sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Loucuras do carnaval de SSA

By: Hellen A. 

Tudo começou quando duas amigas de Petrolina vieram pra Salvador passar o carnaval, elas ficaram dois dias aqui em casa e depois foram pra o quarto que alugaram com outras pessoas perto do circuito, elas me convidaram pra ir caso eu fosse curtir por la. 
Na sexta resolver curtir com elas e fui pra esse quarto que elas tinham alugado com mais um casal a mãe de uma dessas amiga e mais uma novinha gente fina, nesse dia, foi só eu e minha amiga, curtimos muitooo eu beijei uns gatinhos e ela beijou umas meninas já que ela é lésbica, quando chegamos dormimos e nos preparamos pro outro dia. 
No sábado pro domingo, uma dessa amiga foi mais a namorada do menino e a mae dessa amiga foi sozinha pro carnaval e ficou eu minha amiga a novinha e o menino (namorado) , fomos pela noite curtimos e até então nada de mais  cada um na sua, até que minha amiga me diz que ele tava super afim de mim, disse que não pq ele era comprometido, e ele começou a falar coisas no meu ouvido e ela colocando a maior pressão, no fim da festa acabei pegando, que beijo gostoso viu kkk nos beijamos e ele falava coisas que me excitava a todo momento e até que eu gostei até aí.
quando voltamos pra casa não nos dando como satisfeitos ele me puxou para o banheiro da parte de baixo e lá tudo pegava fogo uma excitação só, me apertava me beijava e me chupava como tinha dito que ia fazer tbm o chupei, seu pau não era muito grande mais era um pouco grosso ele me virou e meteu em mim de uma vez , mais eu estava tão molhada que foi um prazer só eu queria mais e ele se ponderando.
acabou que ouvimos umas vozes e resolvemos parar nos vestimos e estava rolando um auê a namorada dele ouviu e ficou furiosa e as meninas que falaram que iam ficar até terminamos sumiu e só ficou nos na parte de baixo e a namorada dele gritava do quarto de cima.
ficamos apavorados até que minha única saída era pular o portão já que não tinha como subir pra pegar a chave. Pulei aquele maldito portão super alto e ele da parte de dentro apavorado dizendo que ia acalmar a fera mais sentir que estava com medo, pegue um mototáxi e vim pra casa as 04:40 da manhã. 
  • Enviado ao Te Contos por Hellen A.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Transei com o dono da festa nesse carnaval (24-02-2020)

