By: MariLins
Me chamo MariLins, tenho 26 anos, solteira, universitária, morena, clara, 1.70 de altura.
O eu vou contar aconteceu quando eu fui ajudar a Paula a se mudar em Janeiro.
Foi um dia daqueles, carrega peso, deixa cair coisa, suor escorre daqui, dalí e claro, chega uma hora que junto com a bagunça vem a cervejinha. Aí tudo ficou melhor. Gelada. Ajudou bastante a fazer o trabalho maçante.
Começamos às 09 e só terminamos às 4 da tarde, quando tudo, tudo ficou espalhado pelos cômodos da casa e a rapaziada terminou de montar o que tinha que ser montado.
Paula então me chamou e ao dono do caminhão prá tomar mais uma cervejinha e conhecer o bar da esquina. Paula era dona de bar e gostava de conhecer seus concorrentes e copiar o que fosse bom.
Lá fomos nós, já animadas com as latinhas que bebericamos o dia todo. O motorista, que se chamava Rogério, nem dava sinais de que havia tomado todas também.
Ele era rústico. Percebí isto na hora que sentamos no bar. Daquele tipo de homem que a gente gosta, mas, não casa com ele. Suava como nós duas, só que um cheiro bem forte, de homem suado de trabalho.
Enquanto a gente bebia, chegou a Joana, namorada da Paula. O Rogério ficou antenado. Pelo jeito não era comum na vida dele que duas mulheres tivessem a intimidade que as duas estavam tendo ali na mesa, pegando na mão, cochichando no ouvido, rindo de um jeito sacana.
Aproveitei que as duas estavam entretidas e puxei papo com o motorista. Aproveitei prá mapear ele. O suor escorria pelos lados do rosto dele, dando um brilho à pele dele. Ele era moreno. Rosto meio grosseiro, mas, não era feio. Tinha boca grande, os dentes eram limpos, olhos miúdos, cabelo crespo, quase pixaim. Braços…ai meu Deus! Braços musculosos de dirigir e de carregar peso. Capaz de esmagar alguém como eu num abraço. Mãos grandes, fortes, com as veias saltando e calejadas, bem calejadas. E os dedos grossos e grandes.
Demorei a chegar aí, mas, cheguei. Era do jeito que eu gosto, pois, era sinal de que o pau dele era grosso também. Nunca errei. Ou errei. Acho que uma vez errei prá baixo, ví que o cara tinha pau pequeno, mas, era pequeno demais e tive um crise de riso quando ví…o cara se mandou claro. Mas, Rogério não era assim não, não tinha como errar.
Depois de não sei quantas cervejas, eu já estava daquele jeito. Pronta prá dar prá quem me cantasse. O motorista, o garcon, o dono do bar, a Paula, Joana, tudo misturado. O tesão tomava conta da minha cabeça e eu me degenerava. Só sexo, sexo, sexo, de qualquer jeito e com qualquer um.
O motorista tinha uma conversa mais ou menos. Só foi ficando boa quando eu já tava prá lá de Bagdá. Aí ele dizia coisas inteligentes, interessantes, estimulantes! Era o máximo! Tudo que uma cerveja provoca na gente. Perguntei sobre a mulher dele, os filhos, o trabalho, todas as coisas chatas e sempre que podia dizia algo mais picante. Ele foi se soltando também. E começou a me olhar como homem olha prá mulher e eu gosto de ser olhada: me comendo com os olhos.
Eu tava de mini-saia jeans. Blusa de malha de alcinha, bem justa e sandalia de couro de arrastar. Acho que já sai de casa prá rebocar alguém. Matadora. Minhas pernas eram (hoje ainda são um pouco) lisas, claras, bem torneadas, dessas de fazer homem virar prá trás. E claro, eu tava com elas cruzadas, deixando o cara ver o lance que ele queria.
Sem mais nem porque, peguei na mão dele e falei que queria ler a mão dele, feito cigana. Ele deixou. Falei um monte de besteira, ele ria, eu também. Numa hora, isso eu lembro, disse que a linha tava interrompida e não sabia o que ele ia fazer. O safado veio no meu ouvido e disse:
- Vou comer você!
Nem pensei duas vezes. O fogareu tomou conta da minha xoxota. E nem quis saber. Falei prá Paula que ia conhecer o caminhão dele e que ela pagasse minha parte e a dele na conta. Ela morreu de rir e continuou bolinando a namorada.
Já era de noite. O caminhão estava no meio do quarteirão. Ele abriu a porta e fez menção de subir primeiro. Eu segurei ele e disse:
- As damas primeiro…
E subi no estribo, depois prá dentro, dando o maior lance prá ele, que deve ter visto minha bunda, minha calcinha e tudo mais. Ele subiu em seguida. E já veio me agarrando. Pedi prá ele fechar as cortinas vagabundas que ele tinha nos vidros do caminhão, prá ninguém ver o que a gente ia fazer.
