quinta-feira, 28 de março de 2019

Que Japinha safada é a noiva do meu amigo

By: Déco

Sou o Déco, sou moreno 21 anos, tenho uma amigo o Carlinho que saíamos sempre juntos.
Na casa dos pais dele tem um quarto nos fundos, e lá que dormimos quando voltamos dos bailes e barzinhos.
Quase todo final de semana dormiamos no quartinho, até que ele começou a namorar sério com uma japonesinha que parecia ser bem direitinha a Márcia, muito tesudinha, eu já tinha batido muita punheta pensando nela.
Eles acabaram ficando noivos e eu continuava dormindo as vezes no quarto dele, e em um desses dias ela foi dormir lá também.
Ficamos os três eu deitei num colchão no chão ao lado da cama e os dois na cama de solteiro, eu fiquei só de cueca, ela ficou com um short dele bem folgado e camiseta sem sutien e ele de cueca tambem, conversamos um pouco (eu pra variar com a rola latejando debaixo do lençol) até que fomos dormir.
Nossa, que tesão logo que desligamos as luzes percebi eles se beijando, aquela esfregação, eu no chão comecei a alisar a minha rola bem devagar pra não dar na cara, meu pau estava latejando, eu  vendo na penumbra os dois se esfregando e os gemidos contidos, minha rola levantava o lençol de tão dura.
Percebi que a Márcia acabou subindo e ficando por cima dele, sentada cavalgando devagar e as vezes olhava pra ver o que eu estava fazendo, eu fui ficando bem descarado, punhetando com bastante força pra ela perceber, nisso o lençol foi abaixando, a minha rola ficando quase de fora.
Ela começou a cavalgar mais forte, gemendo mais alto, ficou sentada tirou a camiseta deixando os peitinhos de fora e rebolando, eu na punheta fui deixando o lençol sair, deixando o pau duro grosso latejando aparecendo, punhetava com gosto arregaçava a cabeçona com uma mão e com a outra melava de saliva, ficou tão melada que escorria pro saco
Ela começou a gemer alto, tremendo, olhando com gula minha punheta e cavalgando meu amigo que não olhava pro meu lado, percebi ela o agarrando e abraçando firme, gemendo, gozando e não deu outra, dei uma tremenda de uma esporrada com ela olhando o esguicho, sujei tudo e ela tremendo agarradinha ao Carlinho, tendo espasmos, terminado de gozar olhando pra minha rola.
Parou por ai nessa noite, ninguém falou nada no outro dia que era um domingo.
Passou a semana toda e eu tesudo querendo que chegasse a sexta feira porque marcamos sair e ir a um barzinho, era com nosso grupinho, era certeza que depois iria dormir na casa do Carlinho, só esperava que a Macia sua noivinha tambem fosse dormir lá de novo.
Chegou a sexta, fomos ao barzinho tomamos umas bebidas, ficamos até meio altos, o Carlinho ficou muito mais alto que todos, e eu não via a hora de ir dormir (RSS) a Márcia nem dava bola ali com o pessoal
Deu a hora, a Márcia falou: - vamos indo
E lá fomos, já fui de pau duro só de e pensar, dessa vez a Márcia levou uma camisolinha minúscula que só tapava o comecinho das polpas, bem transparente e colocou sem sutien e uma calcinha menor ainda que ficava toda atoladinha no bumbum, que delicia de japonesinha.
Eu, por minha vez levei uma cueca tipo boxer fina de algodão que marcava bem a rola que já estava latejando quando coloquei, o Carlinho colocou um short bem folgado e sem cueca.
Ficamos conversando um tempão, falando de sacanagem de fantasias e outras coisas, nossa a Márcia ficava meio acariciando as coxas do Carlinho e não tirava o olho da minha rola que latejava com a cabeçona de fora enquanto eu alisava devagar, foi ai que ela falou?
- “vamos dormir, só que eu trouxe um abajur dessa vez porque tenho medo de escuro sabe Déco”
Ela falou isso até com beicinho, a coisinha mais linda..
Colocou o abajur, desligou as luzes e desse jeito ficou bem mais claro que da outra vez. Eu deitei bem ao lado da cama e debaixo do lençol deixei eles perceberem que estava tirando a cueca e ainda falei
- “vou tirar isso aqui porque fica apertando não gosto de dormir com coisas me apertando” e sorri junto com eles…
A Márcia foi comentando ago sobre o calor e não precisar de lençol, o Carlinho nessa altura estava caladinho e não disse mais nada. Ela falou:
- “fica no cantinho Carlinho “
E deitou bem na beiradinha oferecendo o bumbum pro meu amigo e mostrando os peitinhos pra mim.
Logo começou a safadeza, ela rebolava devagarzinho o bumbum na rola dele que a segurava nas ancas bem discreto, não dava pra ele me ver direto porque ela estava na frente (mas era só querer da uma levantadinha e me veria alisando a rola debaixo do lençol).
Comecei a lambuzar de saliva a cabeçona que foi molhando o lençol, deixando a cabeçona bem a avista, o saco balançava e a Márcia olhava com os olhos saindo fogo, e dessa vez nada de ficar discreta, começou a ser bem vadia, logo começou a gemer mais alto dizendo
- “ai Carlinho, ai Carlinho, isso tá duro, nossa, isso, assim, assim, ta empurrando a calcinha Carlinho, ta enfiando com a calcinha” falava alto “vc ta puxando minha calcinha do ladinho tá né seu safado.. humm” .
Eu já estava com o lençol por baixo do saco, arregaçando bem a cabeçona melando, olhando a putinha falar e gemer, sendo currada pelo meu amigo, o noivinho dela.
Nisso tudo ela deixou “a mãozinha cair” do ladinho da cama, bem pertinho da minha rola, eu bem safado comecei a punhetar com cabeçona relando nas costas da mãozinha dela, batendo a cabeçona na mãozinha e melando gostoso.
E ela lá toda putinha, eu nem acreditava que aquela japonesinha pudesse ser assim
- “hum isso fode Carlinho fode sua putinha fode”.
Eu parei de punhetar, peguei a mãozinha dela e coloquei por baixo da minha e dei o ritmo da punheta com a mão dela segurando na minha rola, ela parou de falar e começou a gemer alto, tremendo e empurrando a bunda pro meu amigo e foi se debruçando, debruçando ate engolir minha rola sem parar de punhetar batendo a mão na boca e no meu saco e sugando, meu amigo fodia a noivinha puta dele, gemendo alto, de olhos fechados, como para não vê-la chupar de forma bem gulosa e se babando toda a minha rola e o saco
Eu segurava sua cabeça forçando, ela tinha ânsia às vezes, mas não parava, eu sentia a cabeçona atolando na goela, goela de puta.
Ele começou a gozar, ela tremia gozando uma vez atrás da outra, eu esporrei na garganta dela, e ela se babou toda com minha porra, parou de chupar virou pro Carlinho começou a beijá-lo na boca ainda com a boca cheia da minha porra e depois foram se acalmando e dormiram, ela com a bunda virada pra mim..
Ainda dei uma lambida no cuzinho da vadia e fiquei enfiando os dedos me masturbando até gozar mais uma vez e depois dormi.
  • Enviado ao Te Contos por Deco

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