By: Jade
Me chamo Jade, tenho 23 anos e quero falar sobre minha transa com um amigo do meu pai que me rendeu uma grana para pagar a faculdade.
Foi no meio desse ano, no começo do semestre letivo, eu estava desempregada, faculdade de direito pra pagar e se eu não conseguisse um emprego, eu tava fodida.
Bom, um dia saindo da aula encontrei o Roberto, um velho amigo do meu pai, os dois trabalharam juntos e as vezes se encontravam pra ir em algum barzinho e tal, mas tinha uns anos que eu não via o Roberto, foi uma surpresa pra mim.
-Nossa garota, você tá um mulherão hein? quanto tempo não vejo você. E o seu pai, como tá? manda um abração pra ele.
-Que coincidência né seu Roberto? passei um tempo morando com minha vó e mesmo assim você me reconheceu.
-Como eu não ia reconhecer? você tá com o mesmo sorriso e os mesmos olhinhos, só tá um mulherão, esse corpo hein?
Corei com o elogio, nunca vi um amigo do meu pai falando assim, embora vários me olhavam com a maior cara de safados. O Roberto nesse mesmo dia me chamou pra almoçar, começou a me contar da vida dele. Ele se divorciou, os filhos foram morar no exterior e a empresa de suplementos dele tava indo muito bem.
Ele nunca foi um cara atraente pra mim, mas agora que ele tava bem arrumado, comecei a ver ele com outros olhos. Ele é um coroa de uns 65 anos, o cabelo todo branco já, alto, parrudo e com ar de sério. Eu sou uma morena de corpo bem feito, 1,72 de altura, sou alta mesmo e 60 quilos bem distribuídos.
Quando foi me dar carona para o meu apartamento, o Roberto tentou me dar um beijo, e eu acabei deixando, mas quando desci do carro morri de vergonha.
No dia seguinte ele me ligou chamando pra jantar. Eu fiquei com medo de aceitar, se meu pai sonhasse com uma coisa dessa eu tava fodida. Inventei uma desculpa, mas ele insistiu muito, então acabei topando.
Fomos pra um restaurante muito caro, então já imaginando isso, eu fui toda arrumada, bem sexy com uma maquiagem impecável, batom vermelho na boca e um vestido justinho que valorizou minhas curvas.
Ele foi muito gentil e atencioso, a gente conversou, jantamos e começamos a conversar sobre a faculdade e eu disse a ele que provavelmente iria trancar por falta de grana. Ele não comentou mais nada, só disse que era uma pena.
Saíndo do restaurante a gente acabou indo para um motel. Imagina como fiquei nervosa no caminho todo. Ele me olhou com cara de safado, começou a acariciar minhas coxas. Eu tava a tanto tempo sem transar que acabei ficando molhadinha, mesmo não sentindo nenhuma atração por ele.
Minha buceta tava ensopada, logo vi o volume crescer na calça dele. O pau dele ficou duro e ele pediu pra eu pegar. Meti a mão na rola dele, comecei a masturbar aquele velho safado e tarado por cima da calça, depois abri e botei pra fora, o cacete dele não é grande, mas é grosso, isso me deixou com tesão também, resolvi agradar o coroa e cai de boca na pica dele. Comecei a chupar gostoso, lambi a cabecinha, vi ele ficar louco de tesão, gemer e tentar se concentrar no transito, mas tava difícil com minha boca engolindo seu cacete grosso.
-Garota, você chupa tão gostoso, nunca pensei que fosse sentir sua boca no meu pau!.
Não falei nada, só continuei chupando, sempre fui do tipo de mulher que odeia conversa na hora de trepar, então deixei ele falando lá e me concentrei em chupar seu pau e seu saco, deixei ele todo lambuzado com minha boca e fiquei toda babada. O sacana acabou gozando na minha boca sem avisar, fiquei puta mas engoli tudinho. Queria que a noite melhorasse, já tinha topado ir ao motel com um cara que tinha idade pra ser meu pai, então não era hora de voltar atrás.
Chegamos no motel, ele pegou o melhor quarto, com tudo que eu tinha direito, ficamos esperando a comida chegar e aproveitamos pra tomar um banho relaxante juntos.
