By: Vlademir
Sou casado, tenho 37 anos, me chamo Vlademir, sou bem posicionado profissionalmente, boa aparência, com quase 1,80 metros de altura, corpo cuidado em academia e..
Há algum tempo atrás tive uma colega de trabalho e viajamos sozinhos juntos para o interior de Minas para fazer um trabalho. Ela era bem mais nova, tinha 24 anos, tinha acabado de entrar na empresa e tinha sido designada como minha assistente para aquele trabalho. Pelo contato muito próximo nesses dias, acabou rolando um jogo de sedução.
Há algum tempo atrás tive uma colega de trabalho e viajamos sozinhos juntos para o interior de Minas para fazer um trabalho. Ela era bem mais nova, tinha 24 anos, tinha acabado de entrar na empresa e tinha sido designada como minha assistente para aquele trabalho. Pelo contato muito próximo nesses dias, acabou rolando um jogo de sedução.
Passávamos o dia inteiro juntos na empresa que estávamos dando consultoria. A cidade era pequena e não havia muito o que fazer fora trabalhar. Jantávamos juntos e muitas vezes ficávamos no quarto de um ou de outro conversando ou assistindo TV até a hora de dormir.
Numa dessas ocasiões, em função do calor, fomos tomar um banho de piscina à noite. Ai o clima esquentou, ficamos conversando dentro d’água, muito próximos um do outro, perto da borda da piscina, as vezes eu a segurava ou ela se apoiava em mim e com isso meu pau já duro ficava roçando sua bunda e suas pernas.
Eu já não estava aguentando mais e numa dessas situações eu aproveitei, a segurei firme e lhe beijei, encostando meu pau duríssimo nela que correspondeu ao beijo, mas depois se esquivou, disse que era loucura e eu não insisti.
Depois que fomos tomar banho, nos encontramos no quarto dela. Ela estava vestida com roupas leves: um shortinho branco de algodão e uma camiseta sem sutien e eu de camisa e bermuda, sem cueca. Com um clima diferente e já com mais intimidade depois do que aconteceu na piscina, ficamos lado a lado recostados na cabeceira da cama. Comecei a chegar cada vez mais perto à medida que conversávamos. Ficamos meio que recostados um no outro, trocando alguns carinhos disfarçadamente. Não houve como resistir e começamos nos beijar.
Depois que fomos tomar banho, nos encontramos no quarto dela. Ela estava vestida com roupas leves: um shortinho branco de algodão e uma camiseta sem sutien e eu de camisa e bermuda, sem cueca. Com um clima diferente e já com mais intimidade depois do que aconteceu na piscina, ficamos lado a lado recostados na cabeceira da cama. Comecei a chegar cada vez mais perto à medida que conversávamos. Ficamos meio que recostados um no outro, trocando alguns carinhos disfarçadamente. Não houve como resistir e começamos nos beijar.
Foi uma delícia nós dois deitados, eu com minha bermuda estufada, totalmente encaixado entre suas pernas e com minha mão apertando aquela bunda gostosa. Apesar do tesão enorme, ela não quis transar nessa noite e mais uma vez eu não insisti. Pedi pra dormir ali com ela e ela concordou. Como eu continuava de pau duro a bermuda estava incomodando, tirei minha bermuda por baixo do lençol. Quando ela percebeu meu pau livre, deu um sorriso maroto e se encostou mais ainda.
Dormimos assim, abraçadinhos, com minhas mãos bobas passeando por todo seu corpo e com meu pau roçando a noite toda em sua bundinha e em suas coxas. Durante a noite senti por várias vezes ela segurando e apertando meu pau, pensado que eu estava dormindo.
De manhã cedo, ela tirou o lençol que me cobria e disse que queria me observar assim completamente nu antes que eu saisse pro meu quarto para me trocar. Foi delicioso, leve e serviu para apimentar mais ainda o que estava acontecendo.
Nessa noite ficamos por aí, mas não me importei muito, pois ainda tínhamos mais dias pela frente.
No dia seguinte, foi uma cumplicidade total, com carinhos disfarçados durante todo o dia de trabalho. Sempre que estávamos sozinhos na sala, rolava um beijinho, uma passada de mão em sua bunda, um abraço ousado, etc… Não conseguíamos esconder a ansiedade para estarmos juntos a noite.
Quando chegamos ao hotel, mal acabei de tomar banho, ela veio para o meu quarto. Também já tinha tomado banho. À noite, saímos para jantar como dois namorados, cheios de tesão. Jantamos e voltamos direto pro hotel, dessa vez para o meu quarto. Já entrei no quarto, beijando-a e jogando ela na cama.
