segunda-feira, 24 de maio de 2021

Levei o Beto ao Guarujá e dei a buceta sem parar a ele (05-2021)

 By; Ana Julia

Me chamo Ana Julia, tenho 28 anos, sou de São Paulo. Contarei o que aconteceu no começo desse mês de Maio.

Eu trabalho e  muito e não tendo férias, à pelo menos 6 anos, então resolvi tirar um final de semana prolongado e descansar na praia, uma amiga da minha mãe liberou seu apartamento do Guarujá, de frente para o mar para mim e aceite.

Lá estou a arrumar a mala, adiantando, pois até depois de amanhã, tenho uma agenda corrida, quando o celular toca:

- alô!

- oi! é o Beto!

- tudo bem, Beto? (silêncio)

Ele sempre faz assim!. Ele é um garoto novo, mas tímido, inseguro, tentando sair da adolescência e por conta disso ainda é virgem nos seus 20 aninhos! Por outro lado, um menino muito educado, cursa faculdade, pratica esporte, enfim, dá vontade de botar no colo, conheci a mãe no trabalho e acabei depois conhecendo ele.

- ei, Beto! está aí?

- sim! eu liguei... bem... eu queria ouvir a sua voz! gosto de falar com você!

Coitadinho do garoto! fico imaginando quantas punhetas, no silêncio do seu quarto, ele pratica por dia, quando ouve a minha voz e depois que se despede de mim.

- também gosto de conversar com você, Beto, mas nem sempre tenho tempo de ficar de papo no cell. você sabe que o meu dia é corrido, não?

- sim! me desculpe!

Está doidinho para comer algo carnudo, quente... só não sabe como chegar!.

- Beto! o que vai fazer nesse feriadão? (coragem, mulher! dá uma ajudazinha, ao garoto).

- vou ficar por aqui mesmo! tenho um trabalho da facú para terminar... por quê?

- bem, porque não termina esse trabalho até amanhã á noite e, na quinta-feira de manhã, você poderia descer comigo para o Guarujá, o que acha? (beto ficou sem fala!).

- ãh? eu? descer para a praia? só nós dois? (com certeza, seu pau já está duro).

- sim! não gostaria?

- claro! nossa! você me convidando...

- tudo bem, então! passo na frente do seu prédio, as 07:00hs da manhã, na quinta-feira.

Trabalhei os dois dias, pensando em como seria, tirar a virgindade desse garoto, eu teria, três dias para ensinar a ele, sobre a anatomia feminina. que sacrifício, não?

Na quinta-feira, 07:10hs da manhã (charminho no atraso) virei a esquina na alameda franca e, já pude vê-lo, de mala e cuia, na frente do seu prédio, um “bom dia e um beijinho” no rosto e rumamos para o nosso descanso. No caminho, conversamos um pouco de tudo e, em dado momento, resolvi “atacá-lo” com insinuações perversas de uma escorpiana:

- Beto, você se masturbou, hoje de manhã?

- (surpreso) ãh? não! claro que não!

- porque o susto? não acha normal a masturbação?

- acho, mas é que...

- beto, posso te pedir uma coisa?

- pode!

- pode parecer mentira, mas eu nunca vi um homem se masturbando na minha frente (vá ser mentirosa assim, na casa do cacete) e adoraria que fizesse isso por mim! (por uma boa causa, vale omissão).

- aqui? eu, bater uma punheta pra você?

- sim! enquanto dirijo, de vez em quando, dou uma olhadinha.,você desce um pouco o banco, deita, tira para fora o seu pau e pode até fechar os olhinhos se quiser...

- nossa! fiquei de pau duro, só de pensar! (mentiroso! já estava de pau duro quando o peguei na frente do prédio)

Beto fez o que eu pedi, mesmo estando um pouquinho envergonhado, mas a excitação era maior e para ele, uma situação inédita, no carro e com uma mulher olhando,. abaixou o banco, se ajeitou e tirou o pau para fora, agora, sou eu que digo:

- nossa!!! que pauzão! (como eu gosto) e que, cabeça! (minha preferência, ao cogumelo).

Começou, como todo jovenzinho, muito rápido e então, mandei que parasse!

- calma! segure, “de leve”, no “sobe e desce”, lento! umas três vezes assim, depois segure um pouco mais “apertadinho” embaixo e vá escorregando a mão, até a cabeça, como se estivesse “espremendo” a cabeça.

- huuummm... como é gostoso assim!

- é muito gostoso você ir retardando a ejaculação, agora de novo, no “sobe e desce”, segurando de leve.

- ai, que delícia! olha como ele está duro! fica sempre assim quando penso em você.

- então, bate muitas punhetas, pensando em mim?

- todas são pensando em você e pra você!

- quando chegarmos lá, vou querer mamar ele todinho, você deixa?

