by: Ana
Sou uma mulher casada, vaidosa, gosto de me cuidar, estar bem com meu corpo, frequento academia e apesar da idade, tenho 33 anos, chamo muito a atenção, principalmente por causa da minha bunda. Tenho um rosto bonito, tenho 1,68 de altura, 63 kilos, cabelos lisos, olhos castanhos, coxas grossas, seios médios e durinhos, bunda arrebitada, grande e empinada ( 113 cm de quadril ). Mantenho o corpo sempre lisinho, todo lisinho.
Posso dizer que eu gosto realmente de sexo oral, é minha grande tara, é onde tenho muito prazer. Gosto principalmente de chupar um belo e vigoroso pau. Quando digo vigoroso, é por que gosto de homens que sabem ser chupados por um longo período de tempo, pois dificilmente eu me canso.
Meu marido diz que eu devo ter algum problema, pois eu peço pra chupar ele sempre, e ele às vezes até nega.
Hoje vou falar de um dos últimos casinhos que tive antes de me formar ( A cerca de 2 anos atras). A faculdade é sempre um meio para se ganhar conhecimento e experiências em todas as áreas. Vocês concordam? Tenho certeza, que para os que cursaram a faculdade, na grande maioria, sempre tem algo excitante que tenha acontecido, algo quente, ousado. Você tem ?
Então, falando do Júnior. Ele cursava educação física no período noturno assim como eu. Eu o conhecia através de amigas em comum, e já tinha esbarrado com ele em algumas festinhas e saídas entre turmas (eu cursei pedagogia). Júnior fazia o estilo Playboy da faculdade, tinha uma boa condição financeira, bonito, alto, malhado, vaidoso.
Ele já havia me cantado várias vezes, mas nunca tinha rolado nada até que teve um domingo onde fizeram uma festa em uma fazenda, aqueles famosos churrascos à beira da piscina, regado a música alta e bebidas. Fui com 2 amigas, chegamos por volta de umas 14:00 hs e o local estava cheio. Grande parte dos alunos eram de Educação Física. Ficamos usando nossos shortinhos e usando a peça do biquíni na parte de cima. Tinha muito mais homem que mulher na festa, cerca de 3 pra uma, então os meninos iam se arrumando como podiam.
Cerca de uma hora depois que chegamos, Júnior chegou, e tratou de vir nos cumprimentar e fixou-se em nosso grupinho. Ele era um exibicionista, sabia que tinha um físico lindo, e que a mulherada o admirava. Ele tratou rapidamente de ficar de sunga, era um azul claro, exibindo suas coxas fortes (meninos, eu amo coxas, de verdade), um peito lisinho, braços bonitos. Júnior era branco, mas com uma cor de bronze bonita, alto 1,85 mais ou menos, corpo admirável e atraente. E naquele dia, eu estava percebendo pelo tecido de sua sunga, um volume muito interessante.
A tarde foi passando, a mulherada dançando e bebendo, os rapazes super animados, a piscina cheia e Júnior ficou comigo o tempo todo, a conversa estava realmente agradável, e minhas amigas percebendo que o clima estava rolando, nos deixaram mais sozinhos. Eu já estava usando apenas biquíni, fio dental preto, e Júnior me elogiava a todo momento.
Assim que começou a escurecer, estávamos dentro da piscina e ele então me beijou. Foi um beijo roubado, mas movidos um pouco pelo álcool, foi inevitável, e foi um beijo longo, com ele já me puxando de encontro ao seu corpo, ele me abraçando pela cintura, minha perna esbarrando em seu pau. Não vou mentir, foi gostoso. Ficamos ali dentro da piscina conversando e nos beijando, por um bom tempo, a noite já havia entrado, o local já não estava tão cheio. Minhas amigas já haviam ido embora.
Saímos da piscina, ele rapidamente tratou de colocar um short, e assumiu que eu tinha deixado ele excitado. Restavam na fazenda só casais, cerca de uns 8 mais ou menos, ficamos todos conversando todos, bebendo à beira da piscina, até que Júnior perguntou ao dono do local onde poderia tomar um banho pra tirar o cloro da piscina e ele disse que havia uma ducha na parte de trás da churrasqueira que não estava mais sendo usada. Ficava na lateral da casa, fora da visão da piscina. Júnior levantou, pegou em minha mão e saímos juntos, notei alguns olhares, como estávamos todos em casais, o clima era de pura pegação. Passamos pel churrasqueira, indo para a parte de trás dela, onde havia a ducha.
Sabe algo que descobri com o tempo? Que eu gosto de homem cafajeste, de homem que sabe que é bom no que faz e não tem medo de ser ousado, não tem medo de ser criativo. Júnior era assim.
O sacana abriu a ducha e sem cerimônia tirou a sunga ficando pelado debaixo da água. Gente, que ela era metido, eu sabia, mas ele podia viu. Que gato ele era e que físico lindo. E sem modéstia, ele tinha um pau vistoso e um saco com bolas grande e todo lisinho. Fiquei olhando ele se molhar, passando as mãos nos cabelos e rosto e aquele pau com cerca de uns 19 cm duro como pedra. Eu estava em estado de transe olhando ele, movida por um tesão peguei uma cadeira de plástico e entreguei a ele, que entendeu de cara e sentou-se debaixo da ducha, diminuindo um pouco a pressão da água. Peguei a sunga dele e estendi no piso e me ajoelhei entre suas pernas.
