando-a, a coloquei sentada sobre a pia. Abracei-a, colocando-me entre suas pernas, e comecei a beijá-la sofregamente. Alisava seus seios gostosos, enquanto com a outra mão brincava na sua boceta, já encharcada.
Ela mais uma vez abriu minha calça e, dirigindo meu pau para ela me postou na entrada da sua grutinha.
- “Vem… Entra aqui, meu garotinho.”
Dei risada e, obediente, enfiei meu pau de uma vez só dentro dela. Como ela era macia e quente. Ela apoiou uma mão na pia, a outra ao redor do meu pescoço e começou a dançar no meu pau, como se estivesse em transe. Eu fazia um tipo de ‘pole-dance’, onde eu era o poste. Ela se mexia sem parar, como uma máquina, e após alguns rápidos minutos gozou abundantemente, me apertando e mordendo meu ombro. Tentou se recompor, e disse:
- “Temos que ser rápidos, o jogo já vai acabar.”
Sentamo-nos em uma cadeira, e ela veio se encaixando no meu pau, Começou a me cavalgar, se esforçando para não fazer barulho.
- “Você precisa gozar logo, daqui a pouco eles vão vir para cá.”
Eu estava doido para comer aquela bunda, e nada mais me importava. Coloquei meu dedo no seu reguinho e comecei a brincar com seu buraquinho. Ela se arrepiou na mesma hora.
-“ Então dá seu cuzinho para mim.”, falei no seu ouvido.
Ela começou a me provocar:
- “Você sabe que o Alberto é tarado pela minha bunda? Se eu deixar, ele quer comer meu rabo toda noite. Ele adora isso. Diz que minha bundinha é um tesão.”
Falava aquilo e piscava seu rabinho no meu dedo. Aquilo estava me deixando maluco.
- “Foda-se… Ele me fodeu na mesa de jogo, e agora eu vou foder seu rabo. Elas por elas.”, disse.
Tirei-a de cima de mim e levantei-me, tentando não fazer barulho. Balancei o pau para ela, e apontei a mesa da cozinha com a cabeça.
Sempre sorrindo, ela levantou a saia e debruçou-se sobre a mesa, pondo uma das pernas na cadeira em que estávamos sentados. Sua bunda redondinha e empinada virada para mim era uma visão dos céus. Ela, debruçada, pos um dedo no seu cuzinho e começou a penetrá-lo. Me aproximei e comecei a lambê-lo, deixando-o molhadinho. Preocupado com o final do jogo, eu sabia que não daria para enrolar muito.
Levantei-me e ajudado por ela, encostei meu pau no seu buraquinho e comecei a penetrá-lo. Não sei se era verdade o que ela falou sobre o Alfredo, mas tive que concordar. Seu rabo era uma delícia.
Meu pau deslizava entre suas nádegas, entrando naquela bundinha apertada e nos deixando loucos de tesão. Rapidamente comecei a bombar nela, e estava quase impossível não fazer barulho. Seu cuzinho era apertado, e fazia meu pau parecer enorme naquele vai-e-vem.
Não aguentei mais e despejei tudo o que eu ainda tinha de porra dentro daquele rabo maravilhoso. Cheguei a ficar de pernas bambas.
Enquanto ela se recompunha tive que voar para o banheiro e dar um tempo, para recuperar o fôlego. Lembrei-me do salame. Não havia cortado, e ia dar na cara aquele tempo todo se eu aparecesse sem nada.
Entretanto, quando eu sai do banheiro lá estava Evellyn, com a maior cara de pau, como se nada tivesse acontecido, e pior de tudo, SERVINDO O SALAME CORTADO para eles… Como ela havia conseguido ser tão rápida?
Resolvi nem pensar muito no caso. De mais a mais, ela havia demonstrado uma excepcional habilidade em manipular um salame, disso eu era uma prova viva. E, muito mais importante, seu olhar quando nós nos despedimos me deu a nítida sensação de que, dali a quinze dias, na próxima noitada de poker, eu com certeza teria uma indisposição e não poderia ir na casa do próximo anfitrião.
Já tinha minha mão garantida…
  • Enviado ao Te Contos por Conrado

