Oi. Sou exibicionista assumida, jovem e bonita, praticante de diversos esportes, sendo o bodyboarding o meu predileto. Moro em Maceió e sou assídua frequentadora das Praia do Francês. Às vezes fico lá uma semana inteira, pois meus pais têm um apê lá.
Tenho 19 anos, loiríssima, cabelos lisos, l,68 m., 62kg, seios médios, bumbum arrebitado e bronzeado (com a marquinha do biquini), pernas fortes, coxas torneadas e uma xoxotinha saliente, cheirosa e muito gostosa.
Tudo isso, numa garota ardente, fogosa e exibicionista que sou, já me rendeu belos garotos, garotas e prazeres infinitos.
Bom, agora vou contar para vocês o dia em que fiz a loucura de transar com o pai de uma amiga minha.
Bem, atualmente estou com 21 anos, mas quando isso aconteceu há três anos atrás eu tinha apenas 18 aninhos. Mudou-se para o prédio onde moro, uma nova família. Um pai, com seus quarenta e poucos anos e suas duas filhas, uma da minha idade e outra mais nova. Logo ficamos amigas e fiquei triste de saber que a mãe delas havia falecido em um acidente.
Como estava cursando o 2º grau, e minha nova amiga Vera também, era muito comum eu passar a tarde na casa dela, estudando. Pedro, o pai dela, viúvo sempre foi muito gentil e, por ser arquiteto, havia montado seu escritório no próprio apartamento de modo que, era muito comum, estar em casa enquanto estudávamos. Estava eu, com seios bem formados, coxas vistosas e, acima de tudo, um rosto que chamava atenção.
Pedro, o pai, me olhava de forma natural, mas, eu que havia rompido o namoro com um rapaz que tinha me traído, sentia desejo de “vingança”, assim sendo, eu usava roupas mais ousadas, para provocar o pai de Vera.
Sabia que ele era viúvo e, certamente, estava procurando algum programa, e assim, sempre que possível, eu me aproximava da prancheta de desenho, com blusa decotada, sem soutien e me debruçava na prancheta de modo que ele pudesse ver meus seios.
Eu me distraia, propositadamente, mas sabia que ele ficava olhando. Às vezes, com mini-saia dava “lances” e ele olhava. Ele não se manifestava, pois via em mim, uma menina da idade da filha dele. Era uma loucura o que eu estava fazendo.
Mas, um dia, ao se aproximar um fim de semana prolongado, Vera e sua irmã viajaram para o interior, para a casa de parentes.
O pai ficou sozinho. Na tarde seguinte da viagem, eu liguei para Pedro, falando que precisava de um esclarecimento a respeito de um problema de matemática, que certamente cairia na prova. Perguntei se poderia ir até lá… e, para minha deliciosa surpresa, ele concordou.
Claro que coloquei minha blusa mais decotada, um shortinho bem agarradinho e uma minúscula calcinha. Queria provocar Pedro, me entregar a ele pois, embora tivesse idade para ser meu pai, era um homem lindo. Muito alto, moreno queimado do sol, braços e pernas musculosos pois praticava muita natação. Olhos de um verde profundo que quando cruzavam com os meus, eu me derretia toda.
Toquei a campainha do desejado vizinho e ele logo me atendeu. Como se nada tivesse para acontecer, fomos para o seu escritório e ele desejou ver o problema. Abri meu caderno de matemática e logo começamos a trabalhar nele.
Mas eu tudo fazia para que ele olhasse meus seios. Eu fazia de tudo para tocar naquele homem e, num momento em que ele estava com a mão na quina da mesa, eu me encostei em sua mão, fazendo com que ele tocasse minha xana… e ele não retirou a mão.
Então eu me mexi, provocando um pouco e ele me olhou fixamente nos olhos e eu não resisti…aproximei meus lábios, dos de Pedro e ele, embora vacilasse por um instante, acabou me beijando… Foi um beijo inesquecível. Ele parecia sedento de lábios pois me apertou contra seu corpo, de uma forma selvagem… que eu adorei.
Suas mãos acariciaram minhas costas e, aos poucos, foram descendo até meu bumbum. Estava encantada.. mas meio perdida…
Então resolvi atacar, procurando seu sexo, mesmo por cima de sua calça Jeans… e lá estava ele, pronto para mim… Pedro me soltou por um instante e parecia perdido.
Foi quando eu peguei suas mãos e as coloquei sobre meus seios e ele os apertou carinhosamente. Fazendo-me delirar de prazer. Imediatamente ele removeu minha blusa e passou a sugar meus seios de forma incrível, como nunca fora sugada anteriormente.
Naquele momento quase gozei. Foi quando ele olhou para mim e me perguntou se era aquilo mesmo que eu queria… e eu respondi a pergunta com um enorme beijo e colocando suas mãos entre minhas coxas.
