By; Sabrina
Olá, meu nome é Sabrina,
tenho 23 anos, sou bióloga, nascida em Brasília DF, mas moro atualmente em Goiania
– GO
Somos dois irmãos: Eu e o Lucas
mais velho que eu.
Descrevendo-me um pouco,
sou branca, cabelos negros, longos e lisos, alta, tenho 1.70, magra, tenho o
corpo de uma brasileira, me acho muito atraente e assim como meu irmão, tenho
olhos azuis, herdados do nosso pai.
Lucas é branco, tem
cabelos lisos, fartos, mas não longos, não curte o cabelo comprido em um homem.
Olhos muito azuis, um olhar realmente hipnótico, que eu sempre adorei, pois tem
um jeito malicioso e safado de olhar as pessoas a sua volta, mesmo sendo uma
irmã.
Quando eu estava com 17
anos eu comecei a me relacionar com o meu irmão, passamos a transar todos os
dias e tudo começou assim:
Meus pais tinhas viajado
ate São Paulo, e meu irmão que tinha 20 anos na época ficou tomando conta de
mim que na época tinha 17 anos. Meu pais ficariam cerca de 2 semanas em Sp,
para uma serie de exames médicos.
Meus pais viajaram logo
pela manha. Eu era mais quieta, mais caseira, mais estudiosa, praticamente o
seu lado oposto. Meu irmão, já era meio safado, sempre cantou as minhas amigas,
mesmo já tendo namorada. E foi onde tudo começou.
Eu estava com um leve
vestido branco, minha cor preferida, que ia até a metade das coxas, muito
casual, confortável, com uma cordinha servindo de abotoadora na parte de cima,
ou seja, ao invés de botões, era uma fita passando por algumas entradas que
fechavam a vestimenta, como um corpete e com uma calcinha fio bem pequenininha.
Meu irmão, que tinha dado uma saída para ver sua namorada, tinha chegado e
estava de calça jeans apertado e pelo volume estava sem sunga, havia acabado de
chegar, sem camisa, com o peitoral a mostra estava absurdamente gostoso. Ainda
é.
Bom, eu estava na cama dos
meus pais, meu irmão entrou e deitou comigo e ficamos os dois assistindo tv.
Mudávamos os canais atrás de algo e quando encontrávamos alguma coisa
interessante, o outro logo mudava novamente, para irritar um ao outro. Enquanto
fazíamos esse joguinho de criança, ele aproveitava para tocar minhas pernas,
que estavam a mostra, passava a mão nas minhas coxas, como se fosse sem querer,
sempre sorrindo, e eu dando gargalhadas, achando engraçado, como se nada
tivesse acontecendo.
Até que ele se aproximou
mais, estávamos sentados, encostados na cama, ele chegou-se mais junto a mim,
querendo agarrar o controle remoto e eu o escondia, o apertava contra o corpo,
fazendo com que ele tivesse de me segurar, me agarrar, para tomar o controle
das minhas mãos. E o fazia, tocando-me toda, todinha e sentia quando suas mãos
passavam pela minha barriga, quando apertavam a parte interna das minhas coxas,
que delícia de mãos.
Na brincadeira, terminei
me deitando, ainda tentando fugir com o controle remoto e ele se curvou sobre
mim, com o rosto em meu pescoço, eu virei a cabeça para um lado e me arrepiei
ao sentir sua respiração ofegante na minha pele e o toque suave dos seus lábios
perto do meu ouvido.
Com uma mão ele se apoiava
sobre a cama, com a outra tateava sobre meu corpo em busca do controle, que eu
mantinha na mão, muito bem preso, embora nenhum dos dois desse maior atenção a
isso neste momento delicioso em nossas vidas.
Minhas gargalhadas
frenéticas se converteram em sorrisos maliciosos, ofegantes, minha respiração
acelerou e eu me pus nervosa. Nunca havia estado com um homem e de repente
estava ali, na cama dos meus pais, com meu próprio irmão. Pareceu-me algo
inimaginável, mas deixei rolar era delicioso aquele momento.
Ele continuou passando os
lábios pelo meu pescoço e de repente, senti sua lingua atrás da minha orelha,
já perto do cabelo e quando fechei os olhos pelo prazer que sentia, pois nesse
momento senti minha buceta completamente molhada, ele mete a mão por baixo do
meu vestido e puxa minha calcinha para baixo, tirando-a e a largando no chão.
Feito isso, sobe em cima de mim e se deita sobre meu corpo, abrindo minhas pernas
com um joelho e eu pude sentir seu pau pulsando, completamente endurecido,
forçando minha bucetinha.