Quando chegamos ao hotel, mal acabei de tomar banho, ela veio para o meu quarto. Também já tinha tomado banho. À noite, saímos para jantar como dois namorados, cheios de tesão. Jantamos e voltamos direto pro hotel, dessa vez para o meu quarto. Já entrei no quarto, beijando-a e jogando ela na cama.
Beijei sua boca, seu pescoço, lambi sua orelha, sua nuca. Fui descendo devagar, levantei a blusa (ela testava sem sutien) de onde saltaram seus peitos durinhos, de tamanho médio. Beijei e lambi demoradamente cada um deles, enquanto ela arfava e alisava minha cabeça. Continuei descendo por sua barriguinha lisa, até abrir sua calça. Tirei sua calça e passei a beijar seu ventre, as pernas, a virilha, provocando em volta da bucetinha.
Lambi a bucetinha ainda por cima da minúscula calcinha branca. Virei-a de costas e subi para beijar sua nuca e voltei a descer devagar por suas costas, ao longo de sua coluna, até atingir sua bunda. Tirei a calcinha com a boca e passei a lamber e beijar sua bunda gostosa. Beijava a bochechinha da bunda, depois enfiava o rosto no meio e lambia desde sua bucetinha até o seu anelzinho. Ela estava delirando, ofegante, falando coisas sem sentido.
Depois dessa “tortura”, virei-a de frente e cai de boca em sua bucetinha, de pelos bem aparadinhos. Nossa, adoro chupar uma buceta. Me deliciei com seu sabor, caprichando em seu grelinho. Lambi, beijei, chupei até ela explodir num orgasmo violento e barulhento, segurando minha cabeça entre suas pernas. Depois ela puxou meu rosto e me deu um longo beijo.
Logo em seguida, ela veio por cima de mim e começou a tirar minha roupa. Abriu minha caça e a abaixou juntamente com minha cueca. Meu pau saltou duro, enorme, com a cabeça vermelha pulsando de tanto tesão. Ela beijou meu peito e foi descendo vagarosamente, beijando minha barriga, a virilha, minhas bolas até beijar a ponta da glande e coloca-lo na boca. Fiquei surpreso. Como ela chupava bem, fazia devagar, com prazer. Lambendo, beijando, envolvendo com a boca, punhetando, nossa, uma maravilha.
Não aguentei muito tempo ver aquele rosto angelical com meu pau em seus lábios, alisando meus ovos e explodi despejando tudo em sua boquinha. Ela não tirou meu pau da boca, o que acabou por me manter excitado. Recomecei a beija-la toda até chupar sua bucetinha novamente. Fui por cima dela e enfiei meu cassete pela primeira vez naquela xoxotinha deliciosa. Bombava enquanto alisava seu grelinho. Mudei de posição várias vezes, colocando ela de lado, depois por cima me cavalgando e finalmente de quatro.
Nessa posição comecei a passar o dedo em seu cuzinho que insistia em piscar pra mim. Tirei meu pau de sua buceta e enfie meus dedos. Depois, com os dedos lubrificados, comecei a enfia-los devagar em seu rabinho para sentir sua reação, enquanto voltava com o pau para sua xoxota. Ela que já tinha tido uns dois orgasmos se derreteu toda e empinou mais ainda sua bundinha.
Depois de preparado o terreno com os dedos, tirei meu pau de sua buceta e cravei no seu rabinho. Como já estava elastecido, não tive dificuldades. Passei a meter ritmadamente enquanto alisava sua bucetinha por baixo. Aquilo foi demais. Estava comendo a bundinha maravilhosa de minha colega de trabalho.
Ela gozou mais uma vez e eu, quase ao mesmo tempo, despejei meu leite bem fundo em seu cuzinho. Nossa, quase desmaiamos depois. Foi delicioso.
Ainda curtimos vários dias dessa maravilhosa viagem de trabalho.
Passei a ter um caso com essa ela que já durou uns dois anos. Detalhe: ela ficou noiva e eu ainda sou casado. Fizemos de tudo nesse período. Transamos no escritório, na cama dela, no carro, isso sem contar às vezes em que ela fazia o que mais gostava que era me chupar nos ocasiões mais diversas como na cozinha de seu ap com gente em casa, dentro do carro, em garagens, na escada do prédio dela, na rua, um monte de loucuras e aventuras deliciosas.
Passei a ter um caso com essa ela que já durou uns dois anos. Detalhe: ela ficou noiva e eu ainda sou casado. Fizemos de tudo nesse período. Transamos no escritório, na cama dela, no carro, isso sem contar às vezes em que ela fazia o que mais gostava que era me chupar nos ocasiões mais diversas como na cozinha de seu ap com gente em casa, dentro do carro, em garagens, na escada do prédio dela, na rua, um monte de loucuras e aventuras deliciosas.
- Enviado ao Te Contos por Vlademir
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