By; Taina
Olá, meu nome é Taina, tenho
1,70 e uns 66 kg, tenho seios relativamente grandes, e com auréola grande,
tenho uma bunda que deveria crescer mais para trás do que para os lados, mas me
considero bonita e sei que sou desejada, sou morena de cabelos lisos e
compridos e tenho hoje 24 anos.
Às vezes quando estou em
algum bar, noto os olhares, e as encochadas que recebo fora as cantadas, algumas
inteligentes e outras que me dão nojo.
Mas vamos ao que
interessa, na época deste fato estava com 21 anos, e estava namorando um guri
de exatamente 28 anos. Até o momento do que passo a contar, eu havia transado
com apenas 3 caras, sendo dois namorados e o irmão de uma amiga, que por sinal
não transava nada, pelo menos não da maneira que eu gosto, eu havia dado meu
cuzinho poucas vezes e só para este meu último namorado, e sempre doeu muito.
Bem, mas vamos ao que
realmente quero contar, estava eu adicionando um amigo no face quando me
deparei com um nome que me chamou a atenção, parecido com o nome de meu avô e
na foto me parecia bonito embora fosse coroa, e eu sempre gostei, em segredo de
homens mais velhos, gosto de admirar os pais bonitos das minhas amigas, os
amigos dos meus pais, e este que me encantei com a foto na época com 44 anos.
Eu o add e para minha
surpresa, de pronto ele aceitou minha solicitação, e puxou papo, queria saber
de onde o conhecia, e contei do nome igual ao do meu avô, pois era um nome raro
e começamos a conversar, comecei chamando de senhor, disse que não era tão
velho e começamos a nos chamar de tu e o papo fluía solto, eu apenas não
contava que estava namorando, foi quando ele disse que teria que sair, pediu
meu whtas e falou que voltaríamos a falar, meu coração pulava de nervosa, e
minha bucetinha estava molhada, tanto que tive que me masturbar tal o tesão que
fiquei só de conversar, parecia que eu estava fazendo algo proibido, rsrs e na
verdade estava.
No outro dia, à tardinha,
hora do meu chimarrão ele entrou, nossa o coração pulava, e minha buceta já
ficando molhadinha. Eu estava esperando meu namorado chegar, mas queria demais
falar com ele.
O papo corria frouxo e foi
ficando a cada minuto mais picante, e eu não sei como, acho que hipnotizada eu
contava tudo, falava tudo. Perguntou se eu tinha namorado, disse que sim, mas
que andava com vontade de terminar, que não estava feliz, foi quando ele me
perguntou se eu queria tomar um mate à tardinha com ele, disse que sim, mas que
teria que ser quando meu namorado viajasse.
No sábado eu não quis
transar com o meu namorado, falei que estava com dor de cabeça e ele foi embora
bravo. Logo em seguida eu chamei ele no zap e começamos a converar, ele começou
a perguntar como eu gostava de transar, como me depilava e o pior de tudo e que
eu respondia tudinho, parece que eu queria que ele soubesse de como eu curtia
transar. Pediu que eu mostrasse a calcinha e eu mostrei, me mostrei com e sem
calcinha e ele me disse:
- Quero essa bucetinha
linda.
Acho que fiquei
encabulada, pois logo depois disse que eu precisava sair.
No domingo fiquei olhando
o whats o tempo todo para ver se ele estava online e ele não entrava nunca, fiquei
com medo de enviar alguma msg, não sabia se era casado, e perto do meio-dia meu
namorado chegou convidando para irmos almoçar e apenas a noitinha quando voltei
para casa que olhei o zap ele estava lá, disse que não entrou mais cedo porque
saiu cedinho e passou o dia com o pai, me pediu que entrasse no face e o
chamasse mais tarde, tipo 23 horas.
Às 23 horas, entramos no
face, e ficamos só nos papos picantes, até contei que tinha me masturbado
pensando nele. Como meu namorado iria viajar na segunda, e ele é casado, foi
quando me contou, marcamos de nos ver à tarde, pois ele tem liberdade de sair
do trabalho.
A segunda-feira passou
morosa, demorando muito, até que finalmente chegou o horário combinado, eram
umas 15 horas quando ele mandou mensagem dizendo que estava no local combinado. Fui até o carro tremendo, com
meu chimarrão conforme combinamos, entrei no carro e ele era um cara bonitão, e
fiquei imaginando o pau por baixo da calça.
Entrei no carro, nos
beijamos no rosto e ele saiu com o carro, fomos tomando um matezinho e
conversando, até que me perguntou onde pararíamos o carro, visto que éramos os
dois comprometidos, foi aí que ele sugeriu um motel e eu topei na hora, pois
seria apenas para conversar.
Fomos para um bem afastado
da cidade, e como era longe já estava eu relaxada, e conversamos já como bons
amigos, no caminho fiquei com a buceta molhada quando ele colocou a mão na
minha coxa.
Entramos no quarto e
quando fui colocar o mate em cima da mesinha, ele me agarrou, e me beijou com
força, nossa, depois o beijo foi ficando mais suave, até que me virou de
costas, me encostou na parede e começou beijando minha nuca, segurando forte
meu cabelo, já colocando a mão na minha buceta por cima da calça, roçava o pau
duro na minha bunda, e começou a desabotoar minha blusa, abriu uns 2 ou 3
botões e enfiou a mão nos meus seios, puxando os para fora do sutiã por trás, eu
a esta altura delirando, querendo sentir o pau dentro de mim.
