segunda-feira, 31 de maio de 2021

Paguei pelo sexo...

 By; Talita

Me chamo Talita, tenho 26 anos, e sou do Pará.

Isso aconteceu antes dessa pandemia, mas ate hoje tenho tesão em lembrar, já estou pensando em repetir, mas dessa vez com uma Garota de Programa

Foi em uma quarta feira que me veio uma ideia louca de contratar um garoto de programa! Isso, mesmo tendo sexo grátis a disposição, eu queria saber como era ter um garoto de programa!

Tive que procurar muito, mais muito mesmo na internet pra localizar um que fosse da minha cidade, no caso em Belém, pois eu estava na capital. E encontrei.

Na página dizia: Marcello, altura 1,90, peso 80kg, idade 32 anos, 20cm, e uma foto do corpo bem esculpido e lindamente com um pau tortinho e eu pensei "esse aqui mesmo".

Marquei, fiz tudo certinho e vamos lá.

Horas antes eu me tremia toda, morrendo de vontade de desmarcar.

"Porra Talita, só faz as coisas pensando em sexo, depois não sabe o que fazer" eu resmungava na frente do espelho me olhando.

Coloquei um vestido e fui pra frente do espelho e pensei de novo

"o garoto de programa é ele ou você? Porque vc tá parecendo que quer vender seu corpo por aí".

Então voltei pra minha roupa habitual, coloquei uma serie para rodar e fui assistir. Assisti tanto que esqueci do encontro, já havia liberado na recepção pra ele entrar, então ele apenas subiria para meu quarto no hotel.

Batidas na porta e eu levantei, perguntei quem era e quando ouvi o nome dele voltei a realidade.

Abri a porta e tudo mudou! Que lindo! Nossa, lindo mesmo. Cabelos baixos, sobrancelhas bem grossas, olhos escuros, lábios carnudos e dentes bem branquinhos, vestia uma camisa gola V clara, calça jeans e um terninho por cima, tinha uma daquelas mochilas retangulares de lado, o que me fazia pensar nele como um estudante. As coxas grossas estavam marcadas no jeans assim como o volume daquele negócio tortinho tentador que vi na foto.

Convidei ele para entrar, e ele era super natural, conversando e sorrindo, me puxou pra um abraço e sorriu quando eu cambaleei! Então essa é a alma do negócio, fingir costume! Vamos lá kkkkkkk.

Abracei ele e senti seu cheiro, então ele me beijou e eu retribuí, acendemos aí a chama.

Os lábios eram carnudos e macios, a língua ágil e quente, ele me encostou na parede e foi tirando o blazer, ainda me beijando, seus braços tatuados agora estavam expostos, tatuagens náuticas! Levantei a camisa dele exibindo seu abdômen sarado e ele deixou a camisa na cadeira ao lado, me beijou de novo enquanto eu me colocava nas pontas dos pés, para alcançar ele, então ele tirou meu shorts e minha blusa, revelando minha lingerie sexy demais preparada para aquele momento, sutiã de renda, sem bojo, exibindo a marquinha do bronze e o contorno do biquinho dos meus seios, calcinha fio dental bem justinha pra fazer jus a minha bunda! Ele roçou os dedos na renda e desceu beijando meu pescoço, me colocou em seu colo e me levou pro sofá.

Ele ainda vestia o jeans, e sentada sobre ele no sofá eu tentei tirar sua calça, ele me ajudou, a cueca box preta tinha um volume desgraçado de grande, e era o que queria mesmo ver de perto. Baixei sua cueca olhando em seus olhos e ele mordia os lábios carnudos e vermelhos fazendo cara de safado, aiiiiii droga, beijei ele de novo, e quando olhei pra baixo vi seu delicioso pau, cheio de veias, cabeça vermelhinha, duro como rocha, segurei firme e alisei a cabecinha e ele se mexeu devagar, fazendo seu pau pulsar em minha mão.

Nessa hora ele puxou meu queixo, deu um frio na barriga, beijei ele de novo e ele começou a tirar minha calcinha comigo de joelhos no sofá, tiramos! Meu sutiã se foi também e ele beijando meu colo, pos a camisinha, colocou sua mão grande em minha barriga e me direcionou pra baixo, sua boca acompanhando meu pescoço, e senti a cabecinha entrar, ahhhhh caramba, que maravilha, naquela posição era tortinho pra cima, um pouco pra direita, ele me virou um pouquinho e entrou roçando a parte de cima da minha buceta, gemi de tesão! Engolindo a saliva que se formava em minha boca, ele continuava entrando até que sentei e senti no fundo, ele soltou a respiração e eu tbm.

Beijei ele e cavalguei como uma amazona em cima daquele mastro. A boca dele dançava em meu corpo, tentamos manter um ritmo mais lento, mas a cada sentada nos comiamos em beijos quentes, mordidas leves e muitos amassos.

Me distanciei de seu corpo e fiquei assistindo cada centímetro entrar, porque isso me deixa em êxtase. Ele mordia os lábios e apertava minhas coxas, enquanto eu revirava os olhos quando ele batia no fundo.

Depois disso trocamos de posição, e eu fiquei de quatro no sofá, ele enfiou metade e eu empinei a bunda esperando pelos próximos 12 centímetros. Ele enterrou fundo, um profundo "Huuuuuum" saiu da minha garganta e mordi o sofá, segurei firme e ele me fodeu, cada estocada era mágica e eu sentia que ia gozar sem ao menos me tocar tamanho era o tesão nele!

Meus cabelos foram puxados para trás e soltei o tecido do sofá me apoiando sobre os braços agora, aaaai aquela língua quente em meu pescoço, porra, me derreti toda, a outra mão em minha barriga descendo rumo ao meu clitóris, minha respiração ficou ofegante, segui a mão dele com a minha sentindo os pelos dos braços e as veias que saltavam na pele, e ele me masturbou! Porra, que delícia.

Gozei ali mesmo, sendo tocada e fodida por ele, com meus cabelos presos em suas mãos e sua boca quente em meu pescoço.

Tivemos mais duas transas naquele fim de tarde, e quando ele foi embora eu fui tomar um banho e tocar uma siririca bem gostosa pensando na loucura que fiz.

  • Enviado ao Te Contos por Talita

Meu Marido, Eu e uma Ex minha transamos no banheiro da festa

 By; Valeria & Pedro

Sou a Valeria e sou casado com Pedro já a um tempinho, desde que conheci meu marido nao ha outro homem para me fuder se nao ele. Temos o maior tesao um no outro e ninguem me faz gozar como ele , sou a putinha dele , e so dele . Quando ele quer me torturar começa a beijar meu pe , passar a lingua entre meus dedos , chupa-los um por um ouvindo meus gemidos , morde e chupa meu calcanhar (um ponto fraco que ele habilmente descobriu)enquanto pergunta:

- O que vc é minha?

