by: Ana
Meu nome é Ana, eu sou, sou aquilo que costumam chamar de mulher do lar. Tenho 3 filhos e, portanto, todas as preocupações de uma mãe. Eu e meu marido somos um casal de nisseis, com três filhos, sendo dois rapazes e uma menina.
Meu filho mais velho tem 23 anos tem um amigo chamado Alberto, tem 21 anos, 1,75m, é muito bonito, forte e musculoso. Mas nunca olhava para ele com segundas intenções.
Eu 42 anos, mas sei que tenho um corpo conservado e em forma, a ponto de atrair a cobiça do amigo de meu filho, eu tenho seios médios, cintura fina e uma bunda bem redondinha e empinada, como a das brasileiras.
Um dia quase surtando de tesão, o meu filho chegou acompanho do Alberto, eu estava no quarto e assim que ouvi a sua voz e quase gritei para ele me comer, deite-me na cama e me masturbei louca e deliciosamente pensando nele, gozei umas 3 x.
Nesse SABADO (30 DE DEZEMBRO), meus filhos foram com o meu marido para uma feira de carros (eles gostam muito) e passariam o dia todo por la e como eu tinha algumas coisas para resolver em casa, acabei ficando. Alberto sabia que meus filhos não estariam em casa e mesmo assim me ligou no sábado logo cedo, por volta das 8 horas.
Ele disse que precisava me ver, pois tinha uma coisa importante para me contas. Respondi que tudo bem, que estaria esperando por ele. Tomei um banho rápido, passei um perfuminho e coloquei uma calcinha provocante. Vesti-me ainda com meu robe e fiquei aguardando a chegada dele.
Em pouco tempo Alberto apareceu com um ar sério e nem sequer me deu aqueles costumeiros beijinhos no rosto. Em vez disso, ele me tomou nos braços num forte abraço. Alberto apertou meu corpo e sussurrou em meu ouvido:
-Dona Ana, não aguento mais… Estou louco por você….
Fiquei paralisada com aquela surpreendente confissão, embora já esperasse por isso mais cedo ou mais tarde. Um sentimento de felicidade e excitação me invadiu o corpo. Alberto, com todo aquele corpaço, me pegou no colo e me carregou para a sala. Pensei que ele fosse me colocar no sofá, mas mudou de idéia e me levou até o quarto. Lá ele me atirou na cama e veio por cima de mim, abrindo rapidamente meu robe.
Ao desnudar meus seios, cujos bicos estava totalmente arrepiados, ele passou a mamá-los, sugando ora um, ora outro. Entreguei-me de corpo e alma àquele rapaz lindo e gostoso. Suas mão grandes e forte passaram a vasculhar todo o meu corpo e logo senti seus dedos abaixando minha calcinha enfiou um dedo em minha buceta ensopada de tesão e começou a dar estocadas.
Inteiramente nua na minha cama, estremeci-me ao sentir sua boca descer pela barriga e alcançar a xoxota peluda e molhada. Quase desmaiei de prazer quando sua língua tocou meu clitóris. Passei a rebolar na cara dele e, não demorou muito, fui sacudida pelo primeiro de uma série de orgasmos. Alberto sugava minha vagina de tal forma que parecia querer extrair todo meu suco. Eu estava tão envolvida e inebriada pelo prazer que nem percebi quando ele tirou sua calça e camiseta.
Alberto ajoelhou-se na minha frente e exibiu seu corpo nu, onde se destacava a imponente rola dele (Maior que a do meu marido, mas sem anormalidade). Ele sorriu e pediu que relaxasse, e ele foi muito delicado e carinhoso, fez de tudo para não me machucar. Ele brincou demoradamente com os dedos na minha buceta, abriu os grandes lábios, encaixou a rola e foi me penetrando lentamente. Minha boceta foi se alargando aos poucos, até que senti as bolas tocar minha bunda.
Minha excitação chegou rapidamente ao auge, mas naquele momento eu não gemia, suspirava nem chorava. Queria apenas sentir aquele feixe de músculos, nervos e veias entrando em mim. Alberto tirava lentamente o cacete de mim até a ponta, e depois, com um suspiro, atolava com vigor até a base, arrancando gritos e gemidos de mim.
- me fode gostoso… Arregaça minha boceta… Eu queria isso faz tempo…, pedia desesperadamente.
Ele respondia bombando como força, num frenético vai e vem, enquanto me beijava a boca e chupava os seios. Eu apertava o corpaço dele, jogava minhas pernas para frente e o abraçava com força, gritando e gozando alucinadamente. Jamais tinha gozado tanto na minha vida inteira de casada.
Ficamos assim, naquele balanço prazeroso, até que comecei a sentir o pau dele ficar mais inchado. Ele estava para esporrar e deixar todo o seu gozo quente no fundo de meu útero. Seu corpo retesou e minha boceta se encheu daquele leite gosmento. A porra escorreu de minha boceta e lambuzou o lençol.
Fui ao banheiro me lavar e Alberto apareceu logo depois. Aquele rapaz lindo na minha frente, totalmente entregue ao prazer de uma mulher mais velha e com o caralho novamente duro feito pedra, me deixou maluca. Puxei-o para dentro do banheiro, sentei-me no vaso, segurei seu pinto e o meti na boca. Quase não cabia em minha boquinha, mas fiz de tudo para chupa-lo com muito tesão e carinho. Subi e desci minha boca por todo o mastro, lambi o saco e apertei suas bolas com cuidado. Alberto não aguentou e me levou para a cama, onde me pôs de quatro e afundou a tora na minha buceta.
Alberto e eu passamos da conta de tanto que fudemos. Ele gozou em todo o meu corpo: nos seios, na boca (engoli com prazer sua porra quentinha), no rosto e na bunda. Ele só foi embora à noite, quando estávamos exaustos de tanto gozar. Minha boceta estava dolorida e inchada.
Embora tenha dado muita vontade de senti-lo também em meu cuzinho ainda virgem, eu não deixei ele meter naquela dia, mas logo deixarei pois tenho curiosidade de ser comida por completa e sera ele que terá essa missão.
Tenho convicção de que essa paixão maluca não vai durar para sempre. Mas, enquanto durar, quero aproveitar ao máximo meu garanhão maravilhoso, carinhoso e gostoso.
- Enviado ao te Contos por Ana
Nenhum comentário:
Postar um comentário