by: Daniela

Meu nome é Daniela, mas sou chamada de Dani e até prefiro assim. Tenho 19 aninhos, 1,62m e um corpo proporcional a essas medidas, com pele morena de bronzeados e o cabelo clareado.
Nesse Carnaval aceitei de ir com um colega em uma festa na casa de alguns amigos dele na serra, aproveitando que não tinha nenhum lugar para ir  aceitei ir com ele. Esse colega se chama Breno, três anos mais velho, moreno bem atraente, mas não faz meu tipo embora sinta vontade de transar com ele.
Durante o caminho, fomos conversando no carro sobre coisas aleatorias, apenas para passar o tempo.
Não demorou e chegamos até o local da festa, tendo muitos convidados já presentes, fomos recebidos pelo dono da casa, Paulo, aparentemente um pouco mais velho que meu colega, corpo bem definido e barba feita, tipo de homem que me deixa com tesão só de olhar. Eu estava usando um vestido florido com longo decote entre os seios e para piorar nosso anfitrião estava já alcoolizado, não deixando de notar isso ao ser abraçada com força por ele e ouvir a frase de que o Breno só andava com carne de qualidade.
Após a apresentação, aproveitamos a festa como tinha de ser, bebendo muito e dançando, se divertindo com as brincadeiras madrugada a dentro. Em um determinado momento, Paulo me puxa para o canto no sofá, estando totalmente embriagado enquanto beijava meu pescoço e dizia que queria arrancar meu vestido. Eu cheia de tesão e alterada pelo álcool apenas sorria e provocava, sentindo uma das mãos dele invadindo o decote do vestido para massagear meus seios.
Naquela altura da festa, a maioria havia encontrado seu local para foder, mas Paulo estava chupando forte meus peitos no sofá da sala, me fazendo rebolar no pau dele por baixo da roupa.
Depois de muitos amassos, ele me levou até um quartinho nos fundos onde deixou a porta encostada e colocou o pau pra fora, nunca vi um tão bonito quanto o dele, mesmo não sendo muito grande, ainda era grosso. Perdi a noção do tempo em que ele me fez chupar, socou tudo na minha boca até deixar o pau dele todo babado, sempre o ouvindo me chamar de gostosa.
Vi ele pegar a camisinha e colocar rapidamente, me empurrando contra a mesinha e abrindo minhas pernas já com o vestido erguido a cintura, colocando a calcinha de lado e metendo com força dentro da minha buceta, que por ser apertada acabou arrebentando a camisinha nas estocadas iniciais que foram intensas.
Não sei se ele percebeu por conta da pouca claridade no local, mas apenas continuou fodendo minha buceta com força, arrancando gemidos de prazer mesmo tentando não chamar tanta atenção. Me deixou cavalgar enquanto chupava novamente meus peitos, depois me comeu de quatro por muito tempo até tirar o pau de dentro de mim e gozar em na minha bunda, sentindo que era uma grande quantidade.
Depois que terminou de gozar eu me abaixei e chupei seu pau, saboreando o restinho de gozo que ainda tinha na cabeça dele, tirei minha calcinha, passei bem na minha buceta e dei para ele de recordação de carnaval.
Voltei para a festa e logo cedo voltei com o meu amigo para casa…
  • Enviado ao Te Contos por Daniela

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Finalizando o carnaval com uma trepada espetacular (26-02-2020)

