quarta-feira, 5 de maio de 2021

Minha Irmã e Eu temos um caso (lesb)

 By; Lisbeth

Eu me chamo Lisbeth, tenho 22 anos e resolvi contar sobre a primeira vez que minha irmã e eu transamos.

Foi em um feriado prolongado, há uns 3 anos atras, quando resolvi ir visitar minha irmãzinha mais nova, Luana. Eu estava indo conhecer a casa para qual ela havia acabado de se mudar, com seu namorado.

Cheguei em Campinas, pouco antes do almoço. Antes de bater na porta, fiquei me lembrando que não nos víamos há muito tempo. Luana e eu, não éramos irmãs de sangue, apenas por consideração. Nossos pais haviam morado juntos, durante alguns anos, quando éramos crianças. E mesmo depois que relacionamento deles acabou nós continuamos amigas.

Luana estava agora com 18 anos. Tinha acabado de entrar para a faculdade e estava morando com seu namorado André. Quando ela abriu a porta, eu fiquei surpresa.

Ela estava linda. Aliás, ela sempre foi linda, mas eu me surpreendi. Já fazia quase um ano que não nos víamos. Luana estava com os cabelos mais longos, loiros e levemente ondulados. Sua pele estava branca como leite, destacando ainda mais seus olhos azuis. Havia ganhado mais corpo, estava muito gostosa. Diferente daquela garota magricela, com a qual estava acostumada. Seios médios, abdômen chapado, cintura fina, quadris estreitos, coxas roliças e pernas longas. Assim era agora a delícia da minha irmãzinha.

Luana me recebeu com sorriso largo e um abraço apertado. Ela e André me receberam muito bem. Nós três almoçamos. Eu e Luana, conversamos e rimos muito, relembrando nossos tempos de infância. Estava feliz por estar ali.

Depois do almoço, André nos avisou que precisava sair por algumas horas. Iria ver um sobrinho que acabara de nasceu. Mas, antes iria buscar a mãe que morava numa cidade vizinha, para que ela pudesse acompanha-lo. Luana iria ficar e arrumar a casa. E eu tomei um banho, me instalei no quarto de hospedes e me deitei para descansar um pouco da viagem. Mas, acabei adormecendo.

Acordei depois de quase uma hora. Estava morrendo de sede. Quando passei pelo corredor para ir até a cozinha, passei pelo quarto que era o de André e Luana. A porta estava entre aberta, eu espiei, pois achei que ela estivesse cochilando também, mas para minha surpresa, eu á vi deitada na cama, nua, com as pernas abertas. Com uma mão ela dedilhava seu grelinho, com a outra, fazia movimentos de vai e vem com um consolo de borracha. Ela gemia baixinho. Eu fiquei ali por algum tempo, decidindo se devia ou não entrar. A pulsação em meu grelo me ajudou a decidir. Então, eu entrei.

Quando empurrei a porta ela parou de se masturbar. Ficou me olhando envergonhada. Eu sentei na cama, de frente para ela.

- Está gostoso? – eu perguntei.

- Pensei que você estivesse dormindo, Lisbeth.

- Eu estava

- Me desculpe, eu...

- Não tem por que se desculpar.

- Você não está brava comigo?

- Por ver uma coisa tão linda e gostosa como essa? Jamais.

Ela ficou acanhada. Depois, tentou se justificar.

- E que eu e André, nós... Não transamos há um bom tempo e...

- Está tudo bem – eu disse mexendo nos seus cabelos – Se lembra de quanto éramos mais novas e guardávamos segredos uma da outra?

- Sim, eu me lembro.

- Lembra também quando nós nos beijávamos? E que nunca tínhamos coragem de ir em frente?. Ela assentiu. E eu continuei: - Pois então, agora eu sei beijar bem melhor que naquela época, inclusive aprendi mais coisas também. E estou disposta a te mostrar se você guardar segredo.

- Pode confiar em mim, Lis.

- Você quer que eu te prove?

- Sim, mas quero te provar também.

Começamos com um beijo de língua, bem demorado, como eu gosto. Depois cheirei todo o seu corpo. Luana estava bem perfumada como sempre, tinha a pele bem fresca. Ela por sua vez, lambeu e beijou minha nuca e orelhas. Fiquei arrepiada. Apalpei e mergulhei minha cabeça em seus seios, chupando-os mamilos com fome. Suguei, mordi e lambi suas aureolas, Luana, gemeu alto, quase gritando de tesão.

Depois, guiei sua cabeça até meus seios, ela entendeu e começou a mamar neles, como fazia quando éramos meninas. Estava enlouquecida. Queria logo, a sua buceta.

Me deitei e pedi para Luana, sentar com a buceta na minha cara. Penetrei-a com minha língua, ela iniciou um vai e vem, tocando seu grelinho ao mesmo tempo. Quando vi que ela aumentou o ritmo, percebi que ela ia gozar. Então a empurrei para os lençóis. Sugeri um 69.

Luana adorou. Ela ficou deitada enquanto eu colocava minha bunda na sua cara. Com as mãos eu abri sua bucetinha, para lamber seu grelo inchado. Ela se contorcia tanto, que mal conseguia chupar a minha xana. Pedi para que ela enfiasse seus dedos em mim, Luana então, me fodeu muito gostoso. Gemi de prazer. Estiquei-me um pouco para chupar os dedos dos seus pés. Dando preferencia ao dedão, que chupei forte, como se fosse uma pica.

