by: Vera
Me chamo Vera, sou casada, tenho 37 anos, sou personal treiner, sou morena, seios medios, coxas grossas, bunda grande (100 centimétrico) e tenho 1,68 de altura.
Sabado (30-11-2019), Eu estava andando em uma rua cheia de prédios tipo o centro de SP, estreita, mas os comércios eram chiques demais, andando, pensando e olhando pra cima, eu acabei trombando com uma pessoa, um conhecido meu.
Fazia tempos que não nos víamos, e pela surpresa e tal, nos convidamos a tomar um café num comércio pouco acima de onde estávamos, e começamos a conversar sobre a vida, e a conversa foi fluindo, foi avançando, fomos nos abrindo, até que o assunto começou a ficar mais sexy, sensual…
Então, começamos sutilmente a falar dessas coisas, gostos, desejos, vontades, fetiches… e então depois de um tempo, ja mais solta a conversa, começaram a rolar pernas, pés, e carícias por baixo da mesa… e o fogo aumentando, e o desejo aparecendo… quando pegamos o celular, para não ter que falar e alguém ouvir, e me mandou:
- “quero te levar para um quarto e te pegar de um jeito que você nunca experimentou, vou te fazer pirar, vai enlouquecer com minha boca, meus toques, vou sussurar em seu ouvido cada passo que vou dar depois do primeiro, e você vai imaginar e vai ficar mais louca ainda”…
Minha imaginação já nem é fértil, fui a loucura com aquelas palavras, então disse que não conhecia o local, e que não conhecia nada, nenhum lugar, E por mensagem me disse:
- “Quanto a cama que estou desejando te fuder, eu conheço um motel bom, mas essa época do ano é super lotado, mas certeza que vamos achar um quarto para nós, e é aqui do lado, nem 2 ruas abaixo”
Eu só falei que mal podia esperar, a pessoa pagou a conta e fomos em direção ao tal motel.
Chegamos no quarto e era incrível… o quarto era lindo dentro, limpo, cheiroso, com pétalas de rosas, champanhe, taças com detalhes dourados, móveis brancos os travesseiros macios, roupa de cama lilás (cor que amo) o teto era preto, e tinha equipamentos de relação DS, tinha o “X”, tinha uma barra pra prender a pessoa em pé e varias coisas… tipo, eram dois lados, o fofo e amoroso com rosas e tal, e o lado sadomasoquista… era o meu quarto perfeito.
Fiquei parada observando, quando de repente, sinto uma mão no cabelo, me fez arrepiar na hora, um puxão forte, uma virada brusca, a pegada perfeita, e um beijo ardente, que me fez querer tirar tudo e dar ali mesmo, gemendo alto… mas, não foi assim…
Meu corpo pegando fogo de dentro pra fora, eu tava suando já de tesão e o ar não dava conta, quando me empurrou pra dentro do quarto e as portas fecharam, eu pensei “fudeu” fui jogada na cama, eu não sabia se estava respirando ou o que, tava tão rapida a respiração, e minha calcinha era puro mel de tanto tesão.
Depois veio a calmaria, voltou a me beijar, beijou minha testa, meu nariz, minha bochecha meu queixo, minha boca, me deu um beijo quente, cheio de desejo, desceu pro meu pescoço, quase gozo, arrepiando todo meu corpo, depois do outro lado, e parou os beijos por ai. Sussurrou em meu ouvido
- “vou lamber tudo, chupar seus peitos e te virar"…
E como eu estava de sutiã, disse que mais tarde teria o castigo, e fez o que falou que faria…
Antes de continuar, me jogou um gel nas costas, que esquentou mais ainda, e foi lambendo cada parte, com umas mordidinhas fracas mas deliciosas que me faziam tremer de desejo.
Logo sussurrou: - “vou tirar sua calça devagar, vou dar beijos, mordidas quero sentir seu cheiro e seu gosto pela sua calcinha, mas antes, você não vai poder me ver ou me tocar, apenas me ouvir”.
Fui a loucura, só de vontade de ser amarrada e vendada…Fez o que disse, e quando foi sentir meu gosto e meu cheiro, ficou bastante tempo com o nariz me provocando, que eu nem sabia que era possível, depois começou a lamber minha calcinha, com uma pressão incrivelmente na medida certa para me fazer gozar, ao gozar, levei um baita tapa na cara, e ouvi
- “não permiti, da próxima vez peça antes”. Eu disse apenas que sim.