E eu respondo entre gemidos :- Sua puta , sou sua putinha safada...

Enquanto chupo e mordisco o biquinho do meu peito . Quando ele chupa minha buceta me arranca gozos tao maravilhosos que me fazem tremer , abre minha bucetinha com uma mao e encontra meu grelo duro de tesao , nunca resiste em passar a lingua nele me fazendo gemer alto e pedir mais , me fode com a lingua enquanto esfrega meu grelo de um jeito que so ele sabe fazer . Se ele começa a meter os dedos na minha buceta vai logo dizendo:

- Olha so como esta toda melada essa putinha

Ele tira o dedo dela e manda eu sentir o gosto dela , adoro chupar os dedos dele com o gostinho da minha buceta...e fica metendo bem fundo e mexendo os dedos la dentro ate eu pedir com uma vozinha bem safada :

- Mete o dedo no meu cuzinho tambem ...

Ele me deita de ladinho , levanta minha perna e começa a meter a pica na minha xoxota , puxa meu cabelo e morde meu pescoco como um animal respirando e gemendo bem debaixo do meu ouvido , apertando meu peito e beliscando o biquinho dizendo:

- Esfrega seu grelo minha puta , goza no meu pau vadia.

Me exitando mais ainda dando tapas na minha bunda e eu respondo:

-Me fode meu macho, mete , enfia a pica em mim , mete bem fundo na sua putinha que ela gosta ...

Como alem de otimos amantes somos muito amigos , ele sabe que tambem adoro transar com mulheres , sei que ele sente ciumes mas o respeito pela individualidade e o tesao falam mais alto .

Um dia fomos a uma festa na casa de amigos e estavamos todos bebendo quando chegou uma garota (caso antigo meu)por quem sempre morri de tesao , instantaneamente meu marido me olhou com uma cara safada e me deu um sorrisinho . Eu levantei e fui na cozinha com ela fazer um prato (ja que todos nos ja tinhamos comido) como ja estava morrendo de tesao , aproveitei que ela estava de costas e agarrei-a pela cintura mordendo seu pescoço e dizendo:

- Vc esta muito tesuda hj.

Ela tirou minhas maos da cintura e colocou embaixo da blusa , onde eu senti os biquinhos do peito dela ja durinhos de tesao e respondeu :

-E safada tambem .

Dizendo isso , virou de frente e os peitos que estavam na minha mao foram logo para minha boca enquanto ela apertava minha bunda por baixo da saia e mordia minha orelha sacanamente . Coloquei ela sentada na pia enquanto tirava sua calcinha e ja começava a esfregar o grelo dela quando percebi alguem na porta da cozinha , era meu maridinho , que sentindo o cheiro de sexo veio atrás de mim . Ele abriu um sorriso maroto e disse:

-Estou achando isso lindo!

Ja se colocando nas minhas costas e esfregando o pau , latejando e muito duro , no meu rabinho . Eu que nao tinha tirado a mao daquela buceta quente e toda molhadinha continuei , empinando bem meu rabinho e rebolando , voltei a chupar os peitos dela mas a qualquer momento poderia entrar alguem na cozinha , e como eu nao queria ser interrompida naquele momento por nada nesse mundo, perguntei se ela se incomodava de meu marido nos assistir ,depois mandei que ela fosse para o banheiro da suite . Como eu era muito intima da dona da casa chamei ela na cozinha , onde agora so estava eu e meu marido , e perguntei se poderiamos tomar um banho , ela disse :

- sem problemas , usem meu banheiro

Quando entramos no banheiro , eu e meu marido, demos logo de cara com ela toda nua tomando banho e com um vibrador na borda da banheira . Meu marido tirou minha roupa , mamou um pouco meus peitos , deu um tapinha na minha bunda e disse :

-Va brincar que eu vou ficar aqui olhando.

A parede atrás do chuveiro era toda coberta de espelho , o que permitia que meu marido nos assistisse de todos os angulos (e eu tambem podia ver a cara dele em êxtase batendo uma punheta ) assim que entrei na banheira começamos a nos agarrar e esfregar como duas cadelas no cio , ela me colocou sentada de pernas abertas (uma em cada borda da banheira )pegou o vibrador e disse :

-Chupa esse pau que eu vou te fuder com ele, e foi metendo a lingua na minha buceta com gosto . Eu gemia alto de tesao, mas nao parava de chupar o vibrador , as vezes ela ficava so esfregando meu grelo e mamando meus peitos , depois voltava com a boca na minha buceta . Quando eu estava quase gozando ela parou e disse :

- Ainda nao , vc vai gozar comigo metendo esse pau em vc ...

Pegou o vibrador e meteu todo de uma vez sem parar de chupar meu grelo , eu gemia feito louca e ouvia meu marido gemer tambem, sem aguentar mais de tesao acabei gozando , ela logo percebeu , tirou o pau e bebeu meu gozo depois levantou e me beijou com o gosto da minha buceta na boca . Eu levantei tambem e disse :

-Agora e sua vez cadela ! .

Pedi para meu marido deitar de costas no tapete e nos duas ficamos de pe com ele no meio das pernas . Coloquei minha buceta na boca dele e a minha boca ficou na altura da buceta dela , ela apoiou uma perna na borda da banheira e abriu a buceta pra eu meter a lingua , eu lambia aquele grelo com gula e ouvia os gemidos deliciosos do meu marido , que tocava uma punheta em baixo de nos duas . Comecei a meter meus dedos naquela buceta encharcada e dava lambidinhas no grelo enquanto meu marido tambem metia os dedos na minha bucetinha e dizia :

- Vai minha puta , chupa essa vadia .

Ele tirou os dedos e começou a meter no meu cuzinho eu tremi de tesao e quis fazer o mesmo com ela , levantei a outra mao e mandei ela chupar dizendo que ia enfiar no cuzinho dela tambem , comecei a meter 2 dedos no rabo dela sem tirar os que ja estavam fudendo a buceta e sem parar de chupar aquele grelo gostoso . ela comecou a gemer cada vez mais forte e meu maridinho tambem foi chupando meu grelo e metendo os dedos no meu cuzinho sem parar de se punhetar .

Gozamos os 3 , ela na minha boca e nos meus dedos , eu na lingua do meu marido e ele nos meus peitos , que estavam na direcao da pica dele .