sexta-feira, 29 de março de 2019

O sonho de ser atriz começou com uma DP no casting

By: Marcia

Oi, meu nome é Marcia, tenho 23 anos e sou casada à 2 anos com o Filipe um cara super ciumento. Este é o meu primeiro conto.
Quando soube que o Paulo, um ex namorado meu tinha seguido a carreira de fotógrafo e trabalhava para uma revista masculina brasileira, pensei que ele me poderia ajudar a realizar o meu sonho: o de ser atriz de cinema. Quem sabe se fizesse um ensaio para a revista brasileira, poderiam aparecer oportunidades de carreira no cinema?.
Falei com o Paulo, que me disse que teria de ir a um casting.
O casting foi um pouco constrangedor. Os elementos do juri eram uns caras com ar de safados, que me foram fazendo perguntas várias:
Juri: A Dona Marcia é casada?.
Eu: Sim, sou.
Juri: O seu marido sabe que vai posar nua para uma revista?
Eu: Lógico que não, o Paulo é super ciumento.
Juri: Gosta de sexo?.
Eu: Gosto sim.
Juri: Qual a posição que mais gosta?
Eu: Gosto muito de ficar de quatro, levando tapas na bunda. Gosto de sexo com um pouco de brutalidade. Me faz sentir bem feminina.
Juri: Gostaria de entrar no mundo do cinema?.
Eu: Sim, esse era o meu sonho.
Juri: Aceitaria fazer um filme porno.
Eu: Não, nem pensar. Tive uma educação muito rigida. Casei virgem. Por outro lado, o meu marido nunca admitiria.
Juri: Já pensou que vários homens vão ver as suas fotos nuas? vão-se masturbar ao ver as suas fotos e vão sonhar consigo as cenas mais porcas?.
Eu: Não me interessa, quero entrar no mundo do cinema e farei tudo para o conseguir. 
O casting prosseguiu com o juri me pedindo para tirar a camisa. Fiquei com um soutien transparente bem curtinho. Depois me pediram para tirar a saia e para desfilar de calcinha. Nossa, enquanto desfilava, os caras me olhavam com ar de safados, percorrendo o meu corpo, até se fixarem na minha bunda.
Na semana seguinte, o meu ex. namorado Paulo me telefonou. Tinha sido aceite. Fiquei super satisfeita.
No dia combinado me apresentei num quarto de hotel, onde iriamos fazer as fotos. Levava uma lingerie vermelha super sexy. No quarto além do Paulo, o fotógrafo, também estava o Sr. Fernando, que me foi apresentado como sendo o dono da revista e que iria assistir à sessão fotográfica.
O Sr. Fernando era um cara velho, com cerca de 60 anos, alto e forte. Fumava charuto e apresentava ter dinheiro. Não gostei de o ter a assistir, mas no fundo era o dono da revista, tinha de aceitar. O Paulo foi-me tirando fotos de lingerie vestida. Depois me pediu para tirar o soutien. O velho me olhava com um ar super tarado, o que por um lado me incomodava, mas por outro me excitava.
Quando o Paulo me pediu para afastar ligeiramente o elástico das cuequinhas, para fotografar a minha buceta, o velho coçou o pau por cima das calças e depois vagarosamente se levantou.
Quando chegou ao pé de mim enterrou o charuto ligeiramente na minha buceta e pediu ao Paulo para fotografar. Nossa, o velho era bem tarado, pensei na altura. Depois o velho tirou o charuto da minha buceta, cheirou o charuto primeiro e depois passou a lingua na parte que tinha penetrado na minha buceta e disse:
- “nossa, Dona Marcia, voçê está bem meladinha?”.
Corei de vergonha.Confesso que estava bem excitada. Quando o velho me começou a lamber a buceta, disse-lhe:
- “Por favor Sr. Fernando não me faça isso, pois sou uma mulher casada.
Ele me respondia: - "O corninho não precisa de saber”.
O velho enquanto me lambia o clitoris, enfiava dois dedos bem dentro da minha buceta, rodando-os e me deixando louca de tesão.
Nessa altura o Paulo que tinha sido louco por mim quando namorávamos, mas a quem nunca lhe tinha dado hipóteses, já me tinha colocado o seu grosso caralho na minha boca. Lambi-lhe o pau, chupei-o, enquanto gemia. 
Enquanto chupava o pau do Paulo, o velho me penetrou na buceta com o seu enorme caralho, me começando a foder com força. Nossa, como me excitava ser fodida com força. Os meus seios balaçavam com as estocadas do velho, ouvindo-se as bolas do homem a bater na minha bunda. A cama rangia, enquanto o Paulo colocava agora as suas bolas na minha boca.
Quando o Sr. Fernando parou, o Paulo estava sentado numa poltrona nos observando. Me dirigi para ele. Quando era sua namorada, nunca tinha feito sexo com ele, apesar da sua insistência. Agora ao fim de alguns anos ia-lhe oferecer a minha buceta.
Sentei-me lentamente em cima do Paulo, enterrando o seu pau na minha buceta. Estava com as costas viradas para ele e de frente para o Sr. Fernando. Cavalguei em cima do pau do Paulo, enquanto o velho nos observava, até gozar.
Nessa altura o Paulo tirou o pau da minha buceta e enterrou-o na minha bunda. Nessa altura, o Sr Fernando se aproximou e me enswandichando se deitou por cima de mim, forçando a entrada do seu pau na minha buceta. Tinha agora os dois paus dentro de mim, um na buceta, outro na bunda.
Era a minha primeira DP. Quase desmaiei de prazer. Nossa, como era gostoso. Os caras me fodiam o cuzinho e a bunda como se fossem dois animais. Me chamavam de puta, safada e me perguntaca se estava sendo gostoso. Respondia-lhes que sim, que socassem forte, que não parassem.
Gozei novamente, até eles por fim me encherem a bunda e o cuzinho de porra.
E a carreira de atriz, bem, to trabalhando.
  • Enviado ao Te Contos por Marcia 

