domingo, 16 de maio de 2021

Ferias com muitas fodas com os gringos

 By; Alana

Oi, meu nome é Alana, tenho 34 anos e sou de Florianopolis- SC. Quero contar sobre a ultimas férias que tive antes dessa pandemia. Quando viajei com minha amiga de infancia a Tania.

Em férias fomos para Jeriquaquara no Ceara, eu e minha amiga Tania alugamos uma casa aconchegante a cerca de oitenta metros do mar; nos instalamos devidamente e começamos a gozar daquele que viria a ser, até hoje, o melhor tempo de lazer da minha vida. Longe de namorados, casos, engates e assemelhados, nosso negócio era curtir a vida sem nenhum compromisso com ninguém, e isso incluía dar nossas bucetas para quem bem quiséssemos.

Na terceira noite, fomos a um barzinho de beira de praia, pedimos uma cerveja e uma porção de camarões à milanesa. Mal havíamos tocado no petisco quando dois homens jovens e vistosos, falando inglês entre si, se aproximaram da nossa mesa e puxaram papo. Mal e mal conseguíamos nos entender e então apontamos para as cadeiras vagas ao nosso lado.

Prontamente, os gringos sentaram-se junto de nós e se apresentaram como Will e Brady, eram do Texas. Bonitões e muito simpáticos, em pouco tempo já estávamos chegadinhas e nos esfregando sutilmente neles.

Will dava em cima de mim e Brady se babava pela Tania. E põe dar em cima e se babar nosso, porque os dois gringos nos teriam faturado ali mesmo se não tivéssemos freado um pouco o ânimo deles. Claro que tanto eu como a amiga estávamos com nossas bucetas em brasa, molhadinhas. A vontade de foder com os grandalhões era enorme, mas não podíamos parecer mulheres fáceis.

Lá pela terceira cerveja, os gringos já tinham apalpado nossas bucetas e bolinado nossos grelos. Havia cheiro de sexo no ar. Aliás, o ambiente estava impregnado dele, porque praticamente todo o recinto tinha virado uma verdadeira “casa de massagem”. Ao apalpar a genitália do grandalhão Will, pude perceber que tudo nele era gigantesco, inclusive seu instrumento de foder. Aquela visão do Paraíso me deixou ainda mais molhada e receptiva. Tania, pelo jeito, também havia se encantado com a grandeza que Brady ostentava entre suas pernas branquelas. Gozar na mão de um macho tesudo é muito bom. Mas melhor, muito melhor ainda é gozar com seu pau entalado na buceta.

Sentindo-me impotente para resistir aos ataques do gringo, avisei Tania que estava indo para o motel com Will. Ela sorriu e disse que dentro de instantes estaria fazendo o mesmo caminho, com Brady a tiracolo.

Mal o taxista no deixou na porta da suíte do motel, Will pegou-me no colo e disparou comigo para cima da cama. Colocou-me sobre ela, me pelou energicamente, baixou suas calças, empinou minha bunda e, feito um tarado há dois meses sem foder, enfiou sua vara monumental toda dentro de mim. Firmei as mãos na cama e rebolei feito uma louca naquela pica gostosa. Quanto mais eu mexia o traseiro e as ancas, mais fundo dentro de mim o cacete do americano entrava. Gozo incontido, gemidos de prazer, alegria e satisfação, tudo se misturava e dava cadência àquele ritual orgasmico. Uma fêmea, em sua plenitude, recebendo o trato do macho de verdade. Aquilo era tudo de bom, do melhor que minha condição feminina podia me proporcionar naquele momento sublime.

Arfando de prazer, Will me juntou ainda mais forte do que vinha fazendo e então senti seu mastro latejar, inchar e me encher de porra até o útero. Quase desmaiei de tanto gozar, com aqueles jatos quentes dentro de mim.

Ainda engatado comigo, Will me pôs de lado na cama e nós dois formamos uma concha. Dormimos um pouco. Só um pouco mesmo, pois fomos acordados pelo trilar do telefone. Era da portaria do motel. Disseram que dona Tania e senhor Brady pediam autorização para virem até nossa suíte.

É claro que concordamos, e não demorou muito já batiam em nossa porta. Fizemos eles entrar e então naquele ambiente começou uma das surubas mais deliciosas do mundo. Prontamente, trocamos de parceiros, comigo abrindo a xana para Brady enfiar seu maravilhoso mastro, e Tânia dando alegremente a buceta para o Will, que pouco antes fizera comigo uma foda deslumbrante. Gritinhos, gemidos, cheiro de porra e gargalhadas compunham aquele cenário loucamente deslumbrante. Gozamos feito doidos, os quatro, com os gringos arfando de cansaço e de prazer.

O sono veio, e todo mundo entregou-se a ele na mesma cama. Quatro corpos satisfeitos, realizados e exalando o aroma do sexo bem concluído.

Manhã alta, acordamos, tomamos banho e antes de pedir um café reforçado nos entregamos a nova sessão avassaladora de mastros penetrando bucetas encharcadas e gulosas. Pouco antes do almoço, deixamos o motel e rumamos para nosso hotel, instalando conosco os gringos pauzudos e bons de cama.

Ao final do nosso período de férias, felizes da vida e com nossas bucetas devidamente satisfeitas, rumamos de retorno para Florianópolis.

  • Enviado ao Te Contos por Alana

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