Beto, não aguentou e acabou esporrando tudo no carro, mulher prevenida, além das “regatinhas”, tem sempre uma caixa de lenço de papel no carro, ele limpou tudo e com cuidado, secou os respingos da porra, ajeitou-se no banco, ficando calado até que adormeceu, estava cansado, afinal, faculdade, curso de inglês, academia, isso e aquilo... cansa mesmo!

As vezes, se mexia, abria os olhos, mas eu pedia que voltasse a dormir e que não se preocupasse com nada, até que dessa vez, não demorou muito para chegar, mas infelizmente, tinha começado a chover! pobre é uma merda mesmo!

-  acorde, meu amor! já chegamos!

- que pena que está chovendo!

Da garagem, subimos com as mochilas para o apartamento.

- vem cá, levei-o ao terraço, olha só que coisa linda! não me canso de olhar tudo isso, quando tenho oportunidade, e emendei: vou preparar um lanche para nós!

- enquanto isso, posso tomar um banho?

- claro! fique à vontade e demore no chuveiro! eu já vou também!

Deixei a dúvida em sua cabeça, eu ia com ele ou depois dele? bem, fui rápida e deixei os lanches prontos para serem colocados no micro.

- posso entrar aí com você?

E sem esperar a sua resposta, entrei e comecei a me molhar e ensaboar todo o meu corpo, lentamente, como se ele nem estivesse ali, coloquei shampoo nos cabelos, deixando que a espuma escorresse pelo meu rosto e, assim de olhos fechados, imaginava o que ele estaria olhando meus seios quando comecei a massageá-los, um a um, minha xoxota, quando a abri e passei lentamente o sabonete nela, entrei embaixo do chuveiro e me lavei!

Abri os olhos e ele estava se masturbando, lentamente, como eu havia lhe ensinado no carro, percebi que ele já tinha gozado uma vez, pois tinha porra escorrendo no azulejo, então tirei a sua mão do pau!

- vem cá, vem! vamos tirar o sabão do seu corpo, deixando ele bem limpinho!

Peguei uma toalha para mim e dei uma outra para ele, nos enxugamos e, eu o puxei para a cama.

- isso! fique deitadinho e sonhe! vou cuidar de você!

Comecei a lamber os seus pés, cada dedinho eu chupeteava, passava a língua nos seus joelhos, nas suas coxas, na sua barriga, atrás das orelhas e no seu pescoço, ele estava ofegante, então lhe dei de mamar! coloquei, um a um, dos seios em sua boca e pedia:

- mama, bem gostosinho, sem chupar muito forte, assim!

Deixei que brincasse um pouco nos meus seios e voltei com a língua no seu corpo, descendo pela sua barriga, chegando nas virilhas, segurei seu pau, que pulsava no ar e comecei a lamber suas bolas e a colocá-las uma a uma em minha boca, massageando-as com a língua. Ele, tentava pegar no seu pau para bater uma punheta, mas eu não deixava e comecei a lamber o seu pau, como se fosse um delicioso sorvete, prestes a derreter.

- nossa você é demais! fico o tempo todo com a impressão que vou gozar e você segura, não sei como!

- Beto, o que você quer que eu faça?

- tudo que você está fazendo é muito bom, mas eu queria...bem...eu...

- fala, B! estamos só nós aqui e na intimidade, um tem que falar para o outro o que quer e como quer!

- eu queria... quero que você seja a minha “primeira mulher”!

Diante desse pedido tão singelo, coloquei uma camisinha em seu pau, me deitei ao seu lado e o chamei!

- quero você, Beto! quero sentir todo esse pau gostoso e duro na minha buceta, enfia só a cabeça... isso! assim, gostoso! fica quietinho agora! está sentindo a buceta apertando o seu pau, como se estivesse sugando a cabeça dele?

- muito gostoso assim...

Continuei a sugá-lo com a buceta e ele foi entrando, se metendo, começando um vai e vem, que logo pegou velocidade, onde no meio de gemidos, sussurros e palavras desconexas, ele gozou dentro de mim, caiu do meu lado e acabamos dormindo.

Quando acordamos, umas duas horas depois, percebi nitidamente, a diferença, deitei-me com um adolescente de 20 anos e acordei com um homem também de 20 anos, só que mais seguro de si e seu brilho era diferente.

Tomamos banho! rimos muito! conversamos um pouco mais e notei que ele já falava de sexo, sem muita dificuldade, como antes o fazia, estava mais seguro e confiante, a chuva continuava a cair, trepamos a noite toda e fiquei de ensiná-lo no sábado, como fazer sexo anal, sem sentir dor, com uma condição: Se parasse de chover!

Não parou então só levei na buceta.

  • Enviado ao Te Contos por Ana Julia

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