No banheiro a gente começou a se pegar gostoso embaixo do chuveiro e ele se sentou e foi me beijando entre as coxas, me provocando, me deixando louca de tesão, até que chegou onde eu queria, no meu ponto de prazer. Senti a língua gostosa dele penetrar na minha buceta, me invadir sem dó. Ele fazia movimentos circulares no meu grelinho e me fez gemer gostoso, alto, perder qualquer vergonha.
Ele chupou com vontade, deixou minha buceta toda dolorida de tanto sugar, mas o prazer foi muito intenso. Ele soube chupar gostoso, sem frescura, se lambuzou com meu mel, ficou com a cara toda melada, enfiou a língua lá dentro e batia na minha bunda pra eu rebolar em sua boca gostosa. Eu comecei a mexer, nossa, que tesão! Eu não imaginei que aquele velho tivesse uma língua tão gostosa.
-Que delícia o gostinho da sua buceta, vou ficar viciado em meter minha língua nela.
-Huuuuuummm, pode chupar bem gostoso, tá uma delícia!
-Tá gostando da minha língua na sua bucetinha né putinha?
Eu disse que sim e ele continuou me chupando gostoso, até que eu senti o orgasmo intenso se aproximando, fiquei com o corpo molinho, tremi todinha e senti aquele prazer imenso percorrer meu corpo e deixar minha bucetinha latejando depois. Ele sorriu satisfeito e disse que tinha muito mais, me levou pra cama, abriu minhas pernas, subiu em cima de mim e começou a me beijar inteira, com pressa, com violência, deixando meu corpo todo marcado pelas suas mãos, suas mordidas leves, seus chupões. O velho tava me deixando louca, quando senti ele encaixar a pica na minha buceta, foi uma delícia, fiquei louca.
Ele me fez ficar bem arreganhada, mamou meus peitos e ficou num vai e vem gostoso, metendo devagar, e aos poucos foi aumentando o ritmo, achei que ele nem aguentaria, mas ele meteu tanto, fiquei ali de perna aberta sentindo aquele cacete grosso alargando minha buceta, me invadindo, me comendo gostoso. Comecei a gemer feito louca, me soltei, rebolei embaixo dele, pedi pra ele me comer com mais força, então ele mandou eu ficar de quatro, disse que assim eu ia poder sentir o pau dele entrando com tudo. Fiquei de quatro toda empinadinha, ele encaixou aquela pica deliciosa e começou a fuder de novo.
-Sua bucetinha é tão apertadinha, uma delícia, mas agora quero no cuzinho!
Eu gelei, sexo anal pra mim sempre foi complicado por causa da dor, mas eu tava tão no clima que deixei. Ele lubrificou meu cuzinho com o melzinho da minha buceta, e encaixou o pau aos poucos, eu sofri, pedi pra ele parar, ele começou a ir com calma, foi super paciente.
-Tô metendo devagar gostosa, se doer fala que eu paro!
Ele botou o resto e começou a meter gostoso, com devagar pra meu cu se acostumar com a grossura do seu cacete. Quando o cacetão dele já tava todo atolado no meu rabo, eu relaxei mais, comecei a rebolar em sua pica e pedi pra ele aumentar o ritmo. Ele aumentou, socou tão forte que seu sacão batia forte na minha bunda, me encheu de tapas, disse que eu era a putinha dele e eu respondi que sim, depois disso eu senti que ia gozar de novo, ele também, dessa vez nós dois acabamos gozando quase ao mesmo tempo. Ele tirou a pica e gozou nos meus peitos. Fiquei toda melada com sua porra.
A gente foi comer, trocamos carícias na mesa e depois partimos pra mais uma sessão de sexo gostoso. Se aquele velho tinha tomado viagra naquele dia eu não sei, mas ele foi uma máquina.
O melhor de tudo foi depois, quando ele foi me deixar em casa. Ele me entregou mil reais brincando, olhou pra mim e disse que ia me dar o que eu quisesse pra eu sair com ele uma vez por semana.
Eu acabei topando, uma vez por semana eu saía com o Roberto e vou para o meu ultimo semestre da faculdade.
- Enviado ao Te Contos por Jade
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