By; Ana Julia
Me chamo Ana Julia, tenho
28 anos, sou de São Paulo. Contarei o que aconteceu no começo desse mês de
Maio.
Eu trabalho e muito e não tendo férias, à pelo menos 6
anos, então resolvi tirar um final de semana prolongado e descansar na praia,
uma amiga da minha mãe liberou seu apartamento do Guarujá, de frente para o mar
para mim e aceite.
Lá estou a arrumar a mala,
adiantando, pois até depois de amanhã, tenho uma agenda corrida, quando o
celular toca:
- alô!
- oi! é o Beto!
- tudo bem, Beto?
(silêncio)
Ele sempre faz assim!. Ele
é um garoto novo, mas tímido, inseguro, tentando sair da adolescência e por
conta disso ainda é virgem nos seus 20 aninhos! Por outro lado, um menino muito
educado, cursa faculdade, pratica esporte, enfim, dá vontade de botar no colo,
conheci a mãe no trabalho e acabei depois conhecendo ele.
- ei, Beto! está aí?
- sim! eu liguei... bem...
eu queria ouvir a sua voz! gosto de falar com você!
Coitadinho do garoto! fico
imaginando quantas punhetas, no silêncio do seu quarto, ele pratica por dia,
quando ouve a minha voz e depois que se despede de mim.
- também gosto de
conversar com você, Beto, mas nem sempre tenho tempo de ficar de papo no cell.
você sabe que o meu dia é corrido, não?
- sim! me desculpe!
Está doidinho para comer
algo carnudo, quente... só não sabe como chegar!.
- Beto! o que vai fazer
nesse feriadão? (coragem, mulher! dá uma ajudazinha, ao garoto).
- vou ficar por aqui
mesmo! tenho um trabalho da facú para terminar... por quê?
- bem, porque não termina
esse trabalho até amanhã á noite e, na quinta-feira de manhã, você poderia
descer comigo para o Guarujá, o que acha? (beto ficou sem fala!).
- ãh? eu? descer para a
praia? só nós dois? (com certeza, seu pau já está duro).
- sim! não gostaria?
- claro! nossa! você me
convidando...
- tudo bem, então! passo
na frente do seu prédio, as 07:00hs da manhã, na quinta-feira.
Trabalhei os dois dias,
pensando em como seria, tirar a virgindade desse garoto, eu teria, três dias
para ensinar a ele, sobre a anatomia feminina. que sacrifício, não?
Na quinta-feira, 07:10hs
da manhã (charminho no atraso) virei a esquina na alameda franca e, já pude vê-lo,
de mala e cuia, na frente do seu prédio, um “bom dia e um beijinho” no rosto e
rumamos para o nosso descanso. No caminho, conversamos um pouco de tudo e, em
dado momento, resolvi “atacá-lo” com insinuações perversas de uma escorpiana:
- Beto, você se masturbou,
hoje de manhã?
- (surpreso) ãh? não!
claro que não!
- porque o susto? não acha
normal a masturbação?
- acho, mas é que...
- beto, posso te pedir uma
coisa?
- pode!
- pode parecer mentira,
mas eu nunca vi um homem se masturbando na minha frente (vá ser mentirosa
assim, na casa do cacete) e adoraria que fizesse isso por mim! (por uma boa
causa, vale omissão).
- aqui? eu, bater uma
punheta pra você?
- sim! enquanto dirijo, de
vez em quando, dou uma olhadinha.,você desce um pouco o banco, deita, tira para
fora o seu pau e pode até fechar os olhinhos se quiser...
- nossa! fiquei de pau
duro, só de pensar! (mentiroso! já estava de pau duro quando o peguei na frente
do prédio)
Beto fez o que eu pedi,
mesmo estando um pouquinho envergonhado, mas a excitação era maior e para ele,
uma situação inédita, no carro e com uma mulher olhando,. abaixou o banco, se
ajeitou e tirou o pau para fora, agora, sou eu que digo:
- nossa!!! que pauzão!
(como eu gosto) e que, cabeça! (minha preferência, ao cogumelo).
Começou, como todo
jovenzinho, muito rápido e então, mandei que parasse!
- calma! segure, “de
leve”, no “sobe e desce”, lento! umas três vezes assim, depois segure um pouco
mais “apertadinho” embaixo e vá escorregando a mão, até a cabeça, como se
estivesse “espremendo” a cabeça.
- huuummm... como é
gostoso assim!
- é muito gostoso você ir
retardando a ejaculação, agora de novo, no “sobe e desce”, segurando de leve.
- ai, que delícia! olha
como ele está duro! fica sempre assim quando penso em você.
- então, bate muitas
punhetas, pensando em mim?
- todas são pensando em
você e pra você!
- quando chegarmos lá, vou
querer mamar ele todinho, você deixa?
