By: Paulo Sergio
De tanto ler os contos daqui do te contos, que resolvi contar uma historia minha, espero que gostem.
Eu tenho hoje 34 anos,me chamo Paulo Sergio, sou casado, tenho 3 filhos e sou de uma cidade no interior de SP.
O que vou contar me aconteceu quando eu tinha de 18 para 19 anos. Eu era bem garotão ainda e um pouco tímido, estava no auge do tesão, batia punheta três vezes ao dia, eram esporradas tesudas.
Meus pais alugavam uma casa de três cômodos nos fundos da nossa casa no mesmo quintal.
Certa vez foi morar um casal nela, o Fernando e a Dirce, Eles tinham na faixa de uns 30 e poucos anos, o Fernando era trabalhador braçal sempre chegava depois das 20 horas em casa, geralmente depois de beber umas no barzinho a esquina e a Dirce ficava em casa, era uma mulher brancona, ancas grandes, uns peitões tesudos, usa sempre vestidos curtos soltinhos acima dos joelhos, não era uma deusa da beleza, mas não era feia e era bem gostosona, uma bunda nossa.
Como a janela do meu quarto dava pros fundos tinha uma visão generosa da casa deles e do quintal onde ela lavava roupa e estendia no varal, além do que a janela do único quarto ficava de frente para o meu.
Bom eu no auge do meu tesão ficava de pau duro só de vê-la lavando roupa se molhando toda e depois estendendo no varal. Eu ficava na janela como quem não quer nada, ela olhava sorria e continuava na lida eu colocava a mão dentro do shorts punhetando o dia todo…
“como era gostoso”
E quando ela se debruçava no tanque, nossa aquela bunda gostosa, o vestidinho bem pra cima no meio das coxas balançando, as vezes ela se molhava tanto que dava pra ver ate as aureolas.
No começo eu disfarçava o maximo possível, e com o tempo fui ficando meio descarado e punhetava gostoso, ficava só de camiseta sem shorts e o como da janela só dava pra ver a parte de cima, nossa era muito bom, as vezes minha mãe saia então era o maximo, eu ficava pelado mesmo e debruçava na janela, e parecia que ela adivinhava, porque ai ela colocava um vestidinho de florzinha bem fininho, uma tanguinha socada e ficava sem sutien, os peitões soltos balançando
Ela ficava horas lá fora ajeitando as coisas andando de um lado pro outro e eu punhetando pelado dentro do quarto com a janela aberta, fui ficando mais ousado ainda, depois de um tempo eu subia numa cadeira em frente ao guarda roupa e fingia procurar revistas em cima, mas sem o short, depois descia e ia para a janela, só pra ela ver que eu estava só de camiseta.
Eu olhava pelo espelho do guarda roupa e via que ela tambem ficava olhando assim, eu abria um pouco as pernas pra dar pra ver o saco por trás e ficava mexendo na rola ajeitando arregaçando, batia punheta cuspia na cabeçona tudo em cima da cadeira de frente pro guarda roupa, quando estava pra gozar descia ia pra janela e ficava com as duas mãos na rola punhetando forte e olhando ela continuar mexendo nas coisas, sabia que ela olhava e isso me dava mais tesão.
Um dia o Fernando chegou bem bêbado, eu tinha passado o dia batendo punheta e ela no quintal, ele chegou caindo, tinha visto ela abrir porta com uma camisola, mas deixei a janela encostada já que o ele já tinha chegado.
Naquele dia minha mãe e meu pai tinham saído eu estava sozinho em casa, como estava bem quente eu sai pro quintal, sentei num banco e fiquei por lá, nisso a Dirce abriu a porta e saiu com a mesma camisola que eu tinha visto ela receber o seu marido, não tinha percebido, mas ela estava sem sutien, os seios quase saltando fora e a camisola era de algodão, mas bem curta acima do meio dos joelhos e finissima
Ela sorriu e puxou conversa sentando num outro banquinho de frente comigo, mas na varadinha dela, disse algo sobre calor e que o Fernando já tinha desmaiado e deixado ela sozinha, eu não conseguia parar de olhar as coxas e os peitões, meu pau começou a latejar no shorts, nem dava pra disfarçar, continuamos a conversa boba e ela falou de dor nas costas e falou meio dengosa
-“ Sérginho, bem que você podia me fazer uma massagem aqui nos meus ombros não é, se você fizer depois eu faço uma em você tambem, pode ser?”