Ele ainda estava de calça
e não parecia ter pressa em se livrar dela, acomodou-se sobre mim, apertando-me
contra a cama com todo o peso do seu corpo, tomou meus lábios num beijo quente
e úmido, sua lingua percorreu todo o interior da minha boca já mole. E enquanto
me beijava de modo selvagem, levando-me a loucura, pois eu comecei a me jogar
contra ele, esfregando minha bucetinha molhadinha naquele pau duro coberto pela
calça, ele prendeu meus braços na cama, segurando-me pelos pulsos. Foi meu
primeiro orgasmo.
Senti que estava com a
buceta toda molhada e abri ainda mais as pernas, tentando separar cada vez mais
os joelhos para sentir melhor aquela tora e levantava o quadril, fazia
movimentos convidativos com a bundinha, tentava rebolar, ainda que fosse quase
impossível com tremendo macho em cima de mim. E ele começou a dizer no meu
ouvido que sempre me a achou gostosa, que estava só esperando eu ficar pronta
para nossa foda, pois ele tinha de ser o primeiro. Eu era sua irmanzinha, que
sempre deixava ele de pau duro.
Perguntava se eu estava
sentindo o tamanho do seu pau, me chamava de delícia, dizia que era eu quem o
deixava louco daquele jeito com as calcinhas e roupas provocantes. E a cada
palavra que ele falava eu me sentia ainda mais excitada, ainda mais entregue.
Ele desceu a mão e me
pegou pela coxa, me puxando mais para cima e encaixando-se melhor entre minhas
pernas. E então começou a beijar meus seios por cima da roupa, desatando os
laços com os dentes. De repente ele se ergueu um pouco e rasgou a parte de cima
do meu vestido com agressividade, expondo meus seios. Nem pequenos nem
exagerados, do tamanho certo. Ele disse que sempre tivera vontade de chupar
meus peitinhos.
Começou a mordiscar meus
seios, um e outro, apertando com força. Sorria malicioso, dizia que eu era uma
cachorra, a sua cachorra, que ia arrombar minha buceta de tal modo que depois
que terminasse eu ia querer sempre ele.
Então eu senti quando uma
de suas mãos me soltou e desceu, colocando-se entre meu corpo e o dele. Seu
rosto estava sobre meu rosto, seus olhos nos meus olhos e disse que queria me
olhar dentro deles enquanto tirava meu cabaço. Sua mão fazia movimentos embaixo
tentando abrir a calça. Senti quando pôs sua pica para fora, não a podia ver,
mas senti que era muito grande e grossa.
Ele pegou a minha mão, que
estava na mesma posição que ele havia deixado, e a desceu até o seu pau, me
fazendo tocá-lo. E dizia como um gemido:
- Pega, agarra com gosto.
Tá sentindo bem? Isso vai viciar você e você vai querer todo dia. Duvida?
Eu fiz o que ele mandava,
toquei com gosto aquela pica dura, firme, parecia uma rocha de tão grossa que
estava. Era capaz de sentir as veias através da pele e pelo tamanho poderia
dizer que media uns 18 a 19 cm. Era grande, era deliciosamente grossa. Minha
xoxota se umedeceu em seguida ao sentir essa tora toda molhadinha em minha mão
e que em alguns segundos eu teria tudo aquilo me fudendo.
Ele me tocou com seus
dedos experientes, me penetrou com os dedos, massageando lentamente, fazendo
meu corpo se arrepiar, pedir pelo dele. Retirou a mão e apertou seu pau contra
mim. Já não aguentava mais esperar, eu e minha buceta queria demais esse macho
e sua piroca deliciosa. Babava, me sentia nas nuvens, pressa nos braços do meu
irmão, do meu homem e que homem gostoso.
Ela encostou a cabecinha
na minha xoxota, que já estava implorando por aquela pica gostosa, grossa, só
para mim. E começou a força a entrada, querendo encaixar a cabecinha bem no
buraquinho, tudo isso olhando dentro dos meus olhos, meios seios duros estavam
contra seu peito másculo, e quando conseguiu entrar, me penetrou de uma vez,
meteu tudo lá dentro, rasgando-me completamente. Senti dor misturada a prazer e
ele continuava fudendo, me fudendo mais, cada vez mais, já não havia mais pica
para entrar e ele seguia empurrando, pude senti suas bolas no meu rabinho que
piscava de prazer por seus dedos gostosos.
Eu gozei, fechei os olhos,
as lágrimas vieram aos olhos e ele me apertou ainda mais contra a cama,
forçando mais ainda sua pica para dentro minha xoxota. Disse que eu era quente,
que estava bem molhadinha. Perguntou se eu estava gostando de ter o pau dele
dentro de mim e então ele começou a se movimentar, sem pressa e eu sentindo
cada centímetro de seu pau delicioso entrar e sair da minha buceta. Não queria
que parasse ou acabasse esse momento delicioso que estávamos curtindo.
Ele gemia a cada movimento
que me fudia, falava que estava bem apertadinha, que isso o deixava louco.