quinta-feira, 28 de março de 2019

Que Japinha safada é a noiva do meu amigo

By: Déco

Sou o Déco, sou moreno 21 anos, tenho uma amigo o Carlinho que saíamos sempre juntos.
Na casa dos pais dele tem um quarto nos fundos, e lá que dormimos quando voltamos dos bailes e barzinhos.
Quase todo final de semana dormiamos no quartinho, até que ele começou a namorar sério com uma japonesinha que parecia ser bem direitinha a Márcia, muito tesudinha, eu já tinha batido muita punheta pensando nela.
Eles acabaram ficando noivos e eu continuava dormindo as vezes no quarto dele, e em um desses dias ela foi dormir lá também.
Ficamos os três eu deitei num colchão no chão ao lado da cama e os dois na cama de solteiro, eu fiquei só de cueca, ela ficou com um short dele bem folgado e camiseta sem sutien e ele de cueca tambem, conversamos um pouco (eu pra variar com a rola latejando debaixo do lençol) até que fomos dormir.
Nossa, que tesão logo que desligamos as luzes percebi eles se beijando, aquela esfregação, eu no chão comecei a alisar a minha rola bem devagar pra não dar na cara, meu pau estava latejando, eu  vendo na penumbra os dois se esfregando e os gemidos contidos, minha rola levantava o lençol de tão dura.
Percebi que a Márcia acabou subindo e ficando por cima dele, sentada cavalgando devagar e as vezes olhava pra ver o que eu estava fazendo, eu fui ficando bem descarado, punhetando com bastante força pra ela perceber, nisso o lençol foi abaixando, a minha rola ficando quase de fora.
Ela começou a cavalgar mais forte, gemendo mais alto, ficou sentada tirou a camiseta deixando os peitinhos de fora e rebolando, eu na punheta fui deixando o lençol sair, deixando o pau duro grosso latejando aparecendo, punhetava com gosto arregaçava a cabeçona com uma mão e com a outra melava de saliva, ficou tão melada que escorria pro saco
Ela começou a gemer alto, tremendo, olhando com gula minha punheta e cavalgando meu amigo que não olhava pro meu lado, percebi ela o agarrando e abraçando firme, gemendo, gozando e não deu outra, dei uma tremenda de uma esporrada com ela olhando o esguicho, sujei tudo e ela tremendo agarradinha ao Carlinho, tendo espasmos, terminado de gozar olhando pra minha rola.
Parou por ai nessa noite, ninguém falou nada no outro dia que era um domingo.
Passou a semana toda e eu tesudo querendo que chegasse a sexta feira porque marcamos sair e ir a um barzinho, era com nosso grupinho, era certeza que depois iria dormir na casa do Carlinho, só esperava que a Macia sua noivinha tambem fosse dormir lá de novo.
Chegou a sexta, fomos ao barzinho tomamos umas bebidas, ficamos até meio altos, o Carlinho ficou muito mais alto que todos, e eu não via a hora de ir dormir (RSS) a Márcia nem dava bola ali com o pessoal
Deu a hora, a Márcia falou: - vamos indo
E lá fomos, já fui de pau duro só de e pensar, dessa vez a Márcia levou uma camisolinha minúscula que só tapava o comecinho das polpas, bem transparente e colocou sem sutien e uma calcinha menor ainda que ficava toda atoladinha no bumbum, que delicia de japonesinha.
Eu, por minha vez levei uma cueca tipo boxer fina de algodão que marcava bem a rola que já estava latejando quando coloquei, o Carlinho colocou um short bem folgado e sem cueca.
