domingo, 16 de maio de 2021

Tesão nessa manha de domingo (16-05-2021)

 By; Naty

Eu me chamo Naty. E nesse domingo acordei quase às 10h, e foi porque um carro de som vendendo ovos passou pela rua. Eu estava meio que de ressaca.

Os últimos acontecimentos foram intensos, tinha tido uma das mais gostosas trepadas com o meu namorado na noite/madrugada de sabado para domingo, antes dele me trazer para casa.

E essa trepada tenha sido o fator que ainda deixava resquícios de tensão pelo meu corpo. Diante do espelho, meus cabelos estavam armados, como se eu tivesse levado uma descarga elétrica, então tomei um belo banho, e senti pelo meu corpo, as marcas daquela transa deliciosa, que foi libertadora para mim também.

Pus uma blusinha de mangas curtas, branca e semitransparente, a qual expunha minha barriga e uma saia curta, com estampas floridas, sem calcinha, pois queria deixar meus buracos bem ventilados. Preparei meu desjejum e me sentei à mesa, absorta, fazendo um retrospecto do que minha vida sexual havia se tornado. Passei a geleia de morango sobre o pão de forma e mordisquei um pedaço, em seguida sorvi um gole do delicioso suco de abacaxi com hortelã que eu sempre tomo para repor as energias e deixar meus rins em pleno funcionamento.

Eu continuava não me reconhecendo. Será que minha verdadeira natureza era essa?. Eu nunca fui tarada assim, mas quando entra um pauzudo em nossa vida, parece que uma cortina se abre, e a redescoberta é realmente assustadora. Eu sozinha no domingo. Ok, eu odiava, mas o cansaço exigia de mim quietude, então me deitei no sofá e liguei a TV apenas para ouvir algum barulho, depois peguei meu celular e fui ver besteiras na minha rede social. Besteiras demais diga-se de passagem, então mudei para o YouTube. Minutos depois, o vídeo novo do canal de um humorista que sigo, e dei risada de suas piadas, foi quando algo aconteceu...

A imagem do meu namorado se materializou mais uma vez em minha mente, com todos os detalhes perfeitamente vívidos, como se fosse um chamado, ou o prenúncio de algo que mudaria minha sexualidade ainda mais.

Ah... Meu Deus, que macho lindo da porra, e a resposta àquela investida do meu subconsciente, foi um tremor na xoxota.

Ergui a saia, e alisei a mesma. Estava meladinha, em seguida os bicos dos meus seios enrijeceram. Sim, o tesão, tesão violento, e logo fiquei aflita, aflita de desejo.

Passei o dedo na buceta de novo, e ela já chorava, fiz aquela ponte entre o indicador e a mesma, fiz de novo, e a seiva não parava;

- “oh minha xotinha... Queria aquele macho né? Eu sei... “

O resto do meu corpo também queria, então... Da mesma forma que os homens certamente me homenageiam com punhetas vorazes e cheias de desejo, gozando profusamente, ergui minha camiseta. Com a mão direita, comecei a acariciar meus seios, e com a esquerda, minha racha cada vez mais melada, passei o dedo médio suavemente sobre o clitóris, em seguida pelas laterais, até chegar no cuzinho e apenas o pressionar levemente; ardeu, doeu, mas não incomodou, subi o dedo e penetrei um pouco a vagina, sentindo ele melar como se tivesse sido mergulhado num pote de mel, tirei e o vi brilhando, com uma ponte de seiva formada, fiz movimento de pinça com o indicador e sorri ao ver a viscosidade do meu tesão.

Passei o dedo melado em meus mamilos, e se tivesse os seios maiores, mamaria neles, depois peguei mais do néctar que vertia de minha xoxota e chupei meus dedos médio e indicador, sentindo o gosto do tesão brutal que aquele macho havia me causado.

Eu desejava aquele corpo sobre o meu, aquelas mãos grandes segurando minhas ancas, aqueles braços fortes me pegando e me subjugando, aquela boca deliciosa fazendo o que meus dedos faziam já em ritmo mais rápido, me deixando maluca. Passei o indicador pelo clitóris enquanto o médio me fodia, isso bem suave, depois meti os dois lá dentro, o mais fundo que pude, e estimulei com o indicador da outra mão, e comecei a me contorcer no sofá, gemendo gostoso, sentindo meu corpo todo se arrepiar, vendo e revendo aquele homem delicioso em minha mente, em seguida tirei os dedos, e os vi besuntados, então ergui a perna e soquei ambos no meu cu, começando a bombar em seguida, e mais dois dedos da outra mão na xoxota.

Virei de ladinho no sofá e segui me masturbando, gemendo e grunhindo, e de repente aquela aflição tomou meu ser, o calor, o arrepio, a falta de ar que nos faz entrar em desespero, o olhar, o gestual, aquele homem, ele causou tudo isso, então urrei, gritei, quase rouca, e chorei, de prazer, ficando em posição fetal e depois me contorcendo, gozando surtada, como se tivesse levado um choque violento...

Eu chorava e ofegava, gemendo baixinho e fungando, pensando nele. Desfrutei o final do meu gozo, e adormeci de novo.

  • Enviado ao Te Contos por Naty

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