By; Alessandra
Me chamo Alessandra, tenho
hoje 26 anos, sou de São Paulo.
Na epoca desse conto eu fazendo
um curso de informática no sétimo andar de um prédio la pelo centro, quando
conheci várias pessoas, mas nada que inicialmente chamasse minha atenção.
Com o passar do tempo
interessei-me por um rapaz dois anos mais novo que eu (21 anos), vindo do
interior de minas, alto, loiro, pernas grossas, voz meio rouca, lábios
desejosos. Comecei a observá-lo na sala e ficava imaginando como seria tê-lo em
meus braços. Passei a abraça-lo nos intervalos do curso e acariciar seu peito
discretamente. Nossos olhares pareciam se comunicar e ele começou a perceber
minhas intenções. Passamos a sentar-nos próximos em sala de aula e por baixo da
mesa ficávamos acariciando nossas mãos como adolescentes.
Passaram alguns dias e
nada, minha buceta vibrava com sua chegada em sala de aula e meu coração
disparava, estava ficando difícil controlar, neste dia ao final da aula fiz uma
horinha para retirar-me da sala, ele estava guardando o material e ficamos
apenas nós dois, eu em um reflexo levantei-me, fui até sua mesa, segurei seu
queijo levantando sua cabeça e dei um beijo delicioso, guloso. Ele ficou meio
agitado na mesa, empurrando-a para levantar-se, atirou-se em mim e apertou minha
bundinha, ao mesmo tempo que atirou-me na parede, eu fiquei com medo de alguém
chegar, para quem estava quietinho até agora, me saiu um belo taradinho guloso,
pedi que parasse pois tínhamos que nos retirar da sala.
E fomos embora.
No outro dia, tomei um
banho bem gostoso, me perfumei toda, coloquei uma calcinha bem pequenina para
provocá-lo e fui para o curso mais cedo. Tal foi minha surpresa quando cheguei
e ele já estava lá. Sorrimos mutuamente e conversamos.
- Alê, gostaria de saber o
que tem no 13º andar, vamos lá ?.
Aceitei de prontidão, mas
nem imaginava que não funcionava nenhuma sala. Saímos do elevador, e ele veio
me atacando, podia sentir sua respiração ofegante e pequenos gemidinhos
rouquinhos, que loucura, passei a acariciá-lo por cima do jeans e percebi como
era grande e groso o volume que se formara.
O elevador toda hora
apitava e meus olhos observavam o andar para saber se não era no nosso, pois o
prédio tinha segurança. Abri vagarosamente sua calça e libertei o pintão,
passei a punhetá-lo e sentir as veias altas. Ele virou me de costas subiu minha
saia, encaixou o pintão no meio de minhas pernas e começou a morder meu
pescoço, lambia, sugava, beijava ao mesmo tempo que uma mão acariciava meus
mamilos e a outra afastou minha calcinha e brincava com meu grelinho, eu
agitada tendo um colapso de tesão e aquele elevador apitando toda hora, que
misto de medo, de tesão, de loucura, abaixei-me bruscamente e fiquei observando
o pintão antes de abocanhá-lo.
Como gemia gostoso meu
macho, eu apertava suas pernas e abri a calça descendo-a um pouco, ele segurava
minha cabeça e fodia minha boca, segurava-o porque estava ficando sem ar,
aquela rola enchia toda a minha boca e eu ficava sem ar, que gosto fabuloso de
macho, ele me controlava pelo cabelo, fodendo minha boquinha e me chamando de
piranha, putinha safada, ao escutar estas palavras caprichava com as peripécias
feitas com a língua, lambia do saco até a cabeça e abocanhava aquele pintão.
Em um determinado instante
ele levantou-me e beijou minha boca com fúria, apertou minha bundinha e começou
a acariciar meu rabinho, meu corpo dava espasmos de prazer, sugou meu seio e
mordia o biquinho, apertava, girava um pouco e o dedo foi avançando rabinho a
dentro, meu tesão estava demais, ele foi descendo e mordeu minha barriguinha,
desceu mais e passou a sugar a minha buceta, ele circulava a língua em meus
grandes lábios, e sugava meu clitóris com força, depois penetrava a minha
xoxotinha o mais que podia com aquela língua gostosa, enfiou um dedo na
xoxotinha, mantinha o outro massageando meu anelzinho e sugava meu clitóris, eu
apertava meus seios e gemia, não aguentei e gozei em sua boca sentindo os dedos
vibrando dentro dos meus orifícios.
Percebendo levantou-se e
encaixou o seu pau de uma vez, senti um pouco de dor pois não estava acostumada
com volume igual, passou a bombar e apertar minha bundinha, tive orgasmos
múltiplos sentindo aquela rola preenchendo cada cantinho da minha xoxotinha e a
cabeça pressionando o útero.
O elevador não parava e o
medo de chegar alguém nos deixou mais loucos, ele bombava gostoso me apertava,
sugava meus mamilos, gemia, e eu tentava retribuir tanto prazer apertando a
minha xoxotinha e tentava impediar sua saída, ele gemia mais alto e dizia que
minha bucetinha estava mordendo seu pau, ele suspendeu-me encaixando as pernas
no seu quadril e enfiou fundo, que delícia, eu queria gritar, chorar de tanto
prazer, que homem, que pica, nossas línguas se enroscavam e nossos olhos
vigiavam o elevador, e se subisse para o 13º andar, bem não sei o que faria,
mas estava bom demais para parar.
Ele tirou da minha
bucetinha e pediu que ficasse de quatro, estufei bastante minha bundinha, ele
enfiou a língua no meu rabinho e ficou friccionando meu grelinho, fui as
nuvens, de repente ele parou e encostou a cabeçona, não demonstrei resistência
apesar de estar com medo, ele começou a entrar e a dor era grande, tentei
relaxar, lágrimas corriam de meus olhos, misto de prazer e de dor, ele
curvou-se sobre mim, e pedia:
- Força sua cadela, quero
que você implore para sentir minha pica dentro do seu rabo quentinho, hum que
rabo gostoso, estou esperando, force !!!
Neste instante não pude me
controlar e comecei a rebolar e jogar o quadril para trás, senti entrar
rasgando, mas meu macho gemia rouquinho e eu não podia mais parar, pedi que enfiasse
tudo, que fizesse igual ao cavalo comendo a eguinha
- vem meu macho, me faz
sua égua.
Ele obedeceu e enfiou tudo
e ficou bombando, senti seus primeiros jatos quentes, e aumentei o ritmo do meu
rebolado, ele gemeu gostoso, deixou o corpo sobre o meu e me chamou de louca,
vadia, gostosona.
Nos recompomos e descemos
de elevador, fomos para a rua, demos uma volta no quarteirão para refrescar um
pouco na noite fria e voltamos, ele foi primeiro, eu passei no banheiro para
ver o estrago que fez no meu rabinho que ardia muito, mas valeu a pena.
Entrei na sala e nos
olhamos maliciosos, fiquei com medo de alguém perceber algo, mas talvez fosse
cisma minha. Eu fiquei satisfeita e feliz, nunca imaginei na minha vida que
fosse me entregar ao Bruno daquele jeito
- Enviado ao Te Contos por Alessandra
Nenhum comentário:
Postar um comentário