Ficamos conversando um tempão, falando de sacanagem de fantasias e outras coisas, nossa a Márcia ficava meio acariciando as coxas do Carlinho e não tirava o olho da minha rola que latejava com a cabeçona de fora enquanto eu alisava devagar, foi ai que ela falou?
- “vamos dormir, só que eu trouxe um abajur dessa vez porque tenho medo de escuro sabe Déco”
Ela falou isso até com beicinho, a coisinha mais linda..
Colocou o abajur, desligou as luzes e desse jeito ficou bem mais claro que da outra vez. Eu deitei bem ao lado da cama e debaixo do lençol deixei eles perceberem que estava tirando a cueca e ainda falei
- “vou tirar isso aqui porque fica apertando não gosto de dormir com coisas me apertando” e sorri junto com eles…
A Márcia foi comentando ago sobre o calor e não precisar de lençol, o Carlinho nessa altura estava caladinho e não disse mais nada. Ela falou:
- “fica no cantinho Carlinho “
E deitou bem na beiradinha oferecendo o bumbum pro meu amigo e mostrando os peitinhos pra mim.
Logo começou a safadeza, ela rebolava devagarzinho o bumbum na rola dele que a segurava nas ancas bem discreto, não dava pra ele me ver direto porque ela estava na frente (mas era só querer da uma levantadinha e me veria alisando a rola debaixo do lençol).
Comecei a lambuzar de saliva a cabeçona que foi molhando o lençol, deixando a cabeçona bem a avista, o saco balançava e a Márcia olhava com os olhos saindo fogo, e dessa vez nada de ficar discreta, começou a ser bem vadia, logo começou a gemer mais alto dizendo
- “ai Carlinho, ai Carlinho, isso tá duro, nossa, isso, assim, assim, ta empurrando a calcinha Carlinho, ta enfiando com a calcinha” falava alto “vc ta puxando minha calcinha do ladinho tá né seu safado.. humm” .
Eu já estava com o lençol por baixo do saco, arregaçando bem a cabeçona melando, olhando a putinha falar e gemer, sendo currada pelo meu amigo, o noivinho dela.
Nisso tudo ela deixou “a mãozinha cair” do ladinho da cama, bem pertinho da minha rola, eu bem safado comecei a punhetar com cabeçona relando nas costas da mãozinha dela, batendo a cabeçona na mãozinha e melando gostoso.
E ela lá toda putinha, eu nem acreditava que aquela japonesinha pudesse ser assim
- “hum isso fode Carlinho fode sua putinha fode”.
Eu parei de punhetar, peguei a mãozinha dela e coloquei por baixo da minha e dei o ritmo da punheta com a mão dela segurando na minha rola, ela parou de falar e começou a gemer alto, tremendo e empurrando a bunda pro meu amigo e foi se debruçando, debruçando ate engolir minha rola sem parar de punhetar batendo a mão na boca e no meu saco e sugando, meu amigo fodia a noivinha puta dele, gemendo alto, de olhos fechados, como para não vê-la chupar de forma bem gulosa e se babando toda a minha rola e o saco
Eu segurava sua cabeça forçando, ela tinha ânsia às vezes, mas não parava, eu sentia a cabeçona atolando na goela, goela de puta.
Ele começou a gozar, ela tremia gozando uma vez atrás da outra, eu esporrei na garganta dela, e ela se babou toda com minha porra, parou de chupar virou pro Carlinho começou a beijá-lo na boca ainda com a boca cheia da minha porra e depois foram se acalmando e dormiram, ela com a bunda virada pra mim..
Ainda dei uma lambida no cuzinho da vadia e fiquei enfiando os dedos me masturbando até gozar mais uma vez e depois dormi.
  • Enviado ao Te Contos por Deco

