By; Lisbeth
Eu me chamo Lisbeth, tenho
22 anos e resolvi contar sobre a primeira vez que minha irmã e eu transamos.
Foi em um feriado
prolongado, há uns 3 anos atras, quando resolvi ir visitar minha irmãzinha mais
nova, Luana. Eu estava indo conhecer a casa para qual ela havia acabado de se
mudar, com seu namorado.
Cheguei em Campinas, pouco
antes do almoço. Antes de bater na porta, fiquei me lembrando que não nos
víamos há muito tempo. Luana e eu, não éramos irmãs de sangue, apenas por
consideração. Nossos pais haviam morado juntos, durante alguns anos, quando éramos
crianças. E mesmo depois que relacionamento deles acabou nós continuamos
amigas.
Luana estava agora com 18
anos. Tinha acabado de entrar para a faculdade e estava morando com seu
namorado André. Quando ela abriu a porta, eu fiquei surpresa.
Ela estava linda. Aliás,
ela sempre foi linda, mas eu me surpreendi. Já fazia quase um ano que não nos
víamos. Luana estava com os cabelos mais longos, loiros e levemente ondulados.
Sua pele estava branca como leite, destacando ainda mais seus olhos azuis.
Havia ganhado mais corpo, estava muito gostosa. Diferente daquela garota
magricela, com a qual estava acostumada. Seios médios, abdômen chapado, cintura
fina, quadris estreitos, coxas roliças e pernas longas. Assim era agora a
delícia da minha irmãzinha.
Luana me recebeu com
sorriso largo e um abraço apertado. Ela e André me receberam muito bem. Nós
três almoçamos. Eu e Luana, conversamos e rimos muito, relembrando nossos
tempos de infância. Estava feliz por estar ali.
Depois do almoço, André
nos avisou que precisava sair por algumas horas. Iria ver um sobrinho que
acabara de nasceu. Mas, antes iria buscar a mãe que morava numa cidade vizinha,
para que ela pudesse acompanha-lo. Luana iria ficar e arrumar a casa. E eu
tomei um banho, me instalei no quarto de hospedes e me deitei para descansar um
pouco da viagem. Mas, acabei adormecendo.
Acordei depois de quase
uma hora. Estava morrendo de sede. Quando passei pelo corredor para ir até a
cozinha, passei pelo quarto que era o de André e Luana. A porta estava entre
aberta, eu espiei, pois achei que ela estivesse cochilando também, mas para
minha surpresa, eu á vi deitada na cama, nua, com as pernas abertas. Com uma
mão ela dedilhava seu grelinho, com a outra, fazia movimentos de vai e vem com
um consolo de borracha. Ela gemia baixinho. Eu fiquei ali por algum tempo,
decidindo se devia ou não entrar. A pulsação em meu grelo me ajudou a decidir.
Então, eu entrei.
Quando empurrei a porta
ela parou de se masturbar. Ficou me olhando envergonhada. Eu sentei na cama, de
frente para ela.
- Está gostoso? – eu
perguntei.
- Pensei que você
estivesse dormindo, Lisbeth.
- Eu estava
- Me desculpe, eu...
- Não tem por que se
desculpar.
- Você não está brava
comigo?
- Por ver uma coisa tão
linda e gostosa como essa? Jamais.
Ela ficou acanhada.
Depois, tentou se justificar.
- E que eu e André, nós...
Não transamos há um bom tempo e...
- Está tudo bem – eu disse
mexendo nos seus cabelos – Se lembra de quanto éramos mais novas e guardávamos
segredos uma da outra?
- Sim, eu me lembro.
- Lembra também quando nós
nos beijávamos? E que nunca tínhamos coragem de ir em frente?. Ela assentiu. E
eu continuei: - Pois então, agora eu sei beijar bem melhor que naquela época,
inclusive aprendi mais coisas também. E estou disposta a te mostrar se você
guardar segredo.
- Pode confiar em mim,
Lis.
- Você quer que eu te
prove?
- Sim, mas quero te provar
também.
Começamos com um beijo de
língua, bem demorado, como eu gosto. Depois cheirei todo o seu corpo. Luana
estava bem perfumada como sempre, tinha a pele bem fresca. Ela por sua vez,
lambeu e beijou minha nuca e orelhas. Fiquei arrepiada. Apalpei e mergulhei
minha cabeça em seus seios, chupando-os mamilos com fome. Suguei, mordi e lambi
suas aureolas, Luana, gemeu alto, quase gritando de tesão.
Depois, guiei sua cabeça
até meus seios, ela entendeu e começou a mamar neles, como fazia quando éramos
meninas. Estava enlouquecida. Queria logo, a sua buceta.
Me deitei e pedi para
Luana, sentar com a buceta na minha cara. Penetrei-a com minha língua, ela iniciou
um vai e vem, tocando seu grelinho ao mesmo tempo. Quando vi que ela aumentou o
ritmo, percebi que ela ia gozar. Então a empurrei para os lençóis. Sugeri um
69.
Luana adorou. Ela ficou
deitada enquanto eu colocava minha bunda na sua cara. Com as mãos eu abri sua
bucetinha, para lamber seu grelo inchado. Ela se contorcia tanto, que mal
conseguia chupar a minha xana. Pedi para que ela enfiasse seus dedos em mim,
Luana então, me fodeu muito gostoso. Gemi de prazer. Estiquei-me um pouco para
chupar os dedos dos seus pés. Dando preferencia ao dedão, que chupei forte,
como se fosse uma pica.