by: Keliane

Oi gente, me chamo Keliane, tenho 30 anos, sou morena,cabelos lisos e castanhos escuro, tenho seios medios, bucetinha lisinha ((especial para esse carnaval)), bunda durinha e grande.
Eu e meu marido viajamos de Fortaleza aqui para Canoa Quebrada, os dias de carnaval foram muitos bons, transamos bem gostoso, mais tudo normal. estava faltando aquela TREPADA que iria marcar o nosso carnaval.
Então decidimos que essa noite fariamos algo bem gostoso afinal Era a última noite do carnaval, fomos ate a casa em que uns amigos estavam hospedados era umas 8h da noite e ja tinha musica rolando para todos os lados, a casa estava cheia, muitos garotoes e meninas bem alegrinhas kkk.
falamos com todos e fomos entrando, ate que vimos o Fabricios subir as escadas, ele é um garoto filho de uns amigos nossos que veio para o carnaval com o grupinho. Olhei para o Marcio (meu marido), fiz sinal para subir as escadas comigo, fomos ate ao quarto ao lado em que o fabricio estava, ficamos sentados com a porta aberta, esperando ele passar por ali  e assim que ele passou eu puxei o rapaz para dentro e ja fui beijando, agarrando-o apertando seu pau por cima de sua bermuda, que já foi me chamando de gostosa, me pegando de um lado enquanto o Marcio me pegava do outro, quando ele viu meu marido ele tomou um susto, mas bem rapido o meu marido contou o que queriamos e ele mesmo trancou a porta e voltou a me agarrar.
Os dois trabalhavam em sintonia com o único objetivo de me dar prazer. Eu tirei o vestido e a calcinha, eles beijavam meu seio chupando os biquinhos já empinados de tesão. Tiraram a calça e eu peguei os dois paus, um em cada mão, enquanto eles não paravam de apalpar meu corpo inteiro. Sentei na cama e o Marcio falou:
- “chupa os dois paus”.
Ah, nem precisava pedir, né? Comecei a chupar os dois ao mesmo tempo, língua pra lá e pra cá, boca pra lá, boca pra cá, gente isso é bom demais!
O Fabricio me colocou deitada na cama porque estava louco de tesão para chupar minha bucetinha, e o Marcio ficou em cima de mim mantendo seu pau na minha boca. Puta tesão! Enquanto chupava o Marcio eu sentia a língua do single me lambendo toda. Eu já não conseguia pensar em mais nada, era só sensações. Foi quando ele, duro de tesão em mim, pos a camisinha e começou a me comer.
Ele me fodia e eu chupava o Marcio. Ouvia, ao longe, o Marcio comandando o rapaz, dizia coisas do tipo “faz isso que ela gosta”, orientando-o sobre minhas preferências. O tesão era tanto, tanto, que eu podia sentir meu gozo sair da buceta e escorrer pelo meu corpo.
Quando o menino fez uma pausa e tirou o pau dele de dentro de mim eu jorrei nele! Foi igual cena de filme pornô, daquelas que muitos duvidam que seja real. Parece que isso só aumentou o tesão dos três!
Agora era a vez do Marcio me fuder. Ele se deitou na cama toda molhada e eu montei no caralho dele. O Fabricio veio por trás, em pé, e começou a enfiar o pau no meu cuzinho, beeeeeeem devagar pra não machucar, afinal ele tinha um documento de responsa, como o Marcio. Foi enfiando, enfiando, até colocar tudo. Eu estava com duas rolas dentro de mim! E o tesão não foi embora, toca a fodeção sentindo dois caralhos, um na buceta outro no cú. E não era pouca coisa não, era socada atrás de socada, e eu gozada atrás de gozada. Nunca gozei tanto na minha vida inteira!