Assim que ela gozou , sentou-se sem forcas na borda da banheira tentando recuperar o folego . Eu , vendo aquele pau irresistível do meu marido comecei a lambe-lo , desde baixo ate a cabecinha , coloquei na boca e fiquei mamando , aproveitei que o pau ainda estava meio mole e meti todinho na boca , ja sentindo ele crescer e pulsar de novo ... Olhei na cara dela e disse :

-Vem aqui vadia , que eu vou te ensinar a chupar o pau de um macho

Ela se ajoelhou no meio das pernas dele e e eu continuava de quatro em cima dele e de costas para ele . Segurei o pau dele e fiquei passando pela boquinha dela , batendo ele na cara dela ate que ela começou a chupar so a cabecinha , nessa hora eu puxei o cabelo dela e empurrei a boca dela ate ver aquele pau entrar todinho e dizia :

-Chupa direito sua vadia ...

Meu maridinho gemia e dizia : - Isso minha putinha , ensina a vadia a me chupar do jeito que seu macho gosta ...

E me dava tapas na bunda, foi nessa hora que eu tive uma ideia , sempre sonhei em ter um pau de verdade para fuder uma vadia como aquela , entao eu ia fuder ela com o pau da meu marido . Disse para ela levantar , virar de costas , segurar na borda da banheira e botar o rabinho na minha cara e comecei a lamber ele todo , dar tapas e meter o dedo ate o fundo , enquanto ela rebolava , gemia e pedia mais , entao eu disse :

-agora vou fuder vc com dois paus minha cadela safada .

Mandei ela virar de frente e se ajoelhar em cima do pau dele , segurei o pau com uma mao e mandei ela sentar ate sentir ele bem na portinha do cu , depois coloquei as duas maos na cintura dela e comecei a chupar aquele grelo tesudo e empurrar ela pra baixo , senti que a cabecinha ja tinha entrado quando ela começou a choramingar , ai eu peguei o vibrador e meti com forca na buceta dela , ela esfregava o grelo enquanto eu metia bem fundo e empurrava ela pra baixo ate o pau dele entra todo , ate o talo no cuzinho dela , ela estava gemendo alto e rebolando nas 2 picas.

Quando eu vi que ela estava gozando de novo , tirei o vibrador e chupei a buceta dela pra sentir aquele gozo na minha lingua . Tirei ela de cima do pau do meu marido , que eu sabia que nao tinha gozado , e comecei a chupar bem forte aquele pau latejante , sentindo ele entrar ate minha garganta . Ela ate fez menção de cair de boca nele junto comigo de novo , mas eu nao deixei , aquele leitinho gostoso que saia da pica dele e so meu.

Foi uma delicia ! quero de novo!

  • Enviado ao Te Contos por Valeria & Pedro

domingo, 30 de maio de 2021

Saudade da minha vizinha Tânia

 By; Eduardo

Tenho hoje 28 anos e sou casado, me chamo Eduardo, sou de Aparecida de Goiania, mas moro hoje em dia em Goiania.

Com uns 20 anos de idade eu passei a morar sozinho em Goiania, vim para fazer faculdade. Quando estava com 22 anos, morava em um apartamento sozinho, e tinha como vizinhos um casal sem filhos.

A esposa se chamava Tânia e tinha 35 anos. Era sempre muito agradável e educada comigo, e as vezes conversávamos no elevador. Ela tinha cabelo castanho claro até os ombros, olhos verdes, nariz afilado e era bastante bonita, apesar de ser uma mulher madura. Era difícil não reparar que ela tinha um corpo muito bem cuidado, pois sempre que saía para trabalhar colocava roupas justas como calças jeans bem cavadas, saias justas, etc. Ela tinha uma altura média e possuía um belo par de pernas: coxas grossas bem malhadas, um traseiro avantajado com nádegas generosas. Ela também tinha seios de bom tamanho que deixava expostos por decotes e blusas marcantes.

Eu sempre apreciava discretamente seu corpão, já que ela tinha jeito de mulher fina e independente e não queria que percebesse. Seu marido viajava muito pelo Brasil, e as vezes ela ficava sozinha por alguns dias.

Numa dessas ocasiões, quando ela tinha acabado de chegar do trabalho, ela bateu na minha porta e me pediu se poderia ajudá-la com um problema em casa. Eu lógico que não ia negar, naquele dia ela estava vestindo uma saia azul bem curta, uma camisa branca e salto alto; e estava gostosa como sempre.

O problema era que uma das lâmpadas de sua casa tinha queimado e ela podia trocar porque não tinha uma escada em casa. Por sorte, eu tinha uma, e me propôs a ajudá-la. Peguei e levei para o seu apartamento até a cozinha, onde estava o defeito. Ajeitei a escada e ela foi subindo na escada. Logo percebi que teria uma bela visão daquele traseirão daquele jeito. Ela me olhou e eu passei a lâmpada. Eu segurava a escada enquanto ela fazia a troca. Eu estava alucinado pois enquanto ajeitava a luz, eu tinha suas coxas descobertas bem na minha frente para olhar e apreciar. Realmente eram pernas de respeito, do tipo mignon, levemente queimadas de sol. Eu observava seu traseiro bem abundante deixando a saia bem justa. Sentia um tesão aumentando e já estava ficando de pau duro.

Antes que ela acabasse, me arrisquei e dei uma espiada por debaixo da saia. Como estava bem justa, não dava pra ver muito, mas dava pra perceber um pouco da calcinha branca dela cobrindo-lhe a xoxota. Ela começou a descer da escada, e eu tentei dissimular ao máximo. Ela sorria e me agradecia muito pela ajuda. Levamos um papo, e ela me contou um pouco da sua vida, como ficava sozinha de vez em quando, sobre o trabalho, etc. Eu continuava excitado por causa das coxas de Tânia, mas falava tentando esquecer sua bunda na escada.

Finalmente fui embora e depois daquele dia ela continuava a pedir favores casualmente, o que eu sempre ajudava ao máximo pois meu tesão por ela tinha triplicado a partir dali. Ela não deixava por menos, nos fins-de-semana aparecia de shortinho jeans super cavado e top para me pedir qualquer favor.

Outras vezes chegara a vir com a roupa com a qual fazia ginástica, uma calça de lycra preta super ajustada. Eu olhava para seu corpo sempre que pintava a oportunidade mas nunca falava nada, pois ela era casada e sempre se comportava muito recatadamente apesar de sorrir muito e ser sempre agradável.

Uma noite, bem tarde, eu estava assistindo um filme em casa, quando bateram à porta. Quando abri me deparei com Tânia, que estava com um vestido azul bem decotado mas com uma saia longa. Ela tinha ido a uma festa, e eu reparei que ela tinha bebido pois dava pra ver que estava meio embriagada. Ela sorria bastante e me pediu se podia ajudá-la a descer uma garrafa que tinha guardado num armário bem alto, já que seu marido tinha viajado. Eu estava meio sem graça, mas como das outras vezes, não ia negar.