– Mostra pra mim o que você sabe loirinha! Disse ele.
Como eu disse, sou gamada em coxas, e eu não podia deixar de aproveitar um pouco daquele par de pernas, sem tocar as mãos no corpo do Júnior, beijei seu joelho direito e depois o esquerdo e depois lambi a parte interna deles. Deslizei minha língua até as coxas e então passei a lamber e morder de leve, como se mordesse uma manga suculenta, mas de leve. Eu esfregava meu rosto nas coxas, e beijava.
Acho que ninguém havia feito isso nele, pois ele segurava nos braços da cadeira com certa força, dando uns gemidos. Seu corpo molhado pela água que estava morna parecia ferver, brinquei por longos minutos naquele par de coxas musculosas e depois deslizei um pouco mais e cheguei ao seu enorme saco liso e com bolas grandes. Eu continuava sem tocar as mãos nele, costumo fazer isso pois acho que o toque apenas da boca e da língua faz com que a sensibilidade do momento seja mais completo. Passei a língua sem pressa, de forma lenta, de baixo pra cima naquele enorme saco. Coloquei uma das bolas na boca e fiquei brincando com ela, depois engoli a outra. Esfreguei meu rosto no saco dele, sentindo o peso dos ovos. A água que caía corpo dele, respingava sob o meu.
Eu podia sentir minha bucetinha quente e úmida. Mais uma vez deslizei minha língua devagar subindo pela base de seu cacete, indo de encontro à glande grande e reluzente. Ao chegar na cabeça, fiz movimentos circulares com a língua, sentindo o quanto ela pulsava, o mel quente saía em grande quantidade já me dando a oportunidade de sentir seu gosto. Júnior colocou umas das mãos em minha nuca e disse:
– Abre a boca putinha.
Seguindo sua ordem eu abri a boca o que pude e ele foi forçando minha cabeça para baixo, deslizando aquele pau duto em minha língua. Para quem acompanha meus relatos, sabem que eu amo chupar, e engolir um pau inteiro é algo que gosto de fazer. O pau do Júnior tinha 19 cm, um tamanho ideal, não era tão grosso, e isso ajudava. O pau entrou na minha boca, indo até a garganta, dei uma leve engasgada que fez ele tirar o pau, babei o pau dele com minha saliva. Ele novamente segurou minha cabeça e me fez engolir seu pau, dessa vez segurou lá dentro, quase me sufocando.
– Puta que pariu. Eu já tinha ouvido falar dessa sua boca, mas não tinha noção de o quanto você chupa gostoso. Tu é uma putinha mesmo.
Júnior ficou de pé, eu de joelhos, ele segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca, ele colocava e tirava, eu com as mãos para trás do corpo, submissa às vontades daquele macho. As vezes ele parava e ficava batendo o pau na minha cara. Eu chupava sentindo muito tesão, as vezes lambia as coxas dele, e o saco, e depois voltava a sugar seu pau.
Em um dado momento, escutamos vozes se aproximando, fiz menção de me levantar, mas ele não permitiu, em vez disso, enfiou o pau todo na minha boca, me fazendo ficar quieta. Foi quando escutei atrás de mim um dos casais que estavam na piscina, teriam vindo se molhar ou se divertir também, e Júnior disse:
– Galera, por enquanto o local está ocupado, mas daqui a pouco eu libero pra vocês tá bom!
Alguém respondeu: – Tu é foda mesmo Júnior, mas fica tranquilo, vou esperar aqui na frente da churrasqueira.
Eles ficaram ali perto, sem nos ver, mas com certeza escutava, tudo.
Júnior fodia minha boca, eu toda molhada de tesão, ele tirou a parte de cima do biquíni, deixando meus seios à mostra. As vezes ele se curvava e beijava minha boca, manipulava meus seios, e depois voltava com o pau pra eu chupar. Eu me acabava lambendo suas pernas, seu saco. Até que ele mandou:
– Pede leite loirinha!
Eu disse: – Me da leite amor.
– Não, assim não, pede leite mais alto, pois sei que você quer!
– Goza na minha boca Júnior, quero sua porra! – Falei um pouco mais alto.
– Mais alto puta!
Então eu disse bem alto: – Goza seu tarado, goza essa porra na minha boca, quero seu leite.
O canalha então punhetou um pouco o pau esfregando em meu rosto, mandou eu abrir a boca e senti a vara deslizando mais uma vez em minha língua, indo até a garganta. O pau inchou e o leite jorrou garganta a dentro, era um leite quente, grosso, eu mal podia sentir o sabor no início, pois ele despejava na minha garganta.
– Engole puta, engole minha porra, engole tudo sua cachorra.!
Ele sacou o pau e gozou mais um pouco em meu rosto, deixando meus lábios melados de leite. Ele passou os dedos espalhando sua porra como se fosse um batom. Coloquei de novo o pau dele na boca, sorvendo todo o resto do mel de macho que eu tanto gosto.
Com certeza o casal que aguardava na frente da churrasqueira escutou tudo. Nos molhamos juntos na ducha, ele colocou a sunga, mas o pau continuava duro.
E saímos da ducha, passando pela frente da churrasqueira vimos o casal se amassando, a garota estava nua deitada em uma mesa e o rapaz chupava ela, a cena era muito excitante.
Fomos até a piscina onde estava nosso amigos e de la pouco tempos depois vim embora para casa, ainda sentindo o sabor da rola do Junior na minha boca.
- Enviado ao Te Contos por Ana
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