E pra finalizar a sequência de socada no rabo, o Fabricio deu uma enterrada, daquelas de enfiar até as bolas em mim. Eu jorrei de novo em cima do Marcio, que tesão!
Eu pedi arrego, sério, isso nunca me aconteceu! Desmontamos a DP (dupla penetração) e o single já me avisou
- “eu ainda não gozei”.
Respondi: - “eu sei. Deita aí que eu te faço gozar”.
Ele se deitou na cama, mais encharcada do que nunca, e eu sentei com o cuzinho nele pra fazer coqueirinho. O problema é que eu não conseguia parar de gozar, continuei jorrando em cima do Fabricio enquanto ele comia meu rabinho.
Depois de se acabar nessa posição, ele se levantou, tirou a camisinha e eu pedi leitinho no peito (taí uma coisa que eu não consigo fazer, deixar gozar na minha boca). Mas no meu corpo não tem problema. Ele esporrou nos meus peitos, finalizando nossa transa.
Tomamos um banho e voltamos aqui para o hotel o tesão ainda estava tão grande que o Marcio me pegou gostoso e gozamos novamente! Que delícia!
Agora sim, com a sensação de dever de carnaval cumprido, pudemos voltar felizes para casa, com muitas boas lembranças na memória e histórias fantásticas para contar.
Até o ano que vem! Beijosssssssss
  • Enviado ao Te Contos por Keliane

Rapidinha com o desconhecido na primeira noite do Carnaval 2020

by: Cinthia

Oi, me chamo Cinthia, tenho 22 anos, sou morena, seios pequenos, bunda grande e coxas grossas..
Moro na Bahia e o carnaval foi bem agitado, fui para um bloco de axé, bebi muito, rebolei minha bunda e fiquei com 3 homens maravilhosos.
O último desses homens era um moreno alto, forte e de pegada. No primeiro beijo que ele me deu eu já fiquei molhadinha pois senti o pau dele duro roçando em minha vagina.
Trocamos muitos beijos até que ele falou em meu ouvido que queria foder, eu respondi que também queria mas aonde?! Ele respondeu que daríamos um jeito.
Em certo momento o bloco passou ao lado de uma mata, lá tinha uma escada que levava ao alto de um morro. Era o canto perfeito para uma boa foda.
Subíamos até o alto da escada, não tinha ninguém, o moreno já foi tirando sua camisa, descendo o seu short e botando seu pau para fora.
Paguei um boquete perfeito nele batendo seu pau na minha língua e punhetando até deixar ele bem excitado.
Quando vi que ele estava perto de gozar pedi para ele me foder então tirei minha roupas de baixo e me escorei na parede da escada com minha bunda empinada.
O moreno tirou uma camisinha de sua carteira, colocou no seu pau e socou sua pica na minha buceta, foi uma delícia.
Enquanto ele metia com força na minha xoxota eu gemia baixinho e via o bloco passar de longe, foi um prazer inexplicável, que pica maravilhosa, encaixava perfeitamente em mim.
O sexo acabou com ele gozando e jogando a camisinha fora, depois fomos embora, não trocamos o número de celular e não sei onde encontrar o moreno. Ficou apenas a lembrança.
Que venha o proximo carnaval
  • Enviado ao Te Contos por Cinthia

