By; Eduardo
Tenho hoje 28 anos e sou
casado, me chamo Eduardo, sou de Aparecida de Goiania, mas moro hoje em dia em
Goiania.
Com uns 20 anos de idade
eu passei a morar sozinho em Goiania, vim para fazer faculdade. Quando estava
com 22 anos, morava em um apartamento sozinho, e tinha como vizinhos um casal
sem filhos.
A esposa se chamava Tânia
e tinha 35 anos. Era sempre muito agradável e educada comigo, e as vezes
conversávamos no elevador. Ela tinha cabelo castanho claro até os ombros, olhos
verdes, nariz afilado e era bastante bonita, apesar de ser uma mulher madura.
Era difícil não reparar que ela tinha um corpo muito bem cuidado, pois sempre
que saía para trabalhar colocava roupas justas como calças jeans bem cavadas,
saias justas, etc. Ela tinha uma altura média e possuía um belo par de pernas:
coxas grossas bem malhadas, um traseiro avantajado com nádegas generosas. Ela
também tinha seios de bom tamanho que deixava expostos por decotes e blusas
marcantes.
Eu sempre apreciava
discretamente seu corpão, já que ela tinha jeito de mulher fina e independente
e não queria que percebesse. Seu marido viajava muito pelo Brasil, e as vezes
ela ficava sozinha por alguns dias.
Numa dessas ocasiões,
quando ela tinha acabado de chegar do trabalho, ela bateu na minha porta e me
pediu se poderia ajudá-la com um problema em casa. Eu lógico que não ia negar,
naquele dia ela estava vestindo uma saia azul bem curta, uma camisa branca e
salto alto; e estava gostosa como sempre.
O problema era que uma das
lâmpadas de sua casa tinha queimado e ela podia trocar porque não tinha uma
escada em casa. Por sorte, eu tinha uma, e me propôs a ajudá-la. Peguei e levei
para o seu apartamento até a cozinha, onde estava o defeito. Ajeitei a escada e
ela foi subindo na escada. Logo percebi que teria uma bela visão daquele
traseirão daquele jeito. Ela me olhou e eu passei a lâmpada. Eu segurava a
escada enquanto ela fazia a troca. Eu estava alucinado pois enquanto ajeitava a
luz, eu tinha suas coxas descobertas bem na minha frente para olhar e apreciar.
Realmente eram pernas de respeito, do tipo mignon, levemente queimadas de sol.
Eu observava seu traseiro bem abundante deixando a saia bem justa. Sentia um
tesão aumentando e já estava ficando de pau duro.
Antes que ela acabasse, me
arrisquei e dei uma espiada por debaixo da saia. Como estava bem justa, não
dava pra ver muito, mas dava pra perceber um pouco da calcinha branca dela
cobrindo-lhe a xoxota. Ela começou a descer da escada, e eu tentei dissimular
ao máximo. Ela sorria e me agradecia muito pela ajuda. Levamos um papo, e ela
me contou um pouco da sua vida, como ficava sozinha de vez em quando, sobre o
trabalho, etc. Eu continuava excitado por causa das coxas de Tânia, mas falava
tentando esquecer sua bunda na escada.
Finalmente fui embora e
depois daquele dia ela continuava a pedir favores casualmente, o que eu sempre
ajudava ao máximo pois meu tesão por ela tinha triplicado a partir dali. Ela
não deixava por menos, nos fins-de-semana aparecia de shortinho jeans super
cavado e top para me pedir qualquer favor.
Outras vezes chegara a vir
com a roupa com a qual fazia ginástica, uma calça de lycra preta super
ajustada. Eu olhava para seu corpo sempre que pintava a oportunidade mas nunca
falava nada, pois ela era casada e sempre se comportava muito recatadamente
apesar de sorrir muito e ser sempre agradável.
Uma noite, bem tarde, eu
estava assistindo um filme em casa, quando bateram à porta. Quando abri me
deparei com Tânia, que estava com um vestido azul bem decotado mas com uma saia
longa. Ela tinha ido a uma festa, e eu reparei que ela tinha bebido pois dava
pra ver que estava meio embriagada. Ela sorria bastante e me pediu se podia
ajudá-la a descer uma garrafa que tinha guardado num armário bem alto, já que
seu marido tinha viajado. Eu estava meio sem graça, mas como das outras vezes,
não ia negar.