Sai de cima dela, ela ficou deitada arreganhada para mim, e eu de joelhos de frente para ela. Peguei o consolo que ela estava usando, molhei-o com minha saliva, e depois o girei lentamente, fazendo-o entrar na sua bucetinha. Luana berrou de prazer.

Soquei o consolo na sua xana encharcada, ela delirava enquanto dedilhava seu grelinho, fazendo movimentos circulares. Eu fazia o mesmo com o meu, tocando uma siririca, cheia de tesão para Luana.

- Ai, Lisbeth. Como é bom chifrar o André com você.

- Ele faz gostoso assim?

- Não, foder assim é mais gostoso.

- Então goza pra mim, maninha.

- Ah, vou gozar...

Então, gozamos juntas. Ficamos ali, deitadas nos beijando e acariciando uma a outra, moles de tesão, querendo ainda mais.

- Porque não fizemos isso quando éramos meninas? – perguntou Luana.

- Não sei. Éramos muito bobas, e eu não sabia que foder com a minha irmã seria gostoso.

- Lisbeth, você não vai foder meu cuzinho?

- O que? – perguntei.

- Perguntei se você não vai comer meu cuzinho.

Eu sorri.

- Será um prazer, maninha – respondi.

- Mas, tem uma coisa. Eu e o André, nunca chegamos a fazer sexo anal antes.

- Quer dizer que seu cuzinho é virgem?

- Sim. De vez em quando, eu enfio um dedinho ou dois, mas é só isso.

- E o que você quer que eu faça com ele?

- Quero que você foda meu cu. Lisbeth! – pediu com carinha de safada.

- Então vamos lá. Você tem lubrificante aí?

- Não, desculpe.

- Tudo bem. Tenho minha saliva.

- Então vem babar no cu da sua irmã. Como você quer começar?

- Relaxe, Luana. Deixe tudo comigo. Serei bem carinhosa.

Ela se deitou e eu me deitei por cima dela, começando tudo novamente. Eu a beijei mamei nos seus peitos, desci com minha língua, pela sua barriguinha, até encontrar novamente sua bucetinha rosada e gulosa. Então coloquei dois dedos dentro da sua xaninha, daí passei a fazer movimentos circulares com a língua no seu grelo. Luana contorcia-se na cama. Agarrando-se nos lençóis enquanto gemia alto.

- Espere. Luana. Quero que você goze, quando eu estiver comendo seu cuzinho.

Ela me passou o consolo que estava sobre a cama, com o qual estávamos brincando antes. Pedi para ela ficasse de quatro e relaxasse. Meti a língua no seu cuzinho rosa, babando muito. O buraquinho dela era macio e bem apertadinho. Depois fiz uma bela chupeta no consolo, babando ainda mais.

Então encaixei o consolo na entradinha de seu cu. Ela deu um, gritinho, piscando-o para mim. Tirei o consolo por um instante e cuspi nele, lubrificando-o. Depois cuspi no seu cuzinho. Forçando o consolo para dentro.

- Ai, Lisbeth. Para. Está doendo muito. – gemeu Luana.

Então resolvi alargá-lo mais. Primeiro com meus dedos. Coloquei um deles e entrou fácil. Minha irmã arrepiou-se, parecendo gostar. Em seguida, coloquei outro. Ela foi á loucura. Fodi Luana, com meus dedos por um longo tempo.

Quando ela pediu mais um dedo, na sua bundinha, percebi que estava pronta para receber o consolo no seu rabo. E assim fim, depois de babar mais um pouco naquele cu virgem, enterrei devagar, mas com firmeza. Ela estremecia, e empinava sua bunda para mim, oferecendo cada vez mais seu rabinho. Era um entra e sai frenético e prazeroso. Eu estava encharcada. Não aguentei, e comecei a tocar uma siririca, enquanto metia o consolo no cu dela.

Gozei logo, berrando e melando meus dedos. Quando vi, Luana também estava tocando uma siririca. Forcei ainda mais o consolo, para dentro do seu rabinho. E com a outra mão, abri mais sua bunda.

- Como é gostoso dar o cu pra você, Lisbeth.

- Fode gostoso, Luana Dá esse rabinho pra mim!

- Ai, Lisbeth, vou gozar!

- Isso, goza pra mim, minha putinha!

- Luana berrou, expulsando o consolo de seu cuzinho. Eu abri sua bunda com mãos e vi o estrago que havia feito. O rabinho dela estava todo arreganhado, pulsado.

- Que delícia, Lisbeth. – disse Luana, desabando na cama, toda molinha.

- Está gostando, maninha?

- È claro. Que tesão. Você é melhor que homem!

- Melhor que o André? – provoquei.

- Muito melhor.

Então eu a beijei. E nós dividimos aquele gosto de cu. Ela se levantou e foi para o banheiro, eu fui junto. Demos banho uma na outra. Durante o banho ela me contou sobre suas fodas com André. Mais tarde fui para o meu quarto e a deixei descansando. Ri sozinha quando o André chegou, uns 20 minutos depois. Foi por pouco.

Tranei com ela durante os dias que fiquei la em sua casa e toda vez que nos encontramos sempre transamos bem gostos.

  • Enviado ao Te Contos por Lisbeth.

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