Dizia que estava gostoso, que eu tinha uma xoxota deliciosa, bem gordinha e
movimentava-se sem parar, eu sentia sua pica dentro de mim, indo até o fundo da
minha buceta e voltando, quase saindo completamente, voltando a entrar com
força, penetrando-me com vontade, como se ele estivesse esfomeado, com fome e
estava e eu também. Começou a mover-se mais rápido, seguindo seus instintos de
macho, atirava-se contra mim com toda força, deitando-se completamente sobre
mim e agarrando minhas coxas com os braços, trazendo-as mais para cima, levantando-as,
forçando ainda mais a separação entre elas, chupava meus seios de uma forma
deliciosa.
Eu sentia minha buceta
completamente arregaçada, e as investidas dele cada vez mais violentas,
chegavam a fazer barulho quando batiam contra minha pele. Agarrei-me na cama,
meus braços eram as únicas coisas visíveis de minha pessoa na cena. E sua pica
entrando e saindo, entrando e saindo, eu sentia meu melsinho me molhando toda
por fora, escorrendo pelo meu cuzinho, todo aberto também pela posição em que
ele mantinha minhas pernas.
E sua voz rouca em meu
pescoço, gemendo palavras desconexas, falava que eu era muito gostosa, que ia
comer minha buceta todo dia a noite, que eu seria sua e que eu devia sempre
obedecer por ser meu irmão mais velho. Chamava-me cachorra, putinha, eu sentia
meu rabinho piscando de prazer e aquele pau enorme dentro da minha buceta,
movendo-se com vontade, umedecendo-me toda.
Eu comecei a gemer e
quebrei o tabu de ser sua irmã e deixei o meu tesão nesse momento se fazer
presente e comecei a gemer mais alto, fechei os olhos, pedia para ele meter
mais e mais fundo
- me come, me fode. Pedia
para ele quase chorando: - Fode mais, fode com gosto, fode gostoso, mete tudo
lá dentro, mete mais, mete mais...
E ele obedecia, gemendo
feito louco, aquele gemido de macho no meu pescoço, dizendo que ia acabar com
minha buceta, que ia deixar ela todinha aberta, todinha arrombada e metendo
gostoso até que me senti estremecer. Ele apertou-me mais contra a cama,
empurrando sua pica mais para dentro, quase sem fazer o movimento de vai e vem,
movimentando-se rápido, mas sem retirar o pau da minha xoxota completamente
molhadinha.
Até que ele se espremeu
contra meu corpo, quase me matando sufocada, apertou mais minhas pernas,
fazendo-me gemer ao mesmo tempo que abria ainda mais querer entrar dentro do
meu corpo, da minha buceta.
E eu pude sentir seu
leitinho de macho, de homem me invadindo, quentinho, morninho, lá dentro, bem
no fundo da minha bucetinha toda arreganhada. Senti que escorria um pouco do
lado de fora e me umedecia todinha. Ele ficou ali, caído sobre meus seios
durinhos de prazer, gemendo, a respiração acelerada, os batimentos
descontrolados, ofegante, como um animal. Eu escutava seus suspiros roucos no
meu ouvido, o bafejar quente do seu hálito no meu pescoço e isso me levava á
loucura, aquele homem, meu irmão soube me fuder e bem gostoso.
E então ele me olhou,
libertou minhas pernas, deixou-as cair sobre a cama completamente amolecida,
tal como ele estava. Acariciou meu rosto com uma das mãos, retirando alguns
fios do meu cabelos, tão negro quanto o seu, do meu rosto. Sua barba, ele
sempre deixava a barba com o aspecto de quem não a fazia há dias, havia
arranhado de tal forma a minha pele que estava manchada pelo atrito. Aquela
barba era minha loucura, dava-lhe um ar selvagem que simplesmente me colocava
louca. Ele é meu macho em todos os sentidos e é meu irmão.
Me disse malicioso: - Olha
só o que eu fiz em você!
Tocou-me os lábios com os
dedos e subitamente tomou minha boca em um beijo avassalador me deixando
molhadinha outra vez.
Eu o abracei, enlaçando-o
com meus braços pelo seu pescoço, trazendo-o mais para mim, apertando-o contra
meu peito. Beijamo-nos por um longo tempo. Então ele, me olha e diz:
- Você agora é minha para
sempre!
E eu nua e bastante
molhada o agarrei outra vez nos braços e disse em sua orelha:
- olha, você é meu irmão,
mais agora é meu homem e me macho.
Durante duas semanas e
meia em que nossos pais estavam em São Paulo, meu irmão e eu passamos fodendo
muito. Meus pais chegaram e sempre dávamos jeito de transar... em casa, motéis...
E ate hoje tem sido assim.
- Enviado ao Te Contos por Sabrina
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