Senti pressão puxando minha calcinha, e percebi que estava sendo rasgada como minha camiseta, ia reclamar, pois adorava aquela calcinha, mas ao falar “ei”, me mandou calar a boca ou ia ter consequências, me calei, e respirei fundo, aguardei o que viria, sem ter noção do que seria. Esse era meu castigo pelo sutiã, não saber o que viria…
E então veio o que eu menos esperava, era quente, e a pessoa assoprava pra dar a diferença, ai com o sopro refeescava, e parecia que depois esquentava ainda mais que antes, acho que era um gel, e aquilo estava me deixando com vontade de dar e sentir um pau em mim, mas a tortura não parava, era muita provocação, e quando eu estava perto de gozar, a pessoa parava e ia para outro ponto.
Não foi me permitido gozar, simplesmente, depois de muitissimo tempo de tortura, me tirou as amarras mas me mandou ficar com a venda, eu estava nua e andando, estava fora do quarto, quando me mandou entrar em um lugar, era um degrau e tinha agua quente, me chamando de gostosa, foi me tirando a venda, demorei pra acostumar com a luz, mesmo que pouca luz que tinha, e vi, eu estava em uma piscina, então, me sentindo por alguns instantes estranha, começaram as carícias, os beijos e mais tortura… eu tinha que dar na piscina tinha que transar ali… falou pra mim
- quero que você goze aqui, nos meus dedos, depois vai ter um presente,
E nisso com muito jeito, e muito tesão, foi me acariciando, chupando meus seios, metendo os dedos em mim enquanto me masturbava com o dedão, e ia alternando meus seios e beijos em minha boca, mais ardentes que antes, até que ei disse
- “vou gozar”
E então com a permissão, eu gozei muito, se não tivesse na água, tinha molhado tudo, e toda a pressão foi sentida nos dedos, que não saíram de mim, até me colocar na borda e então tirar os dedos de mim e chupa-los para sentir meu mel, aquela cena foi maravilhosa.
Eu tinha que retribuir o gesto, então pedi com carinho que se sentasse na beira, e comecei a chupar gostoso, e não parei, aumentei a intensidade, fui até engasgar, comecei a sentir latejando em minha boca, olhei nos olhos e pedi
- “goza na minha boca, quero sentir o seu gosto”
Mas, não foi o que fez, me afastou, entrou na água, me colocou encostada na borda, e meteu na minha boceta, gemi tão alto, ai que o tesão aumentou, até que não aguentei e gozei de novo sem pedir, fui retirada da piscina e levada para o quarto pelos cabelos, sem nenhuma palavra, me colocou de 4, pegou um chicote e deu 5 em cada lado da bunda, ardeu, mas me fez escorrer de tesão, então ele colocou um negócio na minha boca, para que eu não falasse, apenas gemesse, me amarrou de pé, num tubo que tinha, colocou uma cadeira de cada lado, para que eu colocasse a perna e pegou um aparelho de masturbação que eu sempre quis ter, colocou na maior intensidade e disse:
- “você não quer gozar sozinha, sem permissão, então, vai gozar agora, e eu vou dizer quando tá bom”.
E foi, gozei naquele aparelho diversas vezes, até chorava de prazer as vezes, e quando eu comecei a não aguentar minhas pernas, quase caindo das cadeiras e meus braços bem vermelhos quase roxos por aguentarem amarrados o meu peso, me tirou me colocou de 4 novamente e meteu, e disse que era incrivel como tinha ficado super apertada, e me fodendo e eu amando isso, querendo mais, mesmo sem muitas forças, mas aguentando, pois queria dar prazer, levando pika na buceta, gemendo e pedindo mais, pedi por favor para me deixar gozar no pau dele, e ele disse para que eu esperasse um pouquinho, continuou metendo sem dó, com uma velocidade incrível e uma força maior ainda, falou:
- goze agora sua vadia
Me masturbando, gozamos juntos, e eu cai deitada na cama, sem força alguma para me mexer.
Ele veio me dar colo e carinho. Depois de uns 15 minutos de carinho e conversa, eu tava melhor, tomamos um banho e nos vestimos, mais alguns beijos e fomos embora… ele para a sua esposa e eu aqui para casa cuidar dos meus filhos e do meu marido…e esperar um novo encontro desses.
- Enviado ao Te Contos por Vera
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