Antes dela terminar eu já estava em pé tentando massagear (já que não entendia nada de massagem), ela ficou soltinha e afastou um pouco pra trás, meu pau estava tão duro, grosso e latejava, como ela balançava pra frente e pra trás devagar, cada vez que ia pra trás eu dava uma idinha pra frente e o meu pau duro encostava nas costas dela
Na primeira vez fique receoso, mas foi continuando, eu já estava empurrando o pau duro nas costas dela igual um cachorro esfregando numa cadela, latejava colado, ela estava com as pernas um pouco juntas e foi abrindo, abrindo as pernas e a camisolinha ia subindo, ela começou a gemer ficando colada com as costas no meu pau, nos dois sem falarmos nada,
Eu dei um jeito e puxei o meu pau para fora do shorts, que tesão!, eu fodia as costas dela e ela gemia, então colocou a mão pra trás, segurou e começo a me punhetar devagar, com a outra mão enfio entre as coxas mexendo na buceta, devagar no inicio, mas foi aumentando ritmo começando a se masturbar com gosto sem parar, gemendo e me batendo punheta no mesmo ritmo, eu nem massageva mais os ombros dela, só segurava e puxava pra trás
Dei uma gozada bem forte nas costas e mão dela que molhou a camisolinha por trás todinha de porra, mas meu pau continuou duro e ela continuou a segurar, virou o rosto de lado e chupou enfiou inteiro na boca chupou com gula .. que delicia!!!
Depois de chupar um tempinho, ficou em pé colocou uma mão no tanque e com a outra levantou a camisola e me perguntou
- “quer enfiar?”
Eu só balancei a cabeça que sim, e ela disse
- “Vem eu te ajudo”
Cheguei perto por trás vendo a buceta e abunda tesuda, ela pegou o pau bem em baixo segurando parte do saco junto e ajeitou na entrada daquela bucetona por trás, a cabeça inchada melada foi atolando entre os grandes lábios, ela mandou eu segurar nas ancas e empurrar e eu fiz, empurrei com gosto e entrou tudo até o saco bater, comecei a foder
Ela gemia falando sacanagens, dizendo que fazia tempo que precisava de uma rola dura, que a rola do seu marido sempre tava mole e falava
-“fode meu moleque fode”
Eu fodia sem dó com gosto, e ela segurando a camisola levantada, eu com o pau saindo pelo lado do shorts, dei outra esporrada, mas não parei, continuei bombando e ela gozou tanto que parecia estar urinando em mim, meu pau ainda tava duro e eu com vontade de aquela bunda, e falei pra ela impulsivamente
- “Dirce quero comer seu cu, você deixa?”
Ela não disse nada, só colocou as duas mãos uma de cada lado das nadegas e abriu bem abunda
-“ vêm pode comer meu cu sim, come, mas primeiro lambe a entradinha e cospe e empurra a saliva pra dentro dom os dedos, pra lambuzar bem”
Eu me ajoelhei e cheirei aquele cu guloso, a bucetona avermelha aberta tava escorrendo goza, eu dei uma lambida na buceta tambem que ela gemeu, depois comecei a lamber o cu que piscava na minha língua, enfiei um, dois, três dedos e ela rebolava gemendo dizendo putarias que nem imaginava falar
- “deixa o meu cú arrombado moleque, atola até as bolas que o meu marido nao consegue enfiar o pinto mole nem na buceta imagina no cú”
Depois de lamber bem, fiquei em pé e comecei a tentar enfiar, mas a cabeça escorregava da entrada, ela esticou uma mão, segurou pertinho da cabeçona e foi encostando no buraco do cú e ajeitando segurando não deixando escapar, ate que a cabeçona atolou e ela gemeu, arcou as costas soltou a rola e mandou
- “ agora arromba moleque”
Segurei suas ancas e atolei, nossa que cú guloso, enfiei fundo, o cu mordia meu pau, ela tremia toda gemendo, rebolando, jogando a bunda pra trás, fodi muito e ela gemendo, meu pau duro entrando e saindo do cu dela, ate que comecei a esporrar no cu dela, enquanto ela gemia alto dizendo
- “ enche meu cu de porra, isso enche que vou gozar ahhhhhh”
Nossa, terminei de gozar e ela disse
- “ não tira, não tira, deixa sair sozinho”
Ele foi diminuindo e escapando de dentro, assim que saiu ela se ajoelhou e chupou, limpando todinho, depois me deu um beijo no rosto e disse
- “agora vamos dormir, não é mesmo?!”
Ela entrou e eu fui pra casa.
Depois dessa só repetimos mais uma vez, e foi muito bom. Otima lembrança.
- Enviado ao Te Contos por Sergio
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