Trepando bem gostoso com o homem da manutenção de elevadores no trabalho

By: Adryana

Me chamo Adryana, tenho 25 anos. Eu trabalhava em um escritório de advocacia no Centro de São Paulo, um prédio antigo, com elevadores antigos, até que resolveram reformar esses elevadores.
Cheguei para trabalhar e a fila para subir era imensa pois só um elevador estava funcionando, logo que o elevador chegou, todos entraram e eu tive que ficar para ir na próxima, fiquei, mas com muita raiva e assim que o elevador desceu novamente que abriu as portas, que eu levantei a cabeça dei de cara com aquele homem lindo, loiro, de olhos cor de mel, cabelos grisalhos com um olhar que me deixou desconcertada…
E foi assim por vários dias, sempre que a gente se encontrava nossos olhos se fixavam um no outro e só de imaginar o que ele estava pensando eu sentia meu corpo estremecer.
Ele era extremamente sedutor, educado um tesão, só dele olhar para mim já sentia vontade de tirar a roupa, minha amiga de trabalho logo percebeu nossa troca de olhares e logo me incentivou a falar com ele, e durante vários dias fiquei naquela dúvida será que eu falo ou não com ele, pois eu sou muito tímida.
A sala ao lado do escritório que eu trabalhava estava vazia e foi alugada para empresa que faria a manutenção dos elevadores, logo a gente se via o tempo todo, e numa tarde minha amiga me encorajou e assim que vimos que o companheiro de serviço dele tinha saído eu fui logo bater na porta da sala para oferecer um doce como gentileza e pra caçar assunto mesmo.
Assim que ele abriu a porta e me olhou dos pés a cabeça eu não tive coragem de falar nada e nem precisou.
Ele me pegou pelos braços fechou a porta e começou a me beijar ali mesmo.
Eu usava uma blusinha branca frente única, com uma calça jeans clara que deixava em evidência meu corpo, e ali mesmo ele começou a acariciar meu corpo e tirar minha roupa, beijava meu pescoço enquanto me apertava para junto dele, não resisti e me entreguei aquele homem tão gostoso.
A sala ficava no 15° andar e não tinha cortinas, nem móveis, só uma poltrona antiga e os materiais que eles utilizavam. Ele me sentou na poltrona, abriu bem minhas pernas e caiu de boca na minha buceta que já estava molhadinha.
Como ele chupou gostoso, logo em seguida ele ficou em pé na minha frente e eu chupei seu pau deliciosamente, e quando eu menos esperava ele já tava socando aquele pau gostoso na minha buceta.
Que sexo gostoso…
Ele me pegou de quatro, no chão, na parede de tudo quanto é jeito, sentir aquele homem no meu corpo suando, falando besteira no meu ouvido e vendo através das vidraças me deixava louca de tesão…
Foi um sexo maravilhoso…
Depois de gozarmos intensamente, me troquei e voltei para o escritório com mais de uma hora de atraso, mas valeu a pena, e como valeu a pena.
Trabalhei o quanto pude, mas só pensava e queria era sexo, queria ser comida novamente por ele, fiquei trabalhando até mais tarde e quando sai do serviço tinha certeza absoluta que não encontraria o cara da manutenção novamente, pois já passava do horário de saida dele também.
Mas para minha surpresa, enquanto esperava o elevador ele apareceu e me puxou para dentro da sala, e começou a me beijar ardentemente, enquanto passava as mãos pelo meu corpo e roçava aquele caralho duro na minha buceta que a essa altura já estava latejando de tesão, principalmente por causa das sacanagens que ele sussurrava em meu ouvido.
Logo abocanhou meus seios e vê-lo mamar daquele jeito me deixava muito excitada, ele mamava um enquanto apertava o outro, e ainda alternava as lambidas entre um e outro, que tesão de homem.
Depois começou a dedilhar minha buceta que além de latejando já estava toda molhada, e foi uma delicia quando ele deitou no chão e pediu para que eu sentasse bem gostoso na cara dele, que eu rebolasse com vontade, e ele sugava minha buceta, lambia, socava a língua bem fundo e eu me contorcia toda de tanto prazer.
Cai logo de boca naquele caralho e chupei com gosto, mamei gostoso aquela pica dura que deu até câimbra na minha boca rsss…
Naquela hora ele me fodeu diferente, estava com mais vontade, então ele começou a socar aquele caralho grosso na minha buceta, ele fodeu forte, e depois me virou de quatro e tome pica na minha buceta enquanto massageava meu grelo e apertava meus seios, e quanto mais eu gemia mais fundo ele socava aquela pica gostosa, dava uns puxão de leve no meu cabelo e me chamava de sua putinha gostosa, que tesão me dava tudo aquilo…
Até que ele começou a acariciar meu cuzinho bem de leve e eu adorei, ele beijava, dava umas lambidinhas, enfiava a pontinha do dedo, que delícia, até que ele começou a passar a cabeça do pau no meu cuzinho, ameaçava colocar e tirava me matando de tesão
Foi colocando devagar, devagar e quando eu percebi ele já estava todo socado dentro do meu cuzinho, e eu já estava até rebolando, ele socava no meu cuzinho e brincava com minha buceta…
Não preciso nem dizer que gozamos bem gostoso, em meio aquela sacanagem toda…
Nos despedimos e na segunda-feira os elevadores estavam pronto, eu nunca mais eu o vi, mas com certeza aquele dia foi uma das melhores foda da minha vida!
  • Enviado ao Te Contos por Adryana

Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...