By: Kelly e Yumi
Olá gente, sou a Kelly e vou junta com minha amiga Yumi iremos contar uma historia dela.
Encontrei com a Yumi no Shopping e logo procuramos colocar o papo em dia, notei que ela estava super ansiosa e que precisava expor um pouco mais do que estava dizendo (mulher é uma droga pra manter segredos, a língua fica logo coçando), fui dando corda.
Bem, a Yumi não é uma mulher linda de rosto mas, em compensação a japinha tem um corpaço. Eu mesma já flagrei o Cassius com olhares gulosos pra ela. Dona de um belíssimo par de pernas, seios fartos e durinhos, boca carnuda, bunda arrebitada e o mais curioso, quando ela está de biquíni ou calça legging parece que está usando absorvente, destes bem grande, sua bucetinha… que bucetinha que nada, seu bucetão parece que está inchado, na praia, piscina, malhação ela chama a atenção com aquele volume enorme entre as pernas. Mas vamos ao caso.
A Yumi foi casada com o João Paulo e estão separados a cerca de 12 anos, a 6 anos ela é casada com o Rezende, neste bate-papo que tivemos no shopping ela não aguentou mais e acabou se abrindo comigo:
- Kelly não sei o que faço, nem sei com disfarçar a minha felicidade…
- O que houve Yumi, por que esta euforia toda?
- Jura que mantem segredo?
- Juro, claro (ai é que mora o perigo, eu também sou mulher, se ela não segurou o segredo dela eu é quem vou segurar???)
- O Rezende teve um câncer de próstata e fez a cirurgia a mais de 8 meses, o problema é que o médico disse que ele não se preocupasse que não haveria sequelas mas, desde então ele não consegue uma ereção. E você sabe amiga, eu sempre fui uma mulher muito ativa no sexo e eu já estava subindo pelas paredes.
Na verdade a Yumi sempre foi uma mulher muito fogosa e conseguiu comer metade dos maridos das amigas, eu não confiava em deixa-la perto do Cassius. Ela melhorou um pouco quando casou com o Resende que é um homem correto, religioso.
- E ai Yumi, como é que você está se virando? Você vai ter que apelar para alguns brinquedinhos.
- Eu até pensei nisto mas, não consigo ter orgasmo, não me concentro. Pensei em dar uma puladinha de muro pra dar uma aliviada, mas só tenho o João Paulo de confiança.
- E ai? Vai dizer que você pediu ao João pra te foder?
- Liguei para ele e disse que precisava de um grande favor dele, que gostaria de encontra-lo em 10 minutos na rua de trás da que ele mora.
- Caralho, tu é louca mesmo… Conta, está ficando interessante.
DAQUI POR DIANTE QUEM CONTARA É A YUMI.
- Oi João, você poderia vir aqui falar comigo? Estou no meu carro, no estacionamento da tua empresa.
- Tudo bem, já estou descendo.
Alguns minutos se passaram e eu estava dentro do carro esperando ele no estacionamento da empresa em que ele trabalha, chovia e isto ajudava a manter o sigilo de nossa conversa.
- Oi Yumi, o que houve? Algum problema com a nossa filha?
- Calma homem, ela está bem. Sou eu quem precisa muito de sua ajuda.
Fui logo direto ao assunto, sem rodeios (e ele detesta suspense), expliquei que o Rezende tinha feito uma cirurgia de próstata e que já tinham se passado 8 meses, e ele estava bem clinicamente mas, que eu não estava nada satisfeita com a falta de sexo.
Ele me conhece suficientemente bem para saber que sou uma mulher super ativa no sexo, então chegou a sugerir que eu usasse os tais “brinquedinhos” para aliviar minha tensão e “abaixar o meu fogo” (palavras dele). Retruquei dizendo que não conseguia gozar com aquelas coisas de silicone e que eu precisava mesmo era de algo mais “humano”.
O filho da puta ainda me sugeriu contratar um garoto de programa… eu pirei… rodei a baiana… mas como era eu quem estava precisando da ajuda, me acalmei e resolvi resolver por conta propria, e decidi dar uma boa trepada com você.