Fomos até a cozinha e ela me indicou o armário. Eu alcancei uma garrafa de uísque e ela me ofereceu um drinque. Eu recusei, mas começamos a conversar e ela foi me passando umas indiretas falando que como um cara como eu jovem e forte não tinha namorada, etc... O tesão já começava a parecer outra vez.

Quando ela terminou de beber, virou-se e tentou recolocar a garrafa no alto do armário. Como estava meia bêbada e não alcançava, eu me aproximei por trás dela rapidamente para ajudá-la antes que deixasse a garrafa cair. Ela então falou com uma voz bem maliciosa:

- Obrigada, como você é gentil...

E foi roçando o seu quadril no meu, apertando sua bunda contra minha cintura. Esse foi o sinal pro meu pau, que já estava duro, ficar totalmente rígido. Eu sentia suas nádegas esfregando no meu caralho e estava dividido entre o choque da surpresa e o tesão da massagem inesperada. Isso durou alguns segundos até que ela se virou e me disse:

- Que foi? Você acha que eu não percebo como você olha pra minha bunda o tempo todo? Agora chegou a minha vez de ver algo!

E assim me puxou contra a mesa da cozinha e foi acariciando o meu pau por cima da bermuda, enquanto me falava no ouvido: - Pois eu também faz tempo que estou de olho nesse teu cacete duro!

Eu mal tinha assimilado a surpresa das sacanagens que uma mulher que parecia tão recatada e educada como Tânia me dizia quando ela desabotoou minha bermuda que caiu aos meu pés, me deixando nu da cintura pra baixo e com o pau na mão carinhosa da minha vizinha embriagada. Ela observava o meu pau com tesão enquanto o massageava de cima ate embaixo, segurando firme, até que me deu um olhar bem sacana e abaixou-se. Senti o meu pau sendo abocanhado pelos lábios cheios, o calor de sua boca cobriu o meu pau inteiro me dando um prazer intenso.

Ela não se fazia de rogada e começava a subir e descer no meu cacete suavemente, chupava gulosamente e eu segurava o seu cabelo preso por cima da cabeça, o que me permitia ver que ela passara a lamber a cabeça do meu caralho como se fosse um doce. Dali, ela ia descendo, lambendo o resto até chegar ao saco, que ela não deixava de acariciar com a outra mão; voltando a subir até a cabeça e recomeçar o boquete. Eu apenas me deliciava com a hospitalidade, nem ligando que estava na cozinha de minha vizinha casada que bebera demais e decidira cair de boca no meu pau. Afinal, mulher bêbada não tem dono, pensei, enquanto ela continuava concentrada no seu trabalho.

Ela se deliciava com o meu cacete e nem se importou quando enchi sua boquinha de gozo, já que ela foi engolindo tudo até a última gota. Depois disso ela se levantou e disse que era melhor ir embora pois seu marido estava em casa dormindo:

- Eu menti porque estava louca pra chupar esse teu cacetão enorme.

Eu realmente fiquei preocupado do cara descobrir que estava pegando sua mulher na cozinha, mas ela nem ligava. Apesar disso fui para casa com uma vontade tremenda de transar. Mas pelo menos tinha certeza de que não ia acabar ali.

Alguns dias se passaram até que, finalmente, uma tarde, Tânia veio conversar comigo. Ela me contou que se lembrava daquela noite que tinha ido além da conta, e que sabia que tinha rolado algo que ela não tinha tido intenção de fazer, e que a bebida e uma certa atração que ela sentia por mim a tinham traído e que eu tinha de entender que ela era uma mulher séria e casada e que aquilo tinha de ficar entre a gente e que não podia acontecer mais. Eu, então, fui direto ao assunto:

- Eu entendo, mas eu também sei que você se amarra no meu pau e que eu tenho um tesão muito grande por essa sua bunda gostosa.

Ela começou a ficar totalmente vermelha e contrariada, mas continuei:

-Também quero que isto fique entre a gente, mas pra isso eu vou ter que dar uma olhada nesse teu traseiro gostoso. Pode ser o dia e a hora que você escolher.

Depois de uns segundos, ela sorriu resignada:

- Você é mesmo um jovem sacana pra sua idade, e eu podia facilmente não aceitar isto, mas vou te permitir essa liberdade com mais uma condição: tem que ser bem rápido.

Eu sorri para ela e concordei, olhando para aquela bunda tesuda enquanto ela se levantava e ia embora. Os dias se passaram e depois de um mês, encontrei um bilhete por debaixo da minha porta numa manhã que dizia:

- Esta noite, às sete, na minha casa. Ass: Tânia.

Sorri ao lê-lo, sabendo o que me esperava naquela noite, e esperei até a hora marcada. Me aprontei e fui até o apartamento vizinho. Tânia me atendeu vestindo uma bermuda jeans bem apertada e uma camiseta branca. Olhei para seu corpo com tesão e ela me convidou a entrar. Nos sentamos na sala e falamos por um bom tempo, ela me falando que seu marido tinha viajado por uns dias. Bebemos e conversamos para descontrair o ambiente, o meu tesão aumentando a cada minuto.

Finalmente, nos olhamos por alguns segundos em silêncio. Ela se levantou e foi até a cozinha preparar outro drinque. Eu a segui e me aproximei dela, agarrando-a pela cintura. Encostei o meu corpo nela e rocei o meu pau na sua bunda tal como ela fizera naquela noite. Passei a acariciar seu traseiro sobre aquele jeans intencionalmente mais cavado do que o normal com uma mão. Pedi para ela abrir um pouco as pernas, ao que ela obedeceu. Fui acariciando por entre suas coxas grossas, passando a mão em cada pedaço de sua bunda tesuda. Falei para desabotoar a calça, ao que ela reclamou um pouco, dizendo que tudo bem mas que não iria além dali.

Eu concordei e, depois de abaixar-lhe a calça até os pés descobri que ela usava uma calcinha de renda preta bem pequena e cavada, indicando que ela tinha mais do que se preparado para a ocasião. Fiquei apreciando aquelas pernas carnudas e a pele macia mas firme das coxas expostas e da bunda coberta por uma minúscula calcinha preta. Ela se apoiou com os cotovelos sobre o balcão da cozinha e empinou a bunda dizendo:

- Vai, aproveita seu sacana!

Não perdi tempo e passei a acariciar aquela maravilha de vizinha como tanto desejara naquele dia enquanto segurava a escada. Eu não me limitava a bunda, passava a mão bem fundo por entre as nádegas, acariciando-lhe a buceta por sobre a calcinha. O calor entre suas pernas crescia cada vez que passava a mão, e percebi que ela estava de olhos fechados, mordendo os lábios para não gemer. Aproveitei a chance, e fui abaixando sua calcinha devagarzinho, enquanto mordia seu pescoço. Ela ainda sussurrou:

- Ai, não, a calcinha não...