Fomos até a cozinha e ela
me indicou o armário. Eu alcancei uma garrafa de uísque e ela me ofereceu um
drinque. Eu recusei, mas começamos a conversar e ela foi me passando umas
indiretas falando que como um cara como eu jovem e forte não tinha namorada,
etc... O tesão já começava a parecer outra vez.
Quando ela terminou de
beber, virou-se e tentou recolocar a garrafa no alto do armário. Como estava
meia bêbada e não alcançava, eu me aproximei por trás dela rapidamente para
ajudá-la antes que deixasse a garrafa cair. Ela então falou com uma voz bem
maliciosa:
- Obrigada, como você é
gentil...
E foi roçando o seu
quadril no meu, apertando sua bunda contra minha cintura. Esse foi o sinal pro
meu pau, que já estava duro, ficar totalmente rígido. Eu sentia suas nádegas
esfregando no meu caralho e estava dividido entre o choque da surpresa e o
tesão da massagem inesperada. Isso durou alguns segundos até que ela se virou e
me disse:
- Que foi? Você acha que
eu não percebo como você olha pra minha bunda o tempo todo? Agora chegou a
minha vez de ver algo!
E assim me puxou contra a
mesa da cozinha e foi acariciando o meu pau por cima da bermuda, enquanto me
falava no ouvido: - Pois eu também faz tempo que estou de olho nesse teu cacete
duro!
Eu mal tinha assimilado a
surpresa das sacanagens que uma mulher que parecia tão recatada e educada como
Tânia me dizia quando ela desabotoou minha bermuda que caiu aos meu pés, me
deixando nu da cintura pra baixo e com o pau na mão carinhosa da minha vizinha
embriagada. Ela observava o meu pau com tesão enquanto o massageava de cima ate
embaixo, segurando firme, até que me deu um olhar bem sacana e abaixou-se.
Senti o meu pau sendo abocanhado pelos lábios cheios, o calor de sua boca
cobriu o meu pau inteiro me dando um prazer intenso.
Ela não se fazia de rogada
e começava a subir e descer no meu cacete suavemente, chupava gulosamente e eu
segurava o seu cabelo preso por cima da cabeça, o que me permitia ver que ela
passara a lamber a cabeça do meu caralho como se fosse um doce. Dali, ela ia
descendo, lambendo o resto até chegar ao saco, que ela não deixava de acariciar
com a outra mão; voltando a subir até a cabeça e recomeçar o boquete. Eu apenas
me deliciava com a hospitalidade, nem ligando que estava na cozinha de minha
vizinha casada que bebera demais e decidira cair de boca no meu pau. Afinal,
mulher bêbada não tem dono, pensei, enquanto ela continuava concentrada no seu trabalho.
Ela se deliciava com o meu
cacete e nem se importou quando enchi sua boquinha de gozo, já que ela foi
engolindo tudo até a última gota. Depois disso ela se levantou e disse que era
melhor ir embora pois seu marido estava em casa dormindo:
- Eu menti porque estava
louca pra chupar esse teu cacetão enorme.
Eu realmente fiquei
preocupado do cara descobrir que estava pegando sua mulher na cozinha, mas ela
nem ligava. Apesar disso fui para casa com uma vontade tremenda de transar. Mas
pelo menos tinha certeza de que não ia acabar ali.
Alguns dias se passaram
até que, finalmente, uma tarde, Tânia veio conversar comigo. Ela me contou que
se lembrava daquela noite que tinha ido além da conta, e que sabia que tinha
rolado algo que ela não tinha tido intenção de fazer, e que a bebida e uma
certa atração que ela sentia por mim a tinham traído e que eu tinha de entender
que ela era uma mulher séria e casada e que aquilo tinha de ficar entre a gente
e que não podia acontecer mais. Eu, então, fui direto ao assunto:
- Eu entendo, mas eu
também sei que você se amarra no meu pau e que eu tenho um tesão muito grande
por essa sua bunda gostosa.
