By: Felipe
Eu e a Dalila já nos conhecemos a algum tempo, mas não éramos íntimos, ao menos não como ficaríamos depois de algumas horas do nosso reencontro.
Estavamos em uma festa de uns conhecidos, nos esbarramos e ficamos conversando, a festa foi acabando, praticamente todos foram embora e ficamos eu e ela conversando em um canto afastado da varanda.
O vento frio deixava os mamilos claramente marcados embaixo da blusa branca e embora ela tentasse disfarçar não há como negar que foi esse o estopim do nosso flerte.
Toda a bebida ingerida nas horas anteriores também foram de grande ajuda quando começamos a nos aproximar entre uma história e outra. Aos poucos os toques foram ficando mais constantes e provocativos.
Resolvi então ser mais sacana e levei a conversa foi para um lado mais erótico fazendo questão de deixar ela como assunto principal.
As mulheres gostam de falar sobre sexo e gostam ainda mais de se sentirem desejadas e foi isso que eu dei pra ela.
Decidimos ir embora. Eu a convenci de acompanhá-la até sua casa e nesse momento nós dois já sabíamos onde aquilo iria terminar.
Ao chegarmos à porta foi a cartada final, uma aproximação após a fechadura ser aberta e o beijo finalmente deu o passe livre que precisávamos para fazer um do outro o que quiséssemos.
Na sala a luz nem precisou ser acesa, ela me puxou e me jogou no sofá, o casaco foi atirado para longe e a blusa que antes escondia os seios agora estava no tapete deixando a vista os mamilos rígidos de tesão. Quase não me beijou, foi logo tirando minha camiseta, arranhando costas e barriga. Seu olhar mostrava que ela estava decidida a ter o prazer que desejasse, sem escrúpulos e sem demagogia.
Hoje ela queria tudo! Hoje ela ia dar!
Em seguida, sem rodeios, ajoelhou e se viu frente a frente com a minha cintura. Dessa vez ela queria estar ali, não queria ser a esposa que transa com o marido, queria ser tudo aquilo que por vezes teve dúvida sobre como a veriam, queria ser a puta, queria usar e principalmente queria ser usada.
Abriu o zíper da minha calça e levou-a para perto dos pés. Ainda sobre a cueca passou a mão de baixo pra cima e percorreu todo o membro já enrijecido e louco pra ser tocado. Sem frescura abaixou a cueca com um intenso puxão e antes mesmo que ela chegasse ao chão sua boca já começava a chupar meu pau.
Foi uma chupada com tesão, entre subidas e descidas sua língua percorria toda a extensão do cacete que agora estava dentro de sua boca e brincava especialmente na cabecinha, deixando-a bem melada antes de esfregá-lo em seu rosto afim de me excitar ainda mais.
Eu então percebi suas intenções e resolvi entrar no jogo. Segurei seu rosto e comecei a conduzir seu boquete: primeiros algumas chupadas, leves balanceios, depois uma pegada mais firme e sua boca descia engolindo e umedecendo o máximo do pau que ela conseguia por na boca, algumas falas soltas a mandavam babar e chupar de olhos fechados. Já não sabíamos quem ali sentia mais tesão, eu ou ela e foi então que a fera se soltou.
Passou a chupar e punhetar ao mesmo tempo, de cabeça baixa deu aquele olhar que todas as mulheres dão quanto sem palavras provam aos homens que são elas quem mandam.
As chupadas ficaram mais intensas, os dedos apertavam a parte de baixo do pau enquanto boca, língua e saliva lustravam a parte de cima. Eu já não resistia de tesão e ela estava decidida a dar o golpe final arranhou com as unhas o máximo que alcançou do peitoral e repetindo o olhar de safadeza mandou eu gozar!
Ela se projetou para dar as últimas chupadas e quando meu corpo deu todos os sinais de que o grande momento havia chegado ela segurou com delicadeza e lambuzou o interior da boca sugando com uma ou duas chupadas.
Em seguida deixou o gozo lentamente escorrer de sua boca para o resto do meu pau. O sorriso de satisfação era a prova de que o prazer sexual é inigualável e também de que a noite estava longe de terminar.
- Enviado ao Te Contos por Felipe
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