Mas eu falei que era só um pouquinho e ela nem falou nada, continuando com os olhos fechados e os gemidos suaves de tesão que eu lhe proporcionava. Acariciava-lhe as pernas e a bunda despida com uma mão e com a outra a buceta bem úmida e queimando de tesão. Com os dedos, afastava-lhe os lábios da xoxota e massageava o seu clitóris. Explorava aquele mulherão com um prazer enorme, o que ela obviamente também sentia, com a respiração ofegante e a bunda cada vez mais empinada.

Passei também a acariciar-lhe os seios bem formados, e com os bicos bem durinhos por debaixo da camiseta. Ela não ofereceu resistência, indicando que já não ligava tanto. A excitação em nós dois crescia até que ela me falou:

- Já que estamos aqui, gostaria de te pedir um favor...

E se livrou da calça, calcinha e camiseta, ficando só de salto alto, meia calça e sutiã.

- faz tempo que meu marido não chupa minha buceta, e isso me dá muito tesão, será que você...;

E, virando-se, sentou-se de frente pra mim no balcão, enquanto abria bem as pernas, oferecendo-me sua buceta, com um sorriso no rosto, abaixei e fui ao interior de suas coxas. Enquanto mantinha suas pernas bem afastadas no ar, mordia e beijava suas coxas, passando de uma perna a outra sem tocar na sua buceta arregaçada por um bom tempo, excitando-a mais e mais. Finalmente ela implorou:

- Vai lambe minha boceta, lambe.

Ao seu comando, enviei a língua na sua xoxota e fui lambendo e saboreando aquela mulher madura com muita vontade. Ela começou a gemer como uma cadela no cio. Eu abusava daquela buceta, lambendo e mordendo o clitóris o que a levava a loucura, que ofegava bastante e dava pra ver que estava perto de gozar. Parei por um segundo e disse:

- Eu vou te fazer gozar, mas você vai ter que fazer algo em troca.

- O que você quiser mas não pára de me chupar, não pára, que essa sua língua é demais!

Satisfeito, me preocupei em dar a ela o melhor gozo possível, que não demorou em chegar em poucos minutos. Me levantei e acariciei o corpo quente e mole de satisfação aproveitando pra cobrar a dívida prometida:

- Agora que você vai ter que sentar no meu cacete bem devagarinho.

- vou gostar de pagar essa dívida pra você como boa vizinha. Vamos pra sala.

Chegando lá ela me disse para sentar no sofá e, desabotoando-me a calça, fez graça:

- Vamos ver esse cacetão maravilhoso, vizinho!,

Liberando meu pau duro que nem pedra de toda a sacanagem que tinha rolado na cozinha. Por alguns segundos, ela chupou e lambeu meu pau, enquanto eu a provocava:

- Pode ir lambendo bem que você vai fazer entrar tudinho, vou arregaçar tua buceta e te comer como uma cadela, que eu sei que é isso que você quer.

Finalmente, ela se levantou, e ajoelhou-se de costas sobre mim. Ela segurou meu pau umedecido por seu boquete, e o posicionou na entrada de sua xoxota. Fui ao delírio com a visão do belo traseiro de Tânia e de sua coxas maciças descendo sobre o meu cacete, por entre suas pernas bem abertas enquanto sua buceta era penetrada, engolindo meu pau devagarinho, tal qual eu tinha mandado.

Com habilidade ela foi descendo, descendo até chegar ao talo do meu pau. Ela não parou por ali, suavemente foi começando a cavalgar, enquanto eu a segurava pela cintura. Ela mostrou que também sabia de sacanagem, aumentando o ritmo impressionantemente fazendo com que meu pau desaparecesse por entre suas coxas inúmeras vezes.

Lá pelas tantas, ela se levantou e virou-se de frente para mim, reiniciando a foda numa posição em que pudesse cavalgar meu cacete com mais intensidade. Eu estava no céu, fodendo com aquele tesão de mulher no sofá de sua sala. Eu aproveitava a posição para tirar-lhe o sutiã e apertar os peitos que balançavam ao vai e vem da foda. Me agarrando nas suas nádegas suadas de prazer, senti que o gozo estava próximo, quando ela se antecipou e cheia de tesão me disse:

- Vem, vem me foder no meu quarto.

Aceitei a proposta de imediato e a segui pelo corredor até um quarto onde havia uma cama bem grande. A safada queria foder na própria cama! Ela se colocou de quatro bem no meio e me chamou:

- Você não queria me comer? Pois vem meter na tua vizinha, vem!

Eu tirei toda a roupa e iniciei minha vez de meter com fôlego redobrado depois da breve pausa. Estocava aquele bundão com força, fazendo suas nádegas balançarem sem parar, perguntava:

- Está gostando, querida vizinha?.

E ela, entregando-se toda àquela foda, respondia:

- Muito, pode me chamar de cadela, de safada! Faz o que você quiser, mas não pára de meter!

Apesar disso, depois de muitas estocadas, não resisti a tentação, ao ver aquela bunda perfeita e enorme, e, num rápido instante, parei e recoloquei meu pau no cuzinho dela. Não podia deixar de comer aquela bunda numa ocasião como aquela. Me surpreendendo mais uma vez, ela apenas pediu para que eu fosse devagarzinho.

Eu passei a penetrar-lhe a bunda com confiança, forçando o rego dela cada vez mais fundo apesar de apertadinho. Ela reclamava de dor eu lhe respondia:

- Calma, daqui a pouco eu vou arregaçar o teu cuzinho de vez e aí você vai me implorar por mais, vou comer tua bundinha sua putinha.

Ela se amarrava em ouvir essas safadezas e a dor finalmente passou a prazer quando enfim comecei a estocar sua bunda devagarzinho e, logo, com todo o meu pau. A foda selvagem recomeçou com toda a força, ela se deliciando de prazer com o meu pau na seu traseiro. Não deixei de provocar aquela vizinha tão gostosa:

- Quem diria, uma mulher séria e recatada como você, sendo comida de quatro assim, dando até a bunda na própria cama que sacanagem! O que você tem a dizer sua sacana?

Enquanto eu não parava de estocar o cuzinho daquela bunda alucinante.

- Pode me provocar, seu puto, mas não para de meter que você vai me fazer gozar!

Eu aumentei o ritmo e aproveitei pra gozar, junto com ela, toda a porra acumulada na bundinha já não tão apertada dela. O tesão era tão intenso que demoramos um bom tempo naquela posição, ofegando de prazer e cobertos de suor e satisfação. Acho que nem eu nem ela poderíamos imaginar que aquela noite ia ser tão boa.