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

Bati uma punheta pro amigo do meu filho (Jan-2020)

by: Raquel

Ola gente, me chamo Raquel,  e gostaria de relatar aqui, uma situação que aconteceu na minha vida de forma inesperada nao foi nada planejado e nem tampouco me orgulho do ocorrido. Mas sem duvida foi algo muito forte e por isso sinto vontade de contar a alguem.
Sou uma mulher bem casada, estou com 42 anos e sou feliz com meu marido. Temos dois filhos, um menino de 17 e uma menina de 11. Meus filhos frequentam uma escola particular e tem muito amigos, que estao sempre aqui em casa.
Temos um bom relacionamento com os nossos filhos que nos respeitam e nos os respeitamos.
Meu filho tem um amigo da escola que é especialmente de casa. O nome dele e Felipe. Ele e meu filho estao sempre juntos e varias vezes ele dorme aqui em casa, quando meu filho nao dorme na casa dele.
Ja tem mais de dois anos que o Felipe vem aqui em casa. Nesse periodo, ele se transformou de um menino franzino em um rapaz bonito, alto e moreno. Mas ate recentemente, pra falar a verdade, eu nem tinha reparado tanto nisso.
Tudo acabou acontecendo agora em Janeiro, logo apos as festas de fim de ano. O Felipe veio passar um fim de semana aqui em casa. Na sexta feira a noite, eu estava na cozinha preparando o jantar e meu marido iria sair para comprar algumas coisas que faltavam. Meus filhos foram com ele e inicialmente achei que o Felipe tambem tinha ido, mas ele estava dormindo no quarto do meu filho e eles o deixaram la.
Quando acabei de preparar a janta, ainda nao tinham voltado e resolvi tomar um banho. Subi ao meu quarto achando que estava sozinha em casa e tomei uma boa ducha de uns 15 minutos. Depois do banho, resolvi depilar as pernas e as virilhas porque ja estava na hora. Foi quando tudo aconteceu.
Estava nua, no meio da depilação quando ouvi um ruido na porta. Ao olhar, fiquei abismada, estava la o Felipe de pe me olhando. Quando olhei para ele, ele nao se mexeu, acho que estava assustado, mas ao mesmo tempo, talvez por nao ter nunca visto uma mulher assim, ele tambem estava meio fascinado.
Eu me levantei e ia fechar a porta, mas ele meio sem saber o que fazer deu um passo para dentro do quarto. Na hora, eu nao fiquei brava com ele porque entendi a curiosidade do menino. Foi ai que eu reparei que ele estava de bermuda e isso fazia transparecer o estado dele. Ele estava totalmente excitado. Foi so nesse momento que algo mexeu comigo. Eu reparei que ele parecia ser grande. Isso aticou minha curiosidade e apesar de eu saber ser errado, perdi um pouco o controle da situação.
Perguntei a ele se estava gostando de me ver pelada. Ele balançou a cabeça. Eu disse que eu tambem queria ver ele, que era justo. Sem dizer nada, ele abaixou a bermuda. Fiquei muda. Apesar de ainda ser um menino, seu pau era enorme, grosso e comprido, com a cabeça roxa inchada para fora da pele. Era muito maior que o do meu marido que tem 44 anos. 
Eu nao me contive e pus a mao. Ele quase desmaiou. Começou a gemer baixinho. Eu tambem comecei a ficar excitada, senti que estava ficando molhada. Passei entao a alisar de leve aquele sexo tao colossal, mas que ao mesmo tempo nunca tinha sido usado.
Acho que nao percebi o quanto ele estava excitado, mas nesse momento, ele puxou o corpo junto do meu e soltou um gemido mais alto. Senti entao o calor do sêmen dele contra a minha barriga. Ele estava gozando. Foi bastante gozo, fiquei toda lambuzada. Ele então deu dois passos para tras e ficou me olhando. Reparei que rapidamente o PAU dele murchou, ficou mole pendendo entre as pernas dele. Pedi a ele que saísse e ele logo o fez. Fui novamente ao chuveiro para me limpar daquele gozo todo do menino.
Logo depois minha familia chegou. Eles nada perceberam, apesar de eu e o Felipe termos ficados calados o resto da noite.
  • Enviado a Te Contos por Raquel

