by; Fabi
Oi, me chamo Fabi, tenho 26 anos e sou de Goiânia. Eu
sempre me relacionei com mulheres, mas após 2 desilusões eu acabei optando por
ficar solteira. Conheci um rapaz lindo, Júnior, 30 anos, moreno claro, alto,
forte e de uma boca linda.
Após 1 mês de amizade eu resolvi aceitar namorar com ele.
Junior sempre foi um cavalheiro e com ele eu pude desabafar sobre os meus
antigos relacionamentos. Ele sabia que eu nunca havia ficado com homens e que
tinha um certo medo disso.
O que aconteceu foi bem recente, estamos namorando há 5
meses e nunca fizemos sexo, eu ainda tenho um medo absurdo e ele respeita
muito. Mas nessa última semana que passou, fomos dar uma volta pela cidade, já
era noite e resolvemos parar em um lugar com pouco movimento e pouca luz para
admirarmos o céu e pra namorar um pouco. Começamos a nos beijar, como sempre
fizemos, e depois de um tempo, o calor no carro começou a incomodar.
Abri a porta e saí, andei um pouco e voltei em direção a
porta dele, abri e me sentei em suas pernas. Ele recostou um pouco mais seu
banco e ali conversamos um pouco.
Em seguida voltamos a nos beijar, nossas mãos deslizavam
em nossos corpos já suados, até que pedi que ele tirasse a camisa. Assim ele
fez, e eu sentia o corpo dele quente contra o meu. Por estar sentada em suas
pernas, comecei a sentir o órgão dele ereto, quase que rasgando a calça, assim
que ele percebeu que eu havia notado ele ficou bem envergonhado, mas não
paravamos de nos beijar. Ele passava as mãos em minhas costas, me arrancando
suspiros.
O tesão era tanto que, segurando as mãos dele, o convidei
a tirar minha camiseta, assim fizemos. Fiquei de sutiã apenas, e ele parecia
não estar acreditando no que via. Trouxe o rosto mais pra perto, parecia querer
devorar meus seios. Levei minhas mãos atrás e abri o fecho, liberando meus
seios, que apesar de não serem tão grandes, são redondinhos e firmes, de
biquinhos apontados. Ele ficou louco, primeiro me comeu com os olhos, depois
tocou de forma delicada, devagar, até que passou a ponta da língua em um
biquinho, e em seguida foi para o outro, segurando firme com uma das mãos,
iniciando uma chupada deliciosa.
Gemi, me contorci nas pernas dele, no apertado do carro.
Fiz movimentos de vai e vem, como se eu estivesse sendo penetrada. Minha
bucetinha a essa altura já estava molhada, queimando de desejo. Ele chupava
meus peitos com força e vontade, dando gemidos a cada chupada.
Sai das pernas dele e desci do carro, puxei ele pelas
mãos e encostados no carro continuamos a nos esfregar. Ele pegou no botão da
minha roupa e eu só consegui sussurrar um -abre-. Ele ficou ainda mais louco,
me beijava com força e abriu o zíper do meu short. Senti meu short descer por
minhas pernas, ficando só de calcinha, ali mesmo na rua, sob as luzes da cidade
e das estrelas. Levei a mão dele até minha bucetinha, por cima da calcinha e
ele pode perceber o quanto eu estava excitada. Ele me colocou sentada no banco
do carro, puxou minha calcinha para o lado, beijou minhas pernas, minha
virilha, e passou a língua na minha buceta. Estremeci de prazer, gemi, puxei os
cabelos dele, até que ele começou a chupar meu grelinho, me deixando ainda mais
louca.
Depois de uns 10 minutos me chupando e me fazendo gozar
em sua boca, eu puxei ele e fui saindo do carro, desabotuando a sua calça. Vi
pela cueca branca um cacete enorme e duro, que aparentava ser bem grosso. Senti
tesão e medo ao mesmo tempo. Eu queria sentir ele mas ao mesmo tempo vinha o
medo da dor. Peguei no cacete dele por cima da cueca, apertei, sentindo a
rigidez, ele gemeu. Me sentou outra vez no banco do carro, me beijou profundo,
mordendo meus lábios, foi até o meu ouvido e com voz de tesão me falou:
- amor é sua primeira vez, precisa ser especial e segura,
e pra isso vamos precisar de camisinha e eu não tenho nenhuma comigo.
Ainda assim ele disse que a nossa noite não ia terminar
daquela maneira. Abriu minhas pernas e me chupou por um longo tempo, me
deixando mole após muitas gozadas. Ele me chupava e batia punheta ao mesmo
tempo, e depois perguntou se poderia gozar na minha barriga e eu consenti.
Apesar de não haver penetração, eu gozei várias vezes e no final gozamos
juntos.
Me senti realizada, completa. Ainda tenho medo de
transar, ainda tenho medo da penetração, mas agora acredito que quando for o
momento, vai ser maravilhoso, pois ele é um verdadeiro cavalheiro, além de
todos os dias me demonstrar amor.
Espero que tenham gostado, até o próximo conto.
- Enviado ao Te Contos por Fabi
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