- O QUE ???? Você é louca mulher? Fora de cogitação, gosto muito do Rezende e não farei uma sacanagem desta com ele. E se ele ficar sabendo? Além de me sentir um crápula, vou perder uma boa amizade.
- João, não é nenhuma sacanagem com o Rezende. É um favor que você fará a ele e a mim. E depois ele não ficará sabendo, nem eu nem você vai contar não é?
- Não sei Yumi, não sei…
- Vai dizer que você não sente mais tesão por mim?
- Não se trata disto, eu só acho errado.
- Bom se você não me comer, vou ser obrigada a dar pra outro. Olha na terça-feira eu terei uma reunião da igreja. Eu dou uma desculpa e poderemos passar o dia juntos. Não me responda agora, me liga na segunda-feira. Pensa com muito carinho na minha proposta. Lembra que você sempre foi fissurado em minha bunda? Ainda tem este tesão por ela?
- Tá, tá, tá… vou pensar mas não te prometo nada.
Foram dias angustiantes até a segunda-feira, parecia que o tempo não passava, a ansiedade era tamanha que meu nervosismo quase me denuncia, a todo momento o Rezende me perguntava se eu estava sentindo alguma coisa.
Já eram 10 da manhã e eu não desgrudava do celular, 2 da tarde e nada, 5 da tarde e eu já suava frio, 7 da noite e minhas esperanças já estavam quase no fim, então, as 10:30 da noite o João ligou, e foi rápido e seco.
- Amanhã às 10 no estacionamento do shopping, iremos no seu carro.
Fiquei tão feliz que nem dormi direito, avisei ao Rezende que a reunião da igreja levaria o dia inteiro e que ele não me ligasse para não interromper o ciclo de palestras.
Às 09:30 eu já estava no estacionamento, parecia que só eu estava ali, era muito cedo e o shopping abre as 11 da manhã. Chovia e isto me ajudava em minha camuflagem, eu estava nervosa, ansiosa, tesuda, sei lá mais o que… O João chegou e já foi pedindo para sairmos.
Combinamos de ir a uma região do litoral que fica a uns 30 km de distância, e aquela época era pouco frequentada por conta das chuvas. No trajeto pedi um beijinho, ele deu mas pediu atenção à estrada.
- Passa a mão por baixo da minha saia e veja se gosta.
- Porra, toda lisinha, adoro sua buceta depilada. Hummm tá toda meladinha.
- Ai João, se você continuar esfregando o dedo em minha rachinha eu vou gozar aqui mesmo. Deixa eu ver o seu pau, deixa.
Ele tirou pra fora aquele caralho que eu tanto conheço e que tanto me fez gozar, parecia um salame italiano, grosso e grande, fiquei babando em pegar naquele pau duro, parei o carro no acostamento e ali mesmo dei uma chupada na cabeça do caralho que deixei toda roxa.
João estava preocupado com o risco que corríamos em fazer aquilo no acostamento mas, pude sentir o seu pau cada vez mais grosso e duro dentro da minha boca, aquela coisa não parava de crescer, eu estava de volta aos meus tempos de gloriosas fodas, só parei quando ele disse que se eu continuasse ele iria gozar ali mesmo.
O tesão era tanto que tive que me concentrar para não terminar ali, e seguimos viagem.
Encontramos uma pousadinha no litoral bastante aconchegante, ele avisou ao recepcionista que estávamos em viagem e queríamos descansar antes de seguir em frente, por isto gostaríamos de ficar nos aposentos para descanso (o cenário do sexo estava pronto).
Assim que entramos no aposento ele se dirigiu ao banheiro para uma ducha, e eu cheguei até a sacada, mesmo com a chuva a visão do oceano era maravilhosa, ele retornou envolto em uma toalha, ainda assim pude observar que seu pau dava sinais de muito tesão, fui ao meu banho imediatamente, quando retornei ele estava sentado à beira da cama e também coberta por minha toalha, fiquei em frente a ele e coloquei o pé esquerdo em cima da cama logo ao seu lado de modo que a toalha abriu revelando minha pernas entreabertas e em frente ao rosto dele.