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Transei na boleia do caminhão de mudança com o motorista (Jan-2020)

By: MariLins

Me chamo MariLins, tenho 26 anos, solteira, universitária, morena, clara, 1.70 de altura.
O eu vou contar aconteceu quando eu fui ajudar a Paula a se mudar em Janeiro.
Foi um dia daqueles, carrega peso, deixa cair coisa, suor escorre daqui, dalí e claro, chega uma hora que junto com a bagunça vem a cervejinha. Aí tudo ficou melhor. Gelada. Ajudou bastante a fazer o trabalho maçante.
Começamos às 09 e só terminamos às 4 da tarde, quando tudo, tudo ficou espalhado pelos cômodos da casa e a rapaziada terminou de montar o que tinha que ser montado.
Paula então me chamou e ao dono do caminhão prá tomar mais uma cervejinha e conhecer o bar da esquina. Paula era dona de bar e gostava de conhecer seus concorrentes e copiar o que fosse bom.
Lá fomos nós, já animadas com as latinhas que bebericamos o dia todo. O motorista, que se chamava Rogério, nem dava sinais de que havia tomado todas também.
Ele era rústico. Percebí isto na hora que sentamos no bar. Daquele tipo de homem que a gente gosta, mas, não casa com ele. Suava como nós duas, só que um cheiro bem forte, de homem suado de trabalho.
Enquanto a gente bebia, chegou a Joana, namorada da Paula. O Rogério ficou antenado. Pelo jeito não era comum na vida dele que duas mulheres tivessem a intimidade que as duas estavam tendo ali na mesa, pegando na mão, cochichando no ouvido, rindo de um jeito sacana.
Aproveitei que as duas estavam entretidas e puxei papo com o motorista. Aproveitei prá mapear ele. O suor escorria pelos lados do rosto dele, dando um brilho à pele dele. Ele era moreno. Rosto meio grosseiro, mas, não era feio. Tinha boca grande, os dentes eram limpos, olhos miúdos, cabelo crespo, quase pixaim. Braços…ai meu Deus! Braços musculosos de dirigir e de carregar peso. Capaz de esmagar alguém como eu num abraço. Mãos grandes, fortes, com as veias saltando e calejadas, bem calejadas. E os dedos grossos e grandes.
Demorei a chegar aí, mas, cheguei. Era do jeito que eu gosto, pois, era sinal de que o pau dele era grosso também. Nunca errei. Ou errei. Acho que uma vez errei prá baixo, ví que o cara tinha pau pequeno, mas, era pequeno demais e tive um crise de riso quando ví…o cara se mandou claro. Mas, Rogério não era assim não, não tinha como errar.
Depois de não sei quantas cervejas, eu já estava daquele jeito. Pronta prá dar prá quem me cantasse. O motorista, o garcon, o dono do bar, a Paula, Joana, tudo misturado. O tesão tomava conta da minha cabeça e eu me degenerava. Só sexo, sexo, sexo, de qualquer jeito e com qualquer um.
O motorista tinha uma conversa mais ou menos. Só foi ficando boa quando eu já tava prá lá de Bagdá. Aí ele dizia coisas inteligentes, interessantes, estimulantes! Era o máximo! Tudo que uma cerveja provoca na gente. Perguntei sobre a mulher dele, os filhos, o trabalho, todas as coisas chatas e sempre que podia dizia algo mais picante. Ele foi se soltando também. E começou a me olhar como homem olha prá mulher e eu gosto de ser olhada: me comendo com os olhos.
Eu tava de mini-saia jeans. Blusa de malha de alcinha, bem justa e sandalia de couro de arrastar. Acho que já sai de casa prá rebocar alguém. Matadora. Minhas pernas eram (hoje ainda são um pouco) lisas, claras, bem torneadas, dessas de fazer homem virar prá trás. E claro, eu tava com elas cruzadas, deixando o cara ver o lance que ele queria.
Sem mais nem porque, peguei na mão dele e falei que queria ler a mão dele, feito cigana. Ele deixou. Falei um monte de besteira, ele ria, eu também. Numa hora, isso eu lembro, disse que a linha tava interrompida e não sabia o que ele ia fazer. O safado veio no meu ouvido e disse:
-       Vou comer você!
Nem pensei duas vezes. O fogareu tomou conta da minha xoxota. E nem quis saber. Falei prá Paula que ia conhecer o caminhão dele e que ela pagasse minha parte e a dele na conta. Ela morreu de rir e continuou bolinando a namorada.
Já era de noite. O caminhão estava no meio do quarteirão. Ele abriu a porta e fez menção de subir primeiro. Eu segurei ele e disse:
-       As damas primeiro…
E subi no estribo, depois prá dentro, dando o maior lance prá ele, que deve ter visto minha bunda, minha calcinha e tudo mais. Ele subiu em seguida. E já veio me agarrando. Pedi prá ele fechar as cortinas vagabundas que ele tinha nos vidros do caminhão, prá ninguém ver o que a gente ia fazer.