Sai de cima dela, ela
ficou deitada arreganhada para mim, e eu de joelhos de frente para ela. Peguei
o consolo que ela estava usando, molhei-o com minha saliva, e depois o girei
lentamente, fazendo-o entrar na sua bucetinha. Luana berrou de prazer.
Soquei o consolo na sua
xana encharcada, ela delirava enquanto dedilhava seu grelinho, fazendo
movimentos circulares. Eu fazia o mesmo com o meu, tocando uma siririca, cheia de
tesão para Luana.
- Ai, Lisbeth. Como é bom
chifrar o André com você.
- Ele faz gostoso assim?
- Não, foder assim é mais
gostoso.
- Então goza pra mim,
maninha.
- Ah, vou gozar...
Então, gozamos juntas.
Ficamos ali, deitadas nos beijando e acariciando uma a outra, moles de tesão,
querendo ainda mais.
- Porque não fizemos isso
quando éramos meninas? – perguntou Luana.
- Não sei. Éramos muito
bobas, e eu não sabia que foder com a minha irmã seria gostoso.
- Lisbeth, você não vai
foder meu cuzinho?
- O que? – perguntei.
- Perguntei se você não
vai comer meu cuzinho.
Eu sorri.
- Será um prazer, maninha
– respondi.
- Mas, tem uma coisa. Eu e
o André, nunca chegamos a fazer sexo anal antes.
- Quer dizer que seu
cuzinho é virgem?
- Sim. De vez em quando,
eu enfio um dedinho ou dois, mas é só isso.
- E o que você quer que eu
faça com ele?
- Quero que você foda meu
cu. Lisbeth! – pediu com carinha de safada.
- Então vamos lá. Você tem
lubrificante aí?
- Não, desculpe.
- Tudo bem. Tenho minha
saliva.
- Então vem babar no cu da
sua irmã. Como você quer começar?
- Relaxe, Luana. Deixe
tudo comigo. Serei bem carinhosa.
Ela se deitou e eu me
deitei por cima dela, começando tudo novamente. Eu a beijei mamei nos seus
peitos, desci com minha língua, pela sua barriguinha, até encontrar novamente
sua bucetinha rosada e gulosa. Então coloquei dois dedos dentro da sua xaninha,
daí passei a fazer movimentos circulares com a língua no seu grelo. Luana
contorcia-se na cama. Agarrando-se nos lençóis enquanto gemia alto.
- Espere. Luana. Quero que
você goze, quando eu estiver comendo seu cuzinho.
Ela me passou o consolo
que estava sobre a cama, com o qual estávamos brincando antes. Pedi para ela
ficasse de quatro e relaxasse. Meti a língua no seu cuzinho rosa, babando
muito. O buraquinho dela era macio e bem apertadinho. Depois fiz uma bela
chupeta no consolo, babando ainda mais.
Então encaixei o consolo
na entradinha de seu cu. Ela deu um, gritinho, piscando-o para mim. Tirei o
consolo por um instante e cuspi nele, lubrificando-o. Depois cuspi no seu
cuzinho. Forçando o consolo para dentro.
- Ai, Lisbeth. Para. Está
doendo muito. – gemeu Luana.
Então resolvi alargá-lo
mais. Primeiro com meus dedos. Coloquei um deles e entrou fácil. Minha irmã
arrepiou-se, parecendo gostar. Em seguida, coloquei outro. Ela foi á loucura.
Fodi Luana, com meus dedos por um longo tempo.
Quando ela pediu mais um
dedo, na sua bundinha, percebi que estava pronta para receber o consolo no seu
rabo. E assim fim, depois de babar mais um pouco naquele cu virgem, enterrei
devagar, mas com firmeza. Ela estremecia, e empinava sua bunda para mim,
oferecendo cada vez mais seu rabinho. Era um entra e sai frenético e prazeroso.
Eu estava encharcada. Não aguentei, e comecei a tocar uma siririca, enquanto
metia o consolo no cu dela.
Gozei logo, berrando e
melando meus dedos. Quando vi, Luana também estava tocando uma siririca. Forcei
ainda mais o consolo, para dentro do seu rabinho. E com a outra mão, abri mais
sua bunda.
- Como é gostoso dar o cu
pra você, Lisbeth.
- Fode gostoso, Luana Dá
esse rabinho pra mim!
- Ai, Lisbeth, vou gozar!
- Isso, goza pra mim,
minha putinha!
- Luana berrou, expulsando
o consolo de seu cuzinho. Eu abri sua bunda com mãos e vi o estrago que havia
feito. O rabinho dela estava todo arreganhado, pulsado.
- Que delícia, Lisbeth. –
disse Luana, desabando na cama, toda molinha.
- Está gostando, maninha?
- È claro. Que tesão. Você
é melhor que homem!
- Melhor que o André? –
provoquei.
- Muito melhor.
Então eu a beijei. E nós
dividimos aquele gosto de cu. Ela se levantou e foi para o banheiro, eu fui
junto. Demos banho uma na outra. Durante o banho ela me contou sobre suas fodas
com André. Mais tarde fui para o meu quarto e a deixei descansando. Ri sozinha
quando o André chegou, uns 20 minutos depois. Foi por pouco.
Tranei com ela durante os
dias que fiquei la em sua casa e toda vez que nos encontramos sempre transamos
bem gostos.
- Enviado ao Te Contos por Lisbeth.
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