Pulei pro banco do carona e lá ele ficou me agarrando, passando a mão e repetindo:
- Nem acredito, nem acredito…Deus do céu, nem acredito…
El foi enfiando a mão, alisando minhas coxas, pegando nos meus peitos, tentando apalpar minha bunda e eu facilitando prá ele, levantando a bunda e deixando aquelas mãos calosas me apertarem e se enterrarem em mim. Meu tesão era total. Nem quis saber. Beijei ele, abri sua camisa suada, o peito era musculoso também e com pelos deliciosamente espalhados (mas, não era urso!).
Ele arrancou minha calcinha com uma facilidade! Eu ajudei levantando as pernas e deixando ele tirar tudo. Meteu os dedos na minha buceta. Senti dois entrando de uma vez, asperos, rudes, grossos e começaram a me comer, entrando e saindo, dentro e fora, como se ele estivesse metendo.
Depois, cai de boca no pau dele. Era grosso como imaginei. Muito grosso. Cheirava a homem. Não tão sujo, mas, nem tão limpo, do jeito que é bom nestas horas. Pau suado, usado. Fiz como gosto de fazer nos homens, lambí ele todo, esfreguei no rosto e só depois engoli. Adoro ouvir o gemido deles quando sentem que o pau entrou na minha boca.
O motorista então inverteu as coisas. Passou a me chupar. Lingua grossa também, o rosto áspero arranhando minha pele. Ele bebia tudo que saia de dentro de mim. E eu escorria feito cachoeira. Malandro, voltou a enviar os dedos dentro de mim enquanto me chupava e aproveitou prá explorar meu cuzinho, que de há muito havia perdido qualquer resistência. Ele também engoliu os dedos dele.
Doida prá ser comida, puxei ele pro banco do carona. Rogério já tava sem calças também, só de camisa, aberta. Eu já não tinha calcinha desde que entrei na cabine. O pau do cara era muito duro. Queria ele dentro de mim. Ele se acomodou no banco e eu montei nele. Senti o pau me rasgando. Fui soltando o corpo e deixando entrar tudo na minha xoxota sedenta. E comecei a rebolar. Tirei meus peitinhos prá fora e dei prá ele chupar enquanto eu o cavalgava. Ele alí, quieto, aproveitando os movimentos que eu fazia. Era tudo de bom!
Enquanto transavámos e ele chupava meus peitos, ele também passou a me alisar as costas, as pernas e minha bunda. Foi me levantando com seus braços fortes e me segurou de jeito que minha boceta só comia a cabeça do pau dele. E ao mesmo tempo meu cuzinho ficava livre prá ele enfiar um dedo desajeitado. Eu gozei só sentindo a ponta do caralho na boceta, o dedo no cu e a boca no meu peito, mordendo o biquinho. Só não gritei porque fiquei com medo de algúem ouvir. Mas, o tesão não passou e como ele nao gosou, continuamos metendo daquele jeito.
Então ele me perguntou no ouvido, me fazendo arrepiar toda, se podia comer minha bunda. Convite irrecusáve!!!
Respondi que sim, que eu queria e ele me mandou pular prá cama na boleía, aquela cama apertadinha dos caminhões, atrás do banco. Só mesmo morrendo de tesão prá trepar ali e de quatro ainda por cima.
E lá estava eu, a bunda arrebitada, a cara enfiada num lençol usado, os peitos prá fora, a mini-saia levantada, esperando um motorista desconhecido acabar de pincelar o pau da minha boceta, cuspir no meu cú para então enterrar o pau na minha bunda. De quatro. Que é o jeito que mais gosto de dar prá quem eu não conheço. É puro sexo. Não preciso olhar quem está me fazendo. Não preciso beijar, como faço quando estou de frente ou de lado com um cara de quem eu gosto. É só o caralho entrando em mim, as mãos me apertando e eu alí, sentindo prazer em estar sendo usada para o prazer de outro. Gostando de sentir um pau entrando pela minha bunda a dentro, entrando e saindo, sentindo que o prazer aumenta porque o cara mete mais forte, as mãos apertam mais, o suor ou a baba pinga na minha bunda. Era assim que eu estava dentro do caminhão de mudança.
Rogério meteu gostoso. Quando ia gozar, parava. Perguntava se tava doendo, preocupado. Eu dizia que não, que ele podia meter à vontade, eu aguentava na boa.
Meu cu ficou cheio da porra dele. Muita porra. Piscou por muito tempo depois dele tirar. Com o tenho o cú bem relaxado pelo uso, sentia a porra dele escorrendo pela minha bunda e minhas pernas. Dando o cú eu gozei de novo, gozo intenso de enrabada. Sem culpa. Puro prazer de sacanagem. De ser dona do meu corpo e do meu rabo.
O cara alucinou. Quis meter de novo, mas, eu já tava cansada e tonta. Caí fora.
- Enviado ao Te Contos por MariLins