Logo em seguida ele, com muito jeito, começou e retirar meu shortinho e, em seguida minha calcinha… Estava totalmente despida diante daquele homem, com quem sonhara tantas noites e por quem me havia masturbado como nunca… Beijamo-nos longamente… suas mãos percorreram todo meu corpo e, neste momento de êxtase ele me ergueu do chão e me transportou, no colo, até seu quarto.
Lá, ele me depositou em sua cama, de casal e, foi tirando sua roupa. Eu me sentei na cama para ver aquele corpo que tanto eu desejava. Peito forte, com alguns pêlos. Moreno curtido de sol. Removeu sua calça e, com ela, a cueca, fazendo com que logo o seu maravilhoso membro despontasse para mim. Não resisti e me aproximei dele e o peguei em minhas mãos.
Logo o coloquei em minha boquinha, enquanto minhas mãos, desajeitadamente manipulavam suas bolinhas. Mas ele logo me deitou novamente. Deliciosamente foi me beijando, desde a boca, passando pelo meu queixo, pescoço, seios e, finalmente, chegou ao meu púbis… Brincou com meus pêlos, castanho claros e, afastando minhas coxas, mergulhou sua língua, competente, em minha grutinha que já estava totalmente inundada.
Lentamente moveu seu corpo sobre o meu e, com habilidade, foi alisando minha grutinha com seu pau duro, firme, maravilhoso… Sua penetração foi lenta e calma. Pensava que eu ainda era virgem, de modo que cuidou para não me machucar… Senti aquela sensação deliciosa de estar sendo penetrada. Ele se acomodou bem fundo e, suavemente começou seu movimento de entra e sai… Eu delirava de prazer pois, ele, diferente de meus ex-namorados, sabia o que fazer.
Pediu para que eu abraçasse seu corpo com minhas pernas e, este meu movimento fez com que ele afundasse ainda mais em minhas carnes… e assim ele ficou me possuindo… um tempo maravilhoso… suficiente para que eu gozasse, uma, duas, três vezes e ele continuava em seu ritmo tranqüilo e cadenciado.
Suas bolinhas batiam em minha vulva, aumentando ainda mais o meu prazer. Foi quando ele acelerou seus movimentos e começou a gemer de prazer…. vendo sua iminência de gozar, eu me larguei, me entreguei toda e gritando de prazer alcancei o maior gozo de minha vida… e ele, também, gemia e sorria de prazer.
Sentir seu caldo quente me inundando me fez enlouquecer. Ele ainda ficou mais um pouco dentro de mim e eu estremecia, a cada minuto, em espasmos de prazer. Ele prosseguia dentro de mim e seus lábios beijavam meus seios. Ele sabia como me acariciar e, embora seu sexo estivesse meio amolecido, eu o segurava dentro de mim.
Não queria perder aquele momento. Queria que ele continuasse dentro de mim… E passados alguns minutos senti que seu pau crescia novamente dentro de minha xaninha.
Iríamos começar tudo de novo. Ele me virou, carinhosamente e me pôs de quatro. Eu afastei meus joelhos, ao máximo e ele começou a lamber minha grutinha. Sua língua fazia carinhos no meu cúzinho e eu delirava de prazer…
Nesse momento ele se posicionou por trás de mim e, com cuidado, foi introduzindo sem pau na minha bundinha, eu gritava por mais. Ele foi aprofundando sua penetração e eu o acolhia dentro de mim…
Aos poucos eu fui me deitando de bruço e seu pau me enchia de prazer. E, novamente, gozamos. Novamente ele explodiu seu sêmen dentro do meu cúzinho.
Era hora de voltar para casa. Nunca imaginei que aquele meu sonho, que aquele meu desejo viesse a se tornar realidade. Como foi boa aquela tarde maravilhosa.
No dia seguinte e no outro, repetimos a dose. Meus pais nunca poderiam imaginar que minha paixão pela matemática, na realidade, era pela maravilhosa transa que Pedro me havia proporcionado.
As filhas dele voltaram. Nossas tardes de estudo continuaram e, para satisfazer nosso incontido desejo, Pedro passou a trabalhar mais, no seu escritório, onde, ao menos duas vezes por semana, eu ainda dou um jeitinho de ir visitá-lo.
Acho que ninguém desconfia, nem meu irmão, que está encantado com uma nova aluna da academia que ele conheceu, que, segundo ele, é uma pantera, mas, uma coisa eu posso dizer, se sou tão boa assim de cama, devo ao Pedro, meu professor.
Pedro não gosta muito da idéia de me dividir com os outros. Ele queria até casar comigo, mas acho que nossa diferença de idade é muito grande, então, seremos amantes e, talvez, assim seja até melhor. Pedro atualmente está namorando uma “coroa”, mas as filhas reclamam que não gostam dela.
Quem sabe ele não se casa e eu continuo “fazendo a lição de casa com ele”.
- Enviado ao Te Contos
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