Dormimos juntos, e no dia seguinte quando acordei vi que Tânia ainda tinha muito fogo para oferecer, ela tinha colocado uma meia calça e sutiã pretos e estava lambendo o meu pau. Ao me ver acordado, pediu:

- Bom dia, será que como bom vizinho você poderia passar a língua na minha buceta outra vez?

Daí em diante recomeçou a sacanagem, comia Tânia de todos os jeitos, inclusive o seu preferido: na bundinha, que já não oferecia resistência alguma ao meu pau. Era evidente que isso era uma liberação de muita vontade de transar acumulada daquela potranca de esposa.

Antes de ir embora, ela voltou a me pedir sigilo, ao que lhe falei sacanamente que não tinha problema, que quando precisasse, a comeria com prazer.

Com isso, o caso se estendeu por mais um tempo. Quando Tânia estava muito excitada e não era satisfeita logo, esperava pra ficar sozinha e me convidava pra mais uma rodada. A maioria das vezes íamos direto pro quarto, transar em todas as posições imagináveis, e eu me preocupava um pouco, pois o marido haveria de descobrir que alguém estava dando um trato na buceta e no cuzinho de sua bela mulher; inclusive com os comentários dos vizinhos que ouviam os gemidos de nossas transas em alto e bom som.

Em um certo momento, chegamos a transar na minha casa algumas vezes, quando o marido andava por perto e Tânia não queria esperar pra que a comesse.

Finalmente, eles se mudaram pra outra cidade depois de alguns meses e eu nunca mais os vi. Eu e ela não nos despedimos, mas ainda guardo as lembranças daquela boa vizinha.

  • Enviado ao Te Contos por Eduardo

sexta-feira, 28 de maio de 2021

Trepei no andar desativado do prédio antes da aula do curso

 By; Alessandra

Me chamo Alessandra, tenho hoje 26 anos, sou de São Paulo.

Na epoca desse conto eu fazendo um curso de informática no sétimo andar de um prédio la pelo centro, quando conheci várias pessoas, mas nada que inicialmente chamasse minha atenção.

Com o passar do tempo interessei-me por um rapaz dois anos mais novo que eu (21 anos), vindo do interior de minas, alto, loiro, pernas grossas, voz meio rouca, lábios desejosos. Comecei a observá-lo na sala e ficava imaginando como seria tê-lo em meus braços. Passei a abraça-lo nos intervalos do curso e acariciar seu peito discretamente. Nossos olhares pareciam se comunicar e ele começou a perceber minhas intenções. Passamos a sentar-nos próximos em sala de aula e por baixo da mesa ficávamos acariciando nossas mãos como adolescentes.

Passaram alguns dias e nada, minha buceta vibrava com sua chegada em sala de aula e meu coração disparava, estava ficando difícil controlar, neste dia ao final da aula fiz uma horinha para retirar-me da sala, ele estava guardando o material e ficamos apenas nós dois, eu em um reflexo levantei-me, fui até sua mesa, segurei seu queijo levantando sua cabeça e dei um beijo delicioso, guloso. Ele ficou meio agitado na mesa, empurrando-a para levantar-se, atirou-se em mim e apertou minha bundinha, ao mesmo tempo que atirou-me na parede, eu fiquei com medo de alguém chegar, para quem estava quietinho até agora, me saiu um belo taradinho guloso, pedi que parasse pois tínhamos que nos retirar da sala.

E fomos embora.

No outro dia, tomei um banho bem gostoso, me perfumei toda, coloquei uma calcinha bem pequenina para provocá-lo e fui para o curso mais cedo. Tal foi minha surpresa quando cheguei e ele já estava lá. Sorrimos mutuamente e conversamos.

- Alê, gostaria de saber o que tem no 13º andar, vamos lá ?.

Aceitei de prontidão, mas nem imaginava que não funcionava nenhuma sala. Saímos do elevador, e ele veio me atacando, podia sentir sua respiração ofegante e pequenos gemidinhos rouquinhos, que loucura, passei a acariciá-lo por cima do jeans e percebi como era grande e groso o volume que se formara.

O elevador toda hora apitava e meus olhos observavam o andar para saber se não era no nosso, pois o prédio tinha segurança. Abri vagarosamente sua calça e libertei o pintão, passei a punhetá-lo e sentir as veias altas. Ele virou me de costas subiu minha saia, encaixou o pintão no meio de minhas pernas e começou a morder meu pescoço, lambia, sugava, beijava ao mesmo tempo que uma mão acariciava meus mamilos e a outra afastou minha calcinha e brincava com meu grelinho, eu agitada tendo um colapso de tesão e aquele elevador apitando toda hora, que misto de medo, de tesão, de loucura, abaixei-me bruscamente e fiquei observando o pintão antes de abocanhá-lo.

Como gemia gostoso meu macho, eu apertava suas pernas e abri a calça descendo-a um pouco, ele segurava minha cabeça e fodia minha boca, segurava-o porque estava ficando sem ar, aquela rola enchia toda a minha boca e eu ficava sem ar, que gosto fabuloso de macho, ele me controlava pelo cabelo, fodendo minha boquinha e me chamando de piranha, putinha safada, ao escutar estas palavras caprichava com as peripécias feitas com a língua, lambia do saco até a cabeça e abocanhava aquele pintão.

Em um determinado instante ele levantou-me e beijou minha boca com fúria, apertou minha bundinha e começou a acariciar meu rabinho, meu corpo dava espasmos de prazer, sugou meu seio e mordia o biquinho, apertava, girava um pouco e o dedo foi avançando rabinho a dentro, meu tesão estava demais, ele foi descendo e mordeu minha barriguinha, desceu mais e passou a sugar a minha buceta, ele circulava a língua em meus grandes lábios, e sugava meu clitóris com força, depois penetrava a minha xoxotinha o mais que podia com aquela língua gostosa, enfiou um dedo na xoxotinha, mantinha o outro massageando meu anelzinho e sugava meu clitóris, eu apertava meus seios e gemia, não aguentei e gozei em sua boca sentindo os dedos vibrando dentro dos meus orifícios.

Percebendo levantou-se e encaixou o seu pau de uma vez, senti um pouco de dor pois não estava acostumada com volume igual, passou a bombar e apertar minha bundinha, tive orgasmos múltiplos sentindo aquela rola preenchendo cada cantinho da minha xoxotinha e a cabeça pressionando o útero.

