By; Alana
Oi, meu nome é Alana,
tenho 34 anos e sou de Florianopolis- SC. Quero contar sobre a ultimas férias que
tive antes dessa pandemia. Quando viajei com minha amiga de infancia a Tania.
Em férias fomos para
Jeriquaquara no Ceara, eu e minha amiga Tania alugamos uma casa aconchegante a
cerca de oitenta metros do mar; nos instalamos devidamente e começamos a gozar
daquele que viria a ser, até hoje, o melhor tempo de lazer da minha vida. Longe
de namorados, casos, engates e assemelhados, nosso negócio era curtir a vida
sem nenhum compromisso com ninguém, e isso incluía dar nossas bucetas para quem
bem quiséssemos.
Na terceira noite, fomos a
um barzinho de beira de praia, pedimos uma cerveja e uma porção de camarões à
milanesa. Mal havíamos tocado no petisco quando dois homens jovens e vistosos,
falando inglês entre si, se aproximaram da nossa mesa e puxaram papo. Mal e mal
conseguíamos nos entender e então apontamos para as cadeiras vagas ao nosso
lado.
Prontamente, os gringos
sentaram-se junto de nós e se apresentaram como Will e Brady, eram do Texas.
Bonitões e muito simpáticos, em pouco tempo já estávamos chegadinhas e nos
esfregando sutilmente neles.
Will dava em cima de mim e
Brady se babava pela Tania. E põe dar em cima e se babar nosso, porque os dois
gringos nos teriam faturado ali mesmo se não tivéssemos freado um pouco o ânimo
deles. Claro que tanto eu como a amiga estávamos com nossas bucetas em brasa,
molhadinhas. A vontade de foder com os grandalhões era enorme, mas não podíamos
parecer mulheres fáceis.
Lá pela terceira cerveja,
os gringos já tinham apalpado nossas bucetas e bolinado nossos grelos. Havia
cheiro de sexo no ar. Aliás, o ambiente estava impregnado dele, porque
praticamente todo o recinto tinha virado uma verdadeira “casa de massagem”. Ao
apalpar a genitália do grandalhão Will, pude perceber que tudo nele era
gigantesco, inclusive seu instrumento de foder. Aquela visão do Paraíso me
deixou ainda mais molhada e receptiva. Tania, pelo jeito, também havia se
encantado com a grandeza que Brady ostentava entre suas pernas branquelas.
Gozar na mão de um macho tesudo é muito bom. Mas melhor, muito melhor ainda é
gozar com seu pau entalado na buceta.
Sentindo-me impotente para
resistir aos ataques do gringo, avisei Tania que estava indo para o motel com
Will. Ela sorriu e disse que dentro de instantes estaria fazendo o mesmo
caminho, com Brady a tiracolo.
Mal o taxista no deixou na
porta da suíte do motel, Will pegou-me no colo e disparou comigo para cima da
cama. Colocou-me sobre ela, me pelou energicamente, baixou suas calças, empinou
minha bunda e, feito um tarado há dois meses sem foder, enfiou sua vara
monumental toda dentro de mim. Firmei as mãos na cama e rebolei feito uma louca
naquela pica gostosa. Quanto mais eu mexia o traseiro e as ancas, mais fundo
dentro de mim o cacete do americano entrava. Gozo incontido, gemidos de prazer,
alegria e satisfação, tudo se misturava e dava cadência àquele ritual
orgasmico. Uma fêmea, em sua plenitude, recebendo o trato do macho de verdade.
Aquilo era tudo de bom, do melhor que minha condição feminina podia me proporcionar
naquele momento sublime.
Arfando de prazer, Will me
juntou ainda mais forte do que vinha fazendo e então senti seu mastro latejar,
inchar e me encher de porra até o útero. Quase desmaiei de tanto gozar, com
aqueles jatos quentes dentro de mim.
Ainda engatado comigo,
Will me pôs de lado na cama e nós dois formamos uma concha. Dormimos um pouco. Só
um pouco mesmo, pois fomos acordados pelo trilar do telefone. Era da portaria
do motel. Disseram que dona Tania e senhor Brady pediam autorização para virem
até nossa suíte.
É claro que concordamos, e
não demorou muito já batiam em nossa porta. Fizemos eles entrar e então naquele
ambiente começou uma das surubas mais deliciosas do mundo. Prontamente,
trocamos de parceiros, comigo abrindo a xana para Brady enfiar seu maravilhoso
mastro, e Tânia dando alegremente a buceta para o Will, que pouco antes fizera
comigo uma foda deslumbrante. Gritinhos, gemidos, cheiro de porra e gargalhadas
compunham aquele cenário loucamente deslumbrante. Gozamos feito doidos, os
quatro, com os gringos arfando de cansaço e de prazer.
O sono veio, e todo mundo
entregou-se a ele na mesma cama. Quatro corpos satisfeitos, realizados e
exalando o aroma do sexo bem concluído.
Manhã alta, acordamos,
tomamos banho e antes de pedir um café reforçado nos entregamos a nova sessão
avassaladora de mastros penetrando bucetas encharcadas e gulosas. Pouco antes
do almoço, deixamos o motel e rumamos para nosso hotel, instalando conosco os
gringos pauzudos e bons de cama.
Ao final do nosso período
de férias, felizes da vida e com nossas bucetas devidamente satisfeitas,
rumamos de retorno para Florianópolis.
- Enviado ao Te Contos por Alana
Nenhum comentário:
Postar um comentário