Abriu o botão e o zíper da
minha calça, e baixou até os joelhos, e abaixou a dele tbm, começando a roçar a
rola (ainda dentro da cueca e eu de calcinha), na minha bunda, eu já estava ao
ponto de pedir para que enfiasse a rola, mas me mantinha curtindo aquele sarro
gostoso, e foi quando ele começou, comigo de costas ainda, a tirar minha roupa,
e se abaixou para tirar minha calça, aproveitando para beijar minha bunda, colocou
a calcinha para o lado e enfiou a língua no meu cuzinho, que delícia, que
loucura, então se levantou, me virou de frente e começamos a nos beijar
freneticamente...
Foi quando me empurrou
para a cama, e começou a percorrer meu corpo todo beijando, beijou o pescoço, baixou
para os meus seios, chupou, mordeu os dois e chegou nas minhas coxas, tremi
quando se aproximou da minha bucetinha, passou a língua na volta, passou para
as coxas, e por fim enfiou a língua dentro de mim, a língua procurava meu
grelinho que estava completamente durinho, e começou a passar a língua, chupar
até que eu disse que ia gozar
Ele parou, me colocando
sentada na cama e mandou que eu chupasse o caralho com ele de pé, nunca fui
muito de chupar, mas enfiei a cabeçona na boca e mamei gostoso, tirando da boca
e passando a língua em todo o pau, acho que sentiu que assim ia gozar, pois me
deitou na cama, pediu que eu ajudasse a colocar a camisinha, abriu bem minhas
pernas e foi colocando, socando a cabeça para dentro de mim, até que senti as
bolas baterem na portinha da minha buceta, e aí começou um vai e vem gostoso,
as vezes tirava todo o pau, ficava olhando minha buceta, batia com o pau em
cima e voltava a meter, eu avisei que ia gozar e ele mandou que gozasse, me
soltasse bem gostoso, comecei a gemer mais, e gozei na rola dele.
Não deixou eu me
recuperar, pois não havia gozado, e me colocou de quatro, socando só a
cabecinha e enfiando um dedinho no meu cuzinho, e começou a falar muita coisa,
que eu ia ser a puta dele, que eu ia querer rola todo dia, que ia me ensinar a
gostar de dar o cú, notei que cada vez que socava, enfiava um dedo no meu cú, e
quando me dei conta ele tinha colocado dois, e alargando meu rabinho, dizendo
que ia me mostrar como era comer bem um cuzinho e delirando senti a cabeça da rola
invadindo meu rabinho, e quando me dei conta ele socava gostoso, em um vai e
vem maravilhoso, comecei a rebolar e pedir mais rola, gritei e pedi que gozasse
no meu cuzinho, senti ele aumentar os movimentos e embora de camisinha senti a
porra dentro do meu rabinho.
Deitamos lado a lado e nos
beijamos gostoso, e me convidou para tomar uma ducha, disse que não poderia
molhar o cabelo, e fomos ao banho, coloquei uma toquinha nada sexy e começamos
a nos beijar gostoso, desci e chupei aquele cassete gostoso, quase colocava
tudo na boca, mas ele avisou que ia gozar, então comecei uma punhetinha e gozou
na minha cara, eu não queria na boca.
Fomos para casa, e
marcamos de nos encontrar já no outro dia.
Na terça-feira nos
falamos, e falei que precisava ver ele, mas me disse que não teria muito tempo,
que estava com muito trabalho, mas se fosse rapidinho ele conseguiria fugir do
trabalho, mas que teria que ser pela manhã, tipo 11 horas.
No horário combinado eu
fui encontrá-lo, fui sem calcinha e de vestido, entrei no carro e fui logo
beijando, o que ele avidamente correspondeu, e saímos a passear por ruas mais
desertas, até que chegamos no quadrado, paramos e começamos a nos beijar, nos
tocar, suas mãos percorriam todo o meu corpo, enfiava os dedos na minha
bucetinha e abri o zíper das calças e pedi para chupar, disse que não poderia
se sujar, não poderia voltar ao trabalho com a roupa cheia de porra.
- Me deixa chupar bem
gostoso, e te prometo que tomo toda sua porrinha.
Comecei a mamar com gosto,
como se aquele caralho fosse à única coisa que existia no mundo, e tirava da
boca, mordiscava a cabeça da pica, lambia toda e às vezes batia uma punhetinha
dizendo:
- Goza meu macho, da porra
para a sua putinha
E sem me avisar, senti que
a pica começou a tremer, e recebi muito leite, muita porra na minha boca, e
como boa menina tomei tudinho, nossa a melhor porra da minha vida, e antes de
irmos embora socou os dedos na minha xaninha, e massageando meu grelinho me fez
gozar gostoso, nossa só de lembrar.
Disse que precisava ir
para o trabalho, e eu precisava almoçar, pegar o ônibus e ir para a faculdade.
Deixou-me perto de casa e ficamos de nos encontrar novamente, mas com tempo
para.
- Enviado ao te Contos por Taina
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