Pulei pro banco do carona e lá ele ficou me agarrando, passando a mão e repetindo:
-       Nem acredito, nem acredito…Deus do céu, nem acredito…
El foi enfiando a mão, alisando minhas coxas, pegando nos meus peitos, tentando apalpar minha bunda e eu facilitando prá ele, levantando a bunda e deixando aquelas mãos calosas me apertarem e se enterrarem em mim. Meu tesão era total. Nem quis saber. Beijei ele, abri sua camisa suada, o peito era musculoso também e com pelos deliciosamente espalhados (mas, não era urso!).
Ele arrancou minha calcinha com uma facilidade! Eu ajudei levantando as pernas e deixando ele tirar tudo. Meteu os dedos na minha buceta. Senti dois entrando de uma vez, asperos, rudes, grossos e começaram a me comer, entrando e saindo, dentro e fora, como se ele estivesse metendo.
Depois, cai de boca no pau dele. Era grosso como imaginei. Muito grosso. Cheirava a homem. Não tão sujo, mas, nem tão limpo, do jeito que é bom nestas horas. Pau suado, usado. Fiz como gosto de fazer nos homens, lambí ele todo, esfreguei no rosto e só depois engoli. Adoro ouvir o gemido deles quando sentem que o pau entrou na minha boca.
O motorista então inverteu as coisas. Passou a me chupar. Lingua grossa também, o rosto áspero arranhando minha pele. Ele bebia tudo que saia de dentro de mim. E eu escorria feito cachoeira. Malandro, voltou a enviar os dedos dentro de mim enquanto me chupava e aproveitou prá explorar meu cuzinho, que de há muito havia perdido qualquer resistência. Ele também engoliu os dedos dele.
Doida prá ser comida, puxei ele pro banco do carona. Rogério já tava sem calças também, só de camisa, aberta. Eu já não tinha calcinha desde que entrei na cabine. O pau do cara era muito duro. Queria ele dentro de mim. Ele se acomodou no banco e eu montei nele. Senti o pau me rasgando. Fui soltando o corpo e deixando entrar tudo na minha xoxota sedenta. E comecei a rebolar. Tirei meus peitinhos prá fora e dei prá ele chupar enquanto eu o cavalgava. Ele alí, quieto, aproveitando os movimentos que eu fazia. Era tudo de bom!
Enquanto transavámos e ele chupava meus peitos, ele também passou a me alisar as costas, as pernas e minha bunda. Foi me levantando com seus braços fortes e me segurou de jeito que minha boceta só comia a cabeça do pau dele. E ao mesmo tempo meu cuzinho ficava livre prá ele enfiar um dedo desajeitado. Eu gozei só sentindo a ponta do caralho na boceta, o dedo no cu e a boca no meu peito, mordendo o biquinho. Só não gritei porque fiquei com medo de algúem ouvir. Mas, o tesão não passou e como ele nao gosou, continuamos metendo daquele jeito.
Então ele me perguntou no ouvido, me fazendo arrepiar toda, se podia comer minha bunda. Convite irrecusáve!!!
Respondi que sim, que eu queria e ele me mandou pular prá cama na boleía, aquela cama apertadinha dos caminhões, atrás do banco. Só mesmo morrendo de tesão prá trepar ali e de quatro ainda por cima.
E lá estava eu, a bunda arrebitada, a cara enfiada num lençol usado, os peitos prá fora, a mini-saia levantada, esperando um motorista desconhecido acabar de pincelar o pau da minha boceta, cuspir no meu cú para então enterrar o pau na minha bunda. De quatro. Que é o jeito que mais gosto de dar prá quem eu não conheço. É puro sexo. Não preciso olhar quem está me fazendo. Não preciso beijar, como faço quando estou de frente ou de lado com um cara de quem eu gosto. É só o caralho entrando em mim, as mãos me apertando e eu alí, sentindo prazer em estar sendo usada para o prazer de outro. Gostando de sentir um pau entrando pela minha bunda a dentro, entrando e saindo, sentindo que o prazer aumenta porque o cara mete mais forte, as mãos apertam mais, o suor ou a baba pinga na minha bunda. Era assim que eu estava dentro do caminhão de mudança.
Rogério meteu gostoso. Quando ia gozar, parava. Perguntava se tava doendo, preocupado. Eu dizia que não, que ele podia meter à vontade, eu aguentava na boa.
Meu cu ficou cheio da porra dele. Muita porra. Piscou por muito tempo depois dele tirar. Com o tenho o cú bem relaxado pelo uso, sentia a porra dele escorrendo pela minha bunda e minhas pernas. Dando o cú eu gozei de novo, gozo intenso de enrabada. Sem culpa. Puro prazer de sacanagem. De ser dona do meu corpo e do meu rabo. 
O cara alucinou. Quis meter de novo, mas, eu já tava cansada e tonta. Caí fora.
  • Enviado ao Te Contos por MariLins