O elevador não parava e o medo de chegar alguém nos deixou mais loucos, ele bombava gostoso me apertava, sugava meus mamilos, gemia, e eu tentava retribuir tanto prazer apertando a minha xoxotinha e tentava impediar sua saída, ele gemia mais alto e dizia que minha bucetinha estava mordendo seu pau, ele suspendeu-me encaixando as pernas no seu quadril e enfiou fundo, que delícia, eu queria gritar, chorar de tanto prazer, que homem, que pica, nossas línguas se enroscavam e nossos olhos vigiavam o elevador, e se subisse para o 13º andar, bem não sei o que faria, mas estava bom demais para parar.

Ele tirou da minha bucetinha e pediu que ficasse de quatro, estufei bastante minha bundinha, ele enfiou a língua no meu rabinho e ficou friccionando meu grelinho, fui as nuvens, de repente ele parou e encostou a cabeçona, não demonstrei resistência apesar de estar com medo, ele começou a entrar e a dor era grande, tentei relaxar, lágrimas corriam de meus olhos, misto de prazer e de dor, ele curvou-se sobre mim, e pedia:

- Força sua cadela, quero que você implore para sentir minha pica dentro do seu rabo quentinho, hum que rabo gostoso, estou esperando, force !!!

Neste instante não pude me controlar e comecei a rebolar e jogar o quadril para trás, senti entrar rasgando, mas meu macho gemia rouquinho e eu não podia mais parar, pedi que enfiasse tudo, que fizesse igual ao cavalo comendo a eguinha

- vem meu macho, me faz sua égua.

Ele obedeceu e enfiou tudo e ficou bombando, senti seus primeiros jatos quentes, e aumentei o ritmo do meu rebolado, ele gemeu gostoso, deixou o corpo sobre o meu e me chamou de louca, vadia, gostosona.

Nos recompomos e descemos de elevador, fomos para a rua, demos uma volta no quarteirão para refrescar um pouco na noite fria e voltamos, ele foi primeiro, eu passei no banheiro para ver o estrago que fez no meu rabinho que ardia muito, mas valeu a pena.

Entrei na sala e nos olhamos maliciosos, fiquei com medo de alguém perceber algo, mas talvez fosse cisma minha. Eu fiquei satisfeita e feliz, nunca imaginei na minha vida que fosse me entregar ao Bruno daquele jeito

  • Enviado ao Te Contos por Alessandra

O tesão falou mais alto...

 By; Secret

Oi TeContos, acompanho a mais de 2 anos as historia postadas aqui e estão de parabéns. Eu não irei revelar o meu nome pois meu marido é bastante conhecido, ele é jogador de futebol. E vou contar um historia bem recente.

Moro em condomínio de pequenos prédios aqui na Europa, é um condomínio com uma belíssima infra estrutura, temos piscina aquecida indoor e piscina externa, parque, sala de banho com hidro, academia...enfim, essas áreas comuns são bem pouco frequentadas pois a maioria dos moradores preferem ficar mais em casa, menos no verão quando já percebi muitos coros passam a dar uma volta nessas areas e eu adoro fazer a alegria deles nas minhas horas vagas.

Eu morro de tesão em ser observada e esses são os melhores expectadores e no verão eu tenho aproveitado bastante os dias de calor, tenho ficado com maior frequencia na piscina e feito bastante banhos de hidro no fim da noite. Como aqui as pessoas são mais liberais e não veem maldade em todo o topless é liberado em lugares publicos. E eu adoro isso...Adoro mostrar meus seios e outras coisinhas mais, sem o meu marido saber.

Uma dessas noites quentes, meu marido estava viajando para um jogo, e a minha buceta em chamas, resolvi fazer uma hidro para relaxar. Coloquei meu minusculo biquine e coloquei apenas um vestido levinho branco, chinelos e desci.

Quando entrei na sala de banho me deparei com um senhor de aproximadamente uns 60 anos sentado em uma das espreguiçadeiras, minha imaginação começou a mandar idéias ....rsrs

Cumprimentei o senhor que com me respondeu com um belo sorriso e um boa noite , eu pedi licença me virei de costas e me despi vagarosamente do vestido, dando a ela a visão panoramica de meu corpo dentro de um mini biquine. Fui ligando a água e temperando a mesma sempre de costas para o senhor, que a esta altura não mais prestava atenção em sua leitura e sim na visão da minha bunda que propositalmente se arreganhava para ele.

Assim que a água chegou ao nível desejado me sentei na beirada da hidro e propositalmente coloquei-me de frente para o senhor e abri as pernas para que pudesse ver bem, claro que fiz isso lentamente para que ele pudesse admirar a paisagem, depois me recostei e fechei meus olhos mas deixando meus seios, que a esta altura estavam durinhos, parte para fora para que ele pudesse observar. Ele começou a puxar assunto e muito simpático começou a me falar de seus tempos de moço e suas aventuras nos tempos de estudante.

Nesse meio tempo ja estávamos íntimos e trocando confidencias da época de escola. Foi nesse momento que naturalmente saquei para fora o top de meu biquine deixando na beirada da hidro, para que ele tivesse certeza do que eu estava fazendo.

Por instantes ele se perdeu em suas palavras e voltou seus olhos aos meus seios, eu pedi desculpas pelo acontecido, claro que sabia que estava provocando o senhor e eu ADORO isso. Ele sorriu e disse que precisava disso que não via um desses fazia muito tempo. Isso me deu um tesão imenso com aquela situação, aumentei os jatos da hidro e posicionei minha buceta aos jatos, pois não queria ser tão indelicada com o senhor tão educado.

Acabamos trocando confissões ali naquela situação e ele se mostrando muito interessado em minha sexualidade e eu da dele. Foi quando ele confessou que me espiava pela janela e por algumas vezes eu teria dado a ele os melhores momentos dos ultimos tempos, ao passar desnuda em frente a janela e me despir nas partes comuns do condomínio.

Foi nesse momento que pedi desculpas por não ter pudores ao meu corpo e me mostrar assim, que não era nada por mal só por me sentir bem sem roupas. Ele disse que sempre me adimirava por isso. Quase gozei, foi quando disse a ele que a conversa estava me deixando quente e sorri, ele foi ousado e disse que seria um prazer assistir ao me entregar ao prazer, disse que não poderia pois sou casada e não trairia meu marido com outro homem. Ele disse que seria respeitoso e eu poderia agir como se não houvesse ninguem ali que seria um segredo.

Nessa hora meu tesão não me permitiu raciocinio, foi quando me livrei da calcinha deixando-a a mostra ao chão e comecei a me acariciar com ajuda dos jatos fortes da banheira e aos poucos os gemidos mais profundos foram surgindo numa explosão de gozo intenso e enebriante.

Ao olhar pro meu "amigo" percebi em seu rosto um prazer e gratidão sem fim. Ele apenas dizia que coisa mais linda.