Ele puxou suavemente a toalha do meu corpo, me deixando totalmente nua, minha bucetinha estava completamente depilada, e mesmo tendo me secado do banho, o meu nível de tesão deixou-a completamente encharcada, babando, ele com a delicadeza que lhe é peculiar, colocou as duas mãos em minha bunda, me puxando contra ele.
Ele se aproximou e beijou minha xoxota, quase desabei de tanto tesão, quando se afastou pude notar um fio de baba entre seus lábios e minha buceta, era a baba do meu pré gozo.
Ele aproximou sua boca novamente e deu suaves lambidinhas por toda a minha buceta, fiquei meio tonta por causa do tesão, ele com os lábios, pegou meu grelo e deslizou sua língua em volta dele suavemente, alternando chupadas e lambidas, era como uma criança saboreando um delicioso pirulito.
Eu já estava em outro mundo, sentia minhas pernas anestesiadas, parecia que eu estava flutuando, e ele me deu o golpe de misericórdia.
No auge de sua chupada, ele enfiou o dedo polegar da mão direita em minha xoxota, senti um outro nível de loucura, meu corpo todo tremeu, eu falava algumas coisas que nem eu mesmo entendia, eu gemia, eu estava fora de mim.
Então ele enfiou o dedo médio da mão esquerda em meu cuzinho, ai não aguentei, gozei como uma louca, e cai na cama tremendo toda, sentido vários espasmos. A gozada foi tão gostosa e fortes que fiquei gozando feito louca.
Exausta, comecei a voltar à minha consciência com o ele me beijando, enfiava aquela língua nervosa em minha boca, explorando cada cantinhos dos meus gemidos de gozo, me deu um banho de língua, demorou-se um pouco em meus peitos (ele sempre foi tarado em meus peitos), mordiscou os biquinhos arrancando de mim gritinhos de prazer.
Quando chegou entre minhas pernas, beijou suavemente minha bucetinha inchada (alias, minha bucetinha é sempre inchadinha e ele é tarado por ela, disse que tem tanta carne que nem precisa meter até o fundo), e me virou de bruços, lambeu minhas costas, depois os meus pés, subiu vagarosamente até minha bunda, onde dava mordidinhas suaves, lambidas e chupadas.
De repente, abriu minha bunda e enfiou gostosamente a língua em meu cuzinho latejante, meu cu mordia a língua dele enquanto ele enfiava cada vez mais fundo.
Eu estava enlouquecida de tesão novamente, meu cuzinho piscava feito enfeite de natal, eu precisava gozar com aquela rola em todos os meus buracos.
Ele me virou de frente e colocou aquela tora gostosa em minha boca, pude me deliciar como quem está com muito calor e tem um delicioso sorvete às mãos, tive paciência para leva-lo também à loucura, lambi seu saco, depois chupei toda a extensão do seu enorme caralho e quando chegava a cabeça, eu passava suavemente os dentes.
Ele disse que não aguentaria muito e eu parei de chupar, fiquei de quatro, elee apontou a cabeça da pica em direção a minha buceta que de tanto tempo sem receber uma vara gostosa já estava quase virgem, e foi me rasgando toda. Eu sentia um misto de dor e tesão, mais tesão que dor.
- Mexe amor que está entrando…
- Empurra meu gostoso, quero que entre até os ovos. Me arromba toda, eu sou sua.
Com as duas mãos ele foi abrindo caminho para sua pica entrar até o talo, eu sentia a cabeça do pau tocando o fundo do meu útero, eu não queria que aquele momento acabasse nunca. Na terceira ou quarta estocada eu já estava gozando.
- Ai gostoso, me fode, esfola minha xotinha. Hummmm Sssssshhh.