Ela começou a ficar
totalmente vermelha e contrariada, mas continuei:
-Também quero que isto
fique entre a gente, mas pra isso eu vou ter que dar uma olhada nesse teu
traseiro gostoso. Pode ser o dia e a hora que você escolher.
Depois de uns segundos,
ela sorriu resignada:
- Você é mesmo um jovem
sacana pra sua idade, e eu podia facilmente não aceitar isto, mas vou te permitir
essa liberdade com mais uma condição: tem que ser bem rápido.
Eu sorri para ela e
concordei, olhando para aquela bunda tesuda enquanto ela se levantava e ia
embora. Os dias se passaram e depois de um mês, encontrei um bilhete por
debaixo da minha porta numa manhã que dizia:
- Esta noite, às sete, na
minha casa. Ass: Tânia.
Sorri ao lê-lo, sabendo o
que me esperava naquela noite, e esperei até a hora marcada. Me aprontei e fui
até o apartamento vizinho. Tânia me atendeu vestindo uma bermuda jeans bem apertada
e uma camiseta branca. Olhei para seu corpo com tesão e ela me convidou a
entrar. Nos sentamos na sala e falamos por um bom tempo, ela me falando que seu
marido tinha viajado por uns dias. Bebemos e conversamos para descontrair o
ambiente, o meu tesão aumentando a cada minuto.
Finalmente, nos olhamos
por alguns segundos em silêncio. Ela se levantou e foi até a cozinha preparar
outro drinque. Eu a segui e me aproximei dela, agarrando-a pela cintura.
Encostei o meu corpo nela e rocei o meu pau na sua bunda tal como ela fizera
naquela noite. Passei a acariciar seu traseiro sobre aquele jeans
intencionalmente mais cavado do que o normal com uma mão. Pedi para ela abrir
um pouco as pernas, ao que ela obedeceu. Fui acariciando por entre suas coxas
grossas, passando a mão em cada pedaço de sua bunda tesuda. Falei para
desabotoar a calça, ao que ela reclamou um pouco, dizendo que tudo bem mas que
não iria além dali.
Eu concordei e, depois de
abaixar-lhe a calça até os pés descobri que ela usava uma calcinha de renda
preta bem pequena e cavada, indicando que ela tinha mais do que se preparado
para a ocasião. Fiquei apreciando aquelas pernas carnudas e a pele macia mas
firme das coxas expostas e da bunda coberta por uma minúscula calcinha preta.
Ela se apoiou com os cotovelos sobre o balcão da cozinha e empinou a bunda
dizendo:
- Vai, aproveita seu
sacana!
Não perdi tempo e passei a
acariciar aquela maravilha de vizinha como tanto desejara naquele dia enquanto
segurava a escada. Eu não me limitava a bunda, passava a mão bem fundo por
entre as nádegas, acariciando-lhe a buceta por sobre a calcinha. O calor entre
suas pernas crescia cada vez que passava a mão, e percebi que ela estava de
olhos fechados, mordendo os lábios para não gemer. Aproveitei a chance, e fui
abaixando sua calcinha devagarzinho, enquanto mordia seu pescoço. Ela ainda
sussurrou:
- Ai, não, a calcinha
não...
Mas eu falei que era só um
pouquinho e ela nem falou nada, continuando com os olhos fechados e os gemidos
suaves de tesão que eu lhe proporcionava. Acariciava-lhe as pernas e a bunda
despida com uma mão e com a outra a buceta bem úmida e queimando de tesão. Com
os dedos, afastava-lhe os lábios da xoxota e massageava o seu clitóris.
Explorava aquele mulherão com um prazer enorme, o que ela obviamente também
sentia, com a respiração ofegante e a bunda cada vez mais empinada.
Passei também a
acariciar-lhe os seios bem formados, e com os bicos bem durinhos por debaixo da
camiseta. Ela não ofereceu resistência, indicando que já não ligava tanto. A
excitação em nós dois crescia até que ela me falou:
- Já que estamos aqui,
gostaria de te pedir um favor...
E se livrou da calça,
calcinha e camiseta, ficando só de salto alto, meia calça e sutiã.