Beto, não aguentou e
acabou esporrando tudo no carro, mulher prevenida, além das “regatinhas”, tem
sempre uma caixa de lenço de papel no carro, ele limpou tudo e com cuidado,
secou os respingos da porra, ajeitou-se no banco, ficando calado até que
adormeceu, estava cansado, afinal, faculdade, curso de inglês, academia, isso e
aquilo... cansa mesmo!
As vezes, se mexia, abria
os olhos, mas eu pedia que voltasse a dormir e que não se preocupasse com nada,
até que dessa vez, não demorou muito para chegar, mas infelizmente, tinha
começado a chover! pobre é uma merda mesmo!
- acorde, meu amor! já chegamos!
- que pena que está
chovendo!
Da garagem, subimos com as
mochilas para o apartamento.
- vem cá, levei-o ao
terraço, olha só que coisa linda! não me canso de olhar tudo isso, quando tenho
oportunidade, e emendei: vou preparar um lanche para nós!
- enquanto isso, posso tomar
um banho?
- claro! fique à vontade e
demore no chuveiro! eu já vou também!
Deixei a dúvida em sua
cabeça, eu ia com ele ou depois dele? bem, fui rápida e deixei os lanches
prontos para serem colocados no micro.
- posso entrar aí com
você?
E sem esperar a sua
resposta, entrei e comecei a me molhar e ensaboar todo o meu corpo, lentamente,
como se ele nem estivesse ali, coloquei shampoo nos cabelos, deixando que a
espuma escorresse pelo meu rosto e, assim de olhos fechados, imaginava o que ele
estaria olhando meus seios quando comecei a massageá-los, um a um, minha
xoxota, quando a abri e passei lentamente o sabonete nela, entrei embaixo do
chuveiro e me lavei!
Abri os olhos e ele estava
se masturbando, lentamente, como eu havia lhe ensinado no carro, percebi que
ele já tinha gozado uma vez, pois tinha porra escorrendo no azulejo, então
tirei a sua mão do pau!
- vem cá, vem! vamos tirar
o sabão do seu corpo, deixando ele bem limpinho!
Peguei uma toalha para mim
e dei uma outra para ele, nos enxugamos e, eu o puxei para a cama.
- isso! fique deitadinho e
sonhe! vou cuidar de você!
Comecei a lamber os seus
pés, cada dedinho eu chupeteava, passava a língua nos seus joelhos, nas suas
coxas, na sua barriga, atrás das orelhas e no seu pescoço, ele estava ofegante,
então lhe dei de mamar! coloquei, um a um, dos seios em sua boca e pedia:
- mama, bem gostosinho,
sem chupar muito forte, assim!
Deixei que brincasse um
pouco nos meus seios e voltei com a língua no seu corpo, descendo pela sua
barriga, chegando nas virilhas, segurei seu pau, que pulsava no ar e comecei a
lamber suas bolas e a colocá-las uma a uma em minha boca, massageando-as com a
língua. Ele, tentava pegar no seu pau para bater uma punheta, mas eu não
deixava e comecei a lamber o seu pau, como se fosse um delicioso sorvete,
prestes a derreter.
- nossa você é demais!
fico o tempo todo com a impressão que vou gozar e você segura, não sei como!
- Beto, o que você quer
que eu faça?
- tudo que você está
fazendo é muito bom, mas eu queria...bem...eu...
- fala, B! estamos só nós
aqui e na intimidade, um tem que falar para o outro o que quer e como quer!
- eu queria... quero que
você seja a minha “primeira mulher”!
Diante desse pedido tão
singelo, coloquei uma camisinha em seu pau, me deitei ao seu lado e o chamei!
- quero você, Beto! quero
sentir todo esse pau gostoso e duro na minha buceta, enfia só a cabeça... isso!
assim, gostoso! fica quietinho agora! está sentindo a buceta apertando o seu
pau, como se estivesse sugando a cabeça dele?
- muito gostoso assim...
Continuei a sugá-lo com a
buceta e ele foi entrando, se metendo, começando um vai e vem, que logo pegou
velocidade, onde no meio de gemidos, sussurros e palavras desconexas, ele gozou
dentro de mim, caiu do meu lado e acabamos dormindo.
Quando acordamos, umas
duas horas depois, percebi nitidamente, a diferença, deitei-me com um
adolescente de 20 anos e acordei com um homem também de 20 anos, só que mais
seguro de si e seu brilho era diferente.
Tomamos banho! rimos
muito! conversamos um pouco mais e notei que ele já falava de sexo, sem muita
dificuldade, como antes o fazia, estava mais seguro e confiante, a chuva
continuava a cair, trepamos a noite toda e fiquei de ensiná-lo no sábado, como
fazer sexo anal, sem sentir dor, com uma condição: Se parasse de chover!
Não parou então só levei
na buceta.
- Enviado ao Te Contos por Ana Julia
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