Ele continuava bombando e eu tinha múltiplo orgasmos, eu estava entregue àquele macho sedento por sexo. Ele passou a meter vagarosamente, e aquilo me levava ao êxtase, eu sentia cada centímetro de sua pica abrindo caminho dentro de mim, houve momentos de eu gozar inúmeras vezes em uma só estocada, era agonizantemente gostoso, ele sabe foder como ninguém e eu, estava entregue, submissa, senti que ele aumentou o ritmo e ficou ofegante.
As estocadas agora eram rápidas e profundas não sei por quanto tempo ficamos naquele frenesi mas eu estava adorando, o meu gozo já escorria pelas minhas pernas e senti cum vulcão em erupção dento da minha bucetinha que ficou mais inchada do que realmente é, jatos e mais jatos de porra quente inundaram meu corpo e eu parecia levitar de tão feliz.
Ele jogou o seu peso sobre minhas costas e desabei na cama, ficamos por minutos nesta posição, minha bucetinha pulsava e obrigava o pau dele a permanecer duro dentro de mim.
Logo ele tratou de tomar um banho para se recompor, e como ele mesmo disse, “fechar com chave de ouro”.
Também tomei banho e nos deitamos nus lado a lado na cama, conversamos algumas futilidades e eu disse que não o perderia nunca mais, que ele não precisava deixar a família dele nem eu a minha, seriamos a partir dali, amantes.
Acho que isto mexeu positivamente com ele, que deitou em cima de mim e me deu um beijo selvagem, chupando minha língua e enfiando sua língua gostosa em minha boca, o efeito foi imediato, senti o seu pau crescer entre minhas pernas e as abri um pouco, o suficiente para que aquela pica dura e grossa arrombasse novamente minha buceta.
É tradicionalíssimo mas, fodemos num papai-mamãe muito gostoso, o caralho dele entrava sem cerimônias em minha gruta já meladinha e seu saco batia em meu cuzinho como quem pede para abrir uma porta. Ele me virou de bruços e falou ao meu ouvido:
- Eu quero firmar nosso acordo comendo o seu cuzinho.
- Amor, eu só te peço que vá com calma, eu nunca dei o meu cu pra o Rezende e você tem a pica muito grossa.
- Não fica preocupada, você nunca vai esquecer esta foda.
Ele lambeu meu cu pra me deixar com mais tesão e foi forçando a entrada com aponta da língua, eu urrava de prazer e pedia pra ele meter logo e acabar com minha agonia mas, ele estava decidido a me enlouquecer, ele pegou um potinho de hidratante que eu havia levado em minha bolsa e labuzou meu cuzinho, foi enterrando vagarosamente a ponta do seu dedo médio enquanto lambia e mordiscava minha bunda.
Com o seu dedo médio todo enterrado em meu cu, ele continuava acariciando minha bunda com sua boca gulosa e repetiu a ação com o dedo indicador, meu tesão era tão anormal que o terceiro dedo praticamente foi sugado pelo meu cu que já desejava ser fodido.
- não me maltrata assim, enfia logo a pica em meu cu. Me faz gozar como uma vadia.
- Calma, você já está quase no ponto.
- se você não meter a pica em meu cu agora, vou acabar gozando em seus dedos.
Ele me colocou de joelhos em uma poltrona, apoiada no encosto e minha bunda se abriu como uma flor na primavera. Ele apontou a cabeça da pica no meu cu e foi enterrando devagarzinho, juro, não sentir dor alguma.
Me comeu gostoso, dando palmadinhas em minha bunda, novamente comecei a sentir o meu gozo escorrendo da buceta, por entre as pernas, ensopando o assento da poltrona, ele passou a mão em meu gozo e levou à boca, lambendo o meu mel, fiquei alucinada com aquilo e gozei imediatamente. Gozei com o cu.
O meu cu piscava tanto que ele também não aguentou e encheu minha bunda de porra.
Tiramos um cochilo e voltamos para nossa cidadezinha. E agora sempre que dar tesão combinamos algo e voltamos La na polsadinha para treparmos muito.
Até outra, beijos.
- Enviado ao Te Contos por Kelly e Yumi
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