- faz tempo que meu marido
não chupa minha buceta, e isso me dá muito tesão, será que você...;
E, virando-se, sentou-se
de frente pra mim no balcão, enquanto abria bem as pernas, oferecendo-me sua
buceta, com um sorriso no rosto, abaixei e fui ao interior de suas coxas.
Enquanto mantinha suas pernas bem afastadas no ar, mordia e beijava suas coxas,
passando de uma perna a outra sem tocar na sua buceta arregaçada por um bom
tempo, excitando-a mais e mais. Finalmente ela implorou:
- Vai lambe minha boceta,
lambe.
Ao seu comando, enviei a
língua na sua xoxota e fui lambendo e saboreando aquela mulher madura com muita
vontade. Ela começou a gemer como uma cadela no cio. Eu abusava daquela buceta,
lambendo e mordendo o clitóris o que a levava a loucura, que ofegava bastante e
dava pra ver que estava perto de gozar. Parei por um segundo e disse:
- Eu vou te fazer gozar,
mas você vai ter que fazer algo em troca.
- O que você quiser mas
não pára de me chupar, não pára, que essa sua língua é demais!
Satisfeito, me preocupei
em dar a ela o melhor gozo possível, que não demorou em chegar em poucos
minutos. Me levantei e acariciei o corpo quente e mole de satisfação
aproveitando pra cobrar a dívida prometida:
- Agora que você vai ter
que sentar no meu cacete bem devagarinho.
- vou gostar de pagar essa
dívida pra você como boa vizinha. Vamos pra sala.
Chegando lá ela me disse
para sentar no sofá e, desabotoando-me a calça, fez graça:
- Vamos ver esse cacetão
maravilhoso, vizinho!,
Liberando meu pau duro que
nem pedra de toda a sacanagem que tinha rolado na cozinha. Por alguns segundos,
ela chupou e lambeu meu pau, enquanto eu a provocava:
- Pode ir lambendo bem que
você vai fazer entrar tudinho, vou arregaçar tua buceta e te comer como uma
cadela, que eu sei que é isso que você quer.
Finalmente, ela se
levantou, e ajoelhou-se de costas sobre mim. Ela segurou meu pau umedecido por
seu boquete, e o posicionou na entrada de sua xoxota. Fui ao delírio com a
visão do belo traseiro de Tânia e de sua coxas maciças descendo sobre o meu
cacete, por entre suas pernas bem abertas enquanto sua buceta era penetrada,
engolindo meu pau devagarinho, tal qual eu tinha mandado.
Com habilidade ela foi
descendo, descendo até chegar ao talo do meu pau. Ela não parou por ali, suavemente
foi começando a cavalgar, enquanto eu a segurava pela cintura. Ela mostrou que
também sabia de sacanagem, aumentando o ritmo impressionantemente fazendo com
que meu pau desaparecesse por entre suas coxas inúmeras vezes.
Lá pelas tantas, ela se
levantou e virou-se de frente para mim, reiniciando a foda numa posição em que
pudesse cavalgar meu cacete com mais intensidade. Eu estava no céu, fodendo com
aquele tesão de mulher no sofá de sua sala. Eu aproveitava a posição para
tirar-lhe o sutiã e apertar os peitos que balançavam ao vai e vem da foda. Me
agarrando nas suas nádegas suadas de prazer, senti que o gozo estava próximo,
quando ela se antecipou e cheia de tesão me disse:
- Vem, vem me foder no meu
quarto.
Aceitei a proposta de
imediato e a segui pelo corredor até um quarto onde havia uma cama bem grande.
A safada queria foder na própria cama! Ela se colocou de quatro bem no meio e
me chamou:
- Você não queria me
comer? Pois vem meter na tua vizinha, vem!
Eu tirei toda a roupa e
iniciei minha vez de meter com fôlego redobrado depois da breve pausa. Estocava
aquele bundão com força, fazendo suas nádegas balançarem sem parar, perguntava:
- Está gostando, querida
vizinha?.
E ela, entregando-se toda
àquela foda, respondia:
- Muito, pode me chamar de
cadela, de safada! Faz o que você quiser, mas não pára de meter