Depois de um gozo intenso me recompus e agradeci sua cia, me levantei nua para que desse a ele a visão total de sua musa, caminhei nua até a ducha e banhei todo meu corpo dando ainda um show extra a ele, cruzei a sala nua e molhada, vesti apenas meu leve vestido, peguei minhas vestes ao chão, calcei os chinelos, agradeci mais uma vez, desejei boa noite e voltei para casa, leve e feliz.

Desde então tenho descido com mais frequencia para conversar com meu novo amigo. Beijinhos

  • Enviado ao Te Contos por Secret

quinta-feira, 27 de maio de 2021

Eu Amo Segurar Uma Rola e Chupa-La!

 By; Samya

Me chamo Samya, tenho 24 anos e sou universitária.

Eu sempre digo, uma boa transa começa com uma boa preliminar, e uma boa preliminar tem que ter um bom boquete, as vezes é tão gostoso que a transa fica apenas na boca!

Eu adoro sexo oral, faço porque gosto, quando me ajoelho já começo a ficar excitada, adoro ser submissa, obediente e o fato de ajoelhar me deixa muito excitada, gosto de chupar sem pressa, acariciando as bolas com os dedos e lambendo a cabeça da rola, lambendo bem molhadinho, engolindo a cabecinha e sugando o liquido seminal do canal, passar a lingua pelo cabresto (Por isso é necessário ter a rola bem limpinha meninos).



Gosto de sugar todas as beiradinhas, sempre acariciando bem as bolas, depois engolir até a metade da pica e ficar sugando, deixando a cabeça do pau tocar no céu da minha boca.



Neste instante meus olhos estarão no rostinho deles, para me deliciar com a expressão de prazer estampada no rosto, neste ponto já vale ouvir umas sacanagens, adoro ouvir sacanagens enquanto chupo bem gulosa, coisas do tipo;

“chupa vagabunda”, “vai cadela mama gostoso sua vadia”, “engole tudo puta do caralho”

Essas coisas me fazem ficar mais gulosa e mais safada, então é hora de lamber o saco, este momento é importante e faço diversas vezes, para deixar o moço bem excitado, (Quanto mais carinho no saco, mais esperma na hora do gozo), como adoro porra, gosto de deixar os meninos no veneno para poder me deliciar com o leitinho todo.



Depois volto para a cabecinha e o cabresto, passar a lingua em volta da chapeleta da rola é indescritível, isso sempre vem acompanhado de uma gemido gostoso dos rapazes, novamente meu olhar vai de encontro com os olhos dele para curtir seu tesão, então deixo a boca com bastante saliva, é hora de agasalhar a vara inteira na boca e mostrar paixão, vou engolindo aos poucos até sentir os pentelhos no meu narizinho e as bolas do saco encostarem no meu queixo, vou saindo devagar e na metade volto a engolir tudo.



Nessa segunda engolida os meninos chegar ficar na ponta dos pés, a cabeça do pau chega tocar nas amídalas e isso proporciona muito prazer.

Na terceira vez que a rola toca na minha garganta, os rapazes já estão ficando sem controle, o tesão toma conta do corpo, sinto o coração deles no corpo do pau, quase sempre neste momento eles levam as mãos em meus cabelos, por trás, na região da nuca, para garantir que eu não vou tirar a boca, mas eu nunca tiro.


Neste instante o tesão é enorme e quero sentir o gosto do homem na minha boca, chupo com a boca molhadinha sempre fazendo uma massagem com a lingua, mas nesse ponto os rapazes já gostam de assumir o controle, segurando pelos cabelos e empurrando a rola para dentro da boca.

A partir da quinta engolida o pau já começa a entrar e sair da boca como se fosse uma penetração vaginal, isso me enlouquece, pois adoro ter a boca fodida, tem homem que gosta de ficar olhando a rola entrar e a minha submissão em silencio, outros perdem a compostura e falam muita sacanagem enquanto socam a rola até o talo na minha garganta.

Claro neste instante estou entregue aos caprichos dos meninos, minha boca é carnudinha e macia, isso proporciona muito prazer, o fato de estar ajoelhada e ouvindo sacanagens me faz ficar com a buceta em brasas, então levo minhas mãos para o peito deles, as duas, fico acariciando os mamilos, isto mostra minha entrega, minha boca fica sem nenhuma defesa é só enfiar a vara e deixar o pau deslizar pelos meus lábios, adoro sentir as bolas tocando meu queixinho, as pegadas no cabelo já são fortes a rola entra com força, pronto estou sendo fodida na boca e sendo chamada de vagabunda, isso me alucina.


Eu olho no rostinho deles e eles fecham os olhos e gemem gostoso curtindo minha boca, isso é uma delicia, sinto a rola inchar pouco antes do gozo e já me preparo para receber os jatos de porra, tem homem que gosta de ficar metendo e gozar dentro da boca.


Eles fingem que nada esta acontecendo e continuam metendo mesmo depois de gozar, assim a porra vai saindo pelos cantos da minha boca e deixo a rola limpa depois que eles terminam, outros tiram e gozam no meu rostinho só para ver eu lamber tudo depois...



Geralmente depois disso tudo estou com os bicos dos seios duros e cheios de tesão, a buceta esta lubrificada e molhadinha, os joelhos estão doloridos, mas eu estou satisfeita e os rapazes neste instante estão moles, com as pernas bambas, gosto de uns tapinhas no rostinho e claro muito carinho.

Depois disso a foda é enlouquecedora, estou prontinha para levar rola na bucetinha e no cuzinho, mas muitos, digo muitos mesmo, querem bis, querem meter na boquinha de novo, isso deixa eles fascinados.


Já tive noites de ficar apenas mamando, chupar e beber a porra, descansar e voltar a mamar, adoro leite de pau, e sempre digo, chupar uma rola, sem beber a porra é como tomar sopa fria, adoro o gosto do esperma, amo demais curtir o leite na boca e engolir tudo, sempre ajoelhada para deixar eles alucinados, eles pensam que estão no controle, mas quem esta no controle sou eu, que sugo o leite, mamo gostoso e bebo essa delicia que os meninos tem no saco, muita porra quentinha.

Eu chupo desde os 14 anos de idade, chupei todos os meus namorados, primos e ate do meu irmão e bebi a porra de todos eles, claro houve muitos parceiros que não eram namorados, estes só com camisinha, mas os namorados todos eles me alimentaram com porra quentinha.



Adoro demais chupar e enlouquecer os homens com minha boca! Espero que tenham gostado do meu jeito de chupar, afinal de contas um bom boquete é BOM DE MAIS ! Beijos.

  • Enviado ao Te Contos por Samya

Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...