By; Naty
Eu me chamo Naty. E nesse
domingo acordei quase às 10h, e foi porque um carro de som vendendo ovos passou
pela rua. Eu estava meio que de ressaca.
Os últimos acontecimentos
foram intensos, tinha tido uma das mais gostosas trepadas com o meu namorado na
noite/madrugada de sabado para domingo, antes dele me trazer para casa.
E essa trepada tenha sido
o fator que ainda deixava resquícios de tensão pelo meu corpo. Diante do
espelho, meus cabelos estavam armados, como se eu tivesse levado uma descarga
elétrica, então tomei um belo banho, e senti pelo meu corpo, as marcas daquela
transa deliciosa, que foi libertadora para mim também.
Pus uma blusinha de mangas
curtas, branca e semitransparente, a qual expunha minha barriga e uma saia
curta, com estampas floridas, sem calcinha, pois queria deixar meus buracos bem
ventilados. Preparei meu desjejum e me sentei à mesa, absorta, fazendo um
retrospecto do que minha vida sexual havia se tornado. Passei a geleia de
morango sobre o pão de forma e mordisquei um pedaço, em seguida sorvi um gole
do delicioso suco de abacaxi com hortelã que eu sempre tomo para repor as
energias e deixar meus rins em pleno funcionamento.
Eu continuava não me
reconhecendo. Será que minha verdadeira natureza era essa?. Eu nunca fui tarada
assim, mas quando entra um pauzudo em nossa vida, parece que uma cortina se
abre, e a redescoberta é realmente assustadora. Eu sozinha no domingo. Ok, eu
odiava, mas o cansaço exigia de mim quietude, então me deitei no sofá e liguei
a TV apenas para ouvir algum barulho, depois peguei meu celular e fui ver
besteiras na minha rede social. Besteiras demais diga-se de passagem, então
mudei para o YouTube. Minutos depois, o vídeo novo do canal de um humorista que
sigo, e dei risada de suas piadas, foi quando algo aconteceu...
A imagem do meu namorado
se materializou mais uma vez em minha mente, com todos os detalhes
perfeitamente vívidos, como se fosse um chamado, ou o prenúncio de algo que
mudaria minha sexualidade ainda mais.
Ah... Meu Deus, que macho
lindo da porra, e a resposta àquela investida do meu subconsciente, foi um
tremor na xoxota.
Ergui a saia, e alisei a
mesma. Estava meladinha, em seguida os bicos dos meus seios enrijeceram. Sim, o
tesão, tesão violento, e logo fiquei aflita, aflita de desejo.
Passei o dedo na buceta de
novo, e ela já chorava, fiz aquela ponte entre o indicador e a mesma, fiz de
novo, e a seiva não parava;
- “oh minha xotinha...
Queria aquele macho né? Eu sei... “
O resto do meu corpo
também queria, então... Da mesma forma que os homens certamente me homenageiam
com punhetas vorazes e cheias de desejo, gozando profusamente, ergui minha
camiseta. Com a mão direita, comecei a acariciar meus seios, e com a esquerda,
minha racha cada vez mais melada, passei o dedo médio suavemente sobre o
clitóris, em seguida pelas laterais, até chegar no cuzinho e apenas o
pressionar levemente; ardeu, doeu, mas não incomodou, subi o dedo e penetrei um
pouco a vagina, sentindo ele melar como se tivesse sido mergulhado num pote de
mel, tirei e o vi brilhando, com uma ponte de seiva formada, fiz movimento de
pinça com o indicador e sorri ao ver a viscosidade do meu tesão.
Passei o dedo melado em
meus mamilos, e se tivesse os seios maiores, mamaria neles, depois peguei mais
do néctar que vertia de minha xoxota e chupei meus dedos médio e indicador,
sentindo o gosto do tesão brutal que aquele macho havia me causado.
Eu desejava aquele corpo
sobre o meu, aquelas mãos grandes segurando minhas ancas, aqueles braços fortes
me pegando e me subjugando, aquela boca deliciosa fazendo o que meus dedos
faziam já em ritmo mais rápido, me deixando maluca. Passei o indicador pelo
clitóris enquanto o médio me fodia, isso bem suave, depois meti os dois lá
dentro, o mais fundo que pude, e estimulei com o indicador da outra mão, e
comecei a me contorcer no sofá, gemendo gostoso, sentindo meu corpo todo se
arrepiar, vendo e revendo aquele homem delicioso em minha mente, em seguida
tirei os dedos, e os vi besuntados, então ergui a perna e soquei ambos no meu
cu, começando a bombar em seguida, e mais dois dedos da outra mão na xoxota.
Virei de ladinho no sofá e
segui me masturbando, gemendo e grunhindo, e de repente aquela aflição tomou
meu ser, o calor, o arrepio, a falta de ar que nos faz entrar em desespero, o
olhar, o gestual, aquele homem, ele causou tudo isso, então urrei, gritei,
quase rouca, e chorei, de prazer, ficando em posição fetal e depois me
contorcendo, gozando surtada, como se tivesse levado um choque violento...
Eu chorava e ofegava,
gemendo baixinho e fungando, pensando nele. Desfrutei o final do meu gozo, e
adormeci de novo.
- Enviado ao Te Contos por Naty
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