Meu irmão e Eu transamos nesse domingo (16-02-2020)

By: Debora

Meu nome é Debora tenho 19 anos , 1,70 de altura, morena, cinturinha fina, coxas grossas, bunda arrebitada,barriguinha lisa e peitos medios.
Meu irmão se chama Marcelo e tem 21 anos, moreno alto e sarado tipo de academia muito gostoso, sempre tive vontade de dar pra ele mas nunca tive oportunidade e via que ele me olhava diferente tambem.
Domingo estávamos em casa sozinhos porque nossos pais tinha ido a casa de amigos, alem de estar caindo uma chuva muito forte, tinha umas cervejas e resolvemos beber, ver filmes e jogar free fire para gastar o tempo.
Depois de alguns copos já estavamos mais soltos e falando coisas picantes, eu percebia seu olhar intenso em meu corpo. Eu estava com um short curto e apertado e com uma blusinha sem sutian.
A conversa ficava quente e junto com a cerveja aumentava a vontade de sexo, resolvi perguntar pra ele se ele tinha algum filme pornô pra gente ver e ele disse que tinha no notbook e mandou eu ir buscar na segunda em seu quarto, aproveitei e passei no meu quarto e peguei uma camisinha.
Voltei para a sala, ligamos o not na tv, demos play no filme, desliguei a luz peguei uma garrafa de cerveja e sentei ao seu lado com as pernas em seu colo. Ele começou a passar a mao nelas naturalmente.
No meio do filme já estavamos completamente excitados e seu pau estava em pé e suas maos subindo cada vez mais nas minhas coxas. Vi a oportunidade de ser comida por ele ali e comecei a esfregar minha perna em seu pau. Ele olhou pra mim e eu continuei. Vi seus olhos brilharem de desejo e sua mao foi direto para minha bunda apertando-a.
Parei de olhar pra ele e dei atenção ao filme até que sinto sua mao em minha bucetinha. Olho pra ele que me dá um sorriso tarado e levanto e sento em seu colo rebolando sobre seu pau em por dentro da calça.
- “Você quer comer a irmanzinha aqui é? Vem me come gostoso me fode toda”
Ele me agarrou e começou a me beijar toda levantando minha blusa e passando a sugar meus peitos, enquanto isso eu peguei seu pau e comecei a bater uma pra ele.
Marcelo me levantou e tirou minha calça e calcinha de uma vez só e tirou sua roupa tambem abaixou minha cabeça na direção ao seu pau.
- “ Se você quer que eu te coma vai ter que me chupar gostoso”.
Comecei a chupar e fazer massagem nas bolas enquanto ele gemia, ele abaixou e ficou acariciando meu cuzinho e meteu um dedo. Doeu um puco mas foi um prazer intenso. Levantei e joguei ele no sofá, dei mais uma lambida em seu pau e coloquei a camisinha, e subi em seu colo.
Ele pegou pela minha cintura e foi me descendo devagarinho até descer tudo, o prazer era tanto que comecei a rebolar e ele a estocar forte chupando meus peitos.
Era o som do filme junto com o som da chuva e os nossos gemidos. Eu subia e descia sem parar, minha buceta com muita fome engolia a sua rola, depois ele pediu para eu ficar de 4.
Eu fique com os joelho na pontinha do sofa, deixei minha pernas para fora, e bem afastas, meu irmão ficou atras de mim, eu com os cotovelos no encosto do sofa, adoro ficar assim e sentir a lingua dele invadindo a minha buceta naquela posição foi uma delicia.
Ele então ficou em pé, colocou a cabeça de seu pau na entrada da minha buceta e deu uma única estocada metendo bem fundo o seu pau.
Eu soltei um gemido bem forte, senti o seu pau indo ate o talo, e logo em seguida ele segurou na minha cintura e começou a me comer com vontade… era metidas fortes, suas bolas batendo em mim enquanto seu pau entrava e sai, me fodendo aiiiiii.
Gozei 2 vezes comida naqueles minutos… ele tirou seu pau eu me deitei com as pernas pra fora do sofa, meu irmão a pos em seus ombros e novamente meteu em minha buceta e fodeu mais um pouco, uns 10 minutos no maximo, ate ele tirar seu pau de mim, tirar a camisinha, eu peguei e em duas punhetas levei uma gozada nos meus peitos… fiquei bem melada, depois que ele gozou, eu ainda chupei seu pau, limpando de toda porra que tinha melado, e chupei suas bolas só para ouvi-lo gemer.
Ficamos no sofa deitados agarrados um pouco, depois fui para o meu quarto tomar um banho em meu banheiro, enquanto ele arrumava tudo na sala para nossos pais não desconfiarem de nada.
Foi uma tarde maravilhosa de um belo domingo chuvoso.
  • Enviado ao Te Contos por Debora

Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...