quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

Minha amiga me pegou no flagra tocando uma siririca ao seu lado na cama.

By: Lara

Me chamo Lara, tenho 21 anos, tenho cabelos pretos, longos e a pele bem branca. Sou magra e não muito alta. Seios médios, mas firmes, bumbum empinado, mas não escandaloso, tenho os olhos redondos, puxados e pequeninos. E uso óculos.
O que contarei me aconteceu no mês de Agosto, quando conheci uma aluna nova que entrou na minha turma na faculdade.
A Bruna, e resumir ficamos amigas rapidamente e logo ela me convidou para ir assistir um filme, na casa dela. Como tínhamos aula na manhã seguinte, eu dormiria por lá, também. O que não é problema algum, claro. Foi Óbvio eu aceitei, pois vi ali uma ótima oportunidade para passa uma tarde de divertimento.
La ela colocou o filme e foi um momento divertido. Comemos pipoca, bebemos vinho, e falamos Bastante.
Logo, o filme foi ficando para trás e o nosso interesse foi se tornando nossa conversa. Era sobre tudo e nada ao mesmo tempo. E, claro, como toda conversa íntima de garotas, falamos também sobre homens.
Na verdade, sobre um homem específico. Um garoto da nossa turma. Fábio, como eu chamo aqui, havia se mudado há poucos meses para a cidade. Vinha de uma cidade do interior, que não lembro o nome. Estava na capital para seguir os estudos e tentar achar um bom emprego. Colega, rapidamente tornou-se amigo de todos, menos de mim. Fábio era um garoto bonito e, devido ao pouco tempo na cidade, falava com um forte sotaque interiorano. Ele é o tipo de cara certinho, encabulado, um charme…
Quando me dei conta, nós estávamos morrendo de excitação por ele. A Bruna comentou sobre como a bunda redonda dele encaixava perfeitamente no jeans. De como ele a segurou firme, quando ela tropeçou. De como as meninas da turma de psicologia, comentavam do tamanho avantajado das partes íntimas do Fábio.
Nesse ponto da conversa, eu já estava me entregando para ele, mesmo sem nunca termos trocado uma só palavra ou olhar. Eu e minha amiga decidimos parar de falar antes que a cabeça fosse longe demais.
Assim, a tarde se foi. A família da Bruna chegou, jantamos e jogamos FF, já era h1 da manhã, quando senti-me verdadeiramente cansada falei a ela que iria dormir, e ela tambem foi dormir .
Como a Bruna tinha uma cama de solteiro, eu fiz meu aconchego sobre uma pilha de edredons no chão, ao lado da cama dela. Nesta noite, para dormir, minha amiga estava só de calcinha rosa de bolinhas e uma camiseta branca e velha. Eu coloquei apenas uma camisola de algodão para dormir, azul clara e uma calcinha preta, sem costura.
Nos demos boa noite e, em pouco tempo, peguei no sono, mas durante a noite, acordei suada, com um fogo enorme na minha buceta, minhas coxas estavam encharcadas de suor. Eu estava inquieta, olhei atentamente se a Bruna estava realmente dormindo.
Ela estava, com a as costas para cima. Eu não resisti. Meu fogo estava tão alto que retirei o edredom de cima de mim com um chute. Então, não aguentando mais, levantei silenciosamente a minha camisola até a cintura. Olhei em volta e, depois, para a minha vagina. Estava completamente depilada. Abaixei a calcinha até os pés. Pus a mão esquerda na zona mais quente. Fui pegando nela, devagar. Notei que estava encharcada, e fui mexendo um pouco.
Foi o suficiente para o instinto dominar. Pensei no Fábio. Pensei na conversa que eu tive sobre ele, com minha amiga. Fui colocando um dedo na minha boceta. Então, outro dedo. Fui fazendo movimentos de vai e vem. Depois, movimentos circulares. A minha respiração foi ficando doida. Imaginei um cara me comendo. Abri bem as pernas. Levantei a minha camisola até a altura dos seios. Minha respiração virou um sussurro de prazer. Movimentei meus dedos sobre o clitóris, até ficar muito excitada.
Eu estava gostando do cara imaginário metendo em mim. Até que imaginei o Fábio entrando e saindo do meu íntimo. Logo mexi minha mão mais rápida e com mais força. Estava dominada de prazer. Surrava a mim mesma. Som da minha masturbação molhada subia pelo quarto todo. O cheiro começou a ficar forte. Não aguentei. Tranquei a respiração. Estremeci. Gozei nos meus próprios dedos. Fiquei cansada.
Chupei um dedo de cada vez para sentir bem o meu próprio gozo. Eu não estava saciada. Ainda tinha vontade de gozar mais. Vontade de ter sexo de verdade.
Foi quando notei que a Bruna estava deitada na cama dela, me olhando de lado. Uma vergonha absurda, me recompus-me com rapidez. Queria me enfiar em um buraco e sumir. Cobri-me com o edredom. Virei para o lado ignorando o risinho na boca da minha amiga e tentei dormir, fiquei a noite toda pensando na vergonha de ser vista naquela situação por minha melhor amiga.
No dia seguinte, fingi que nada aconteceu. A Bruna, por consideração, também não comentou nada, na verdade nunca conversamos, sobre o flagrante que ela me deu.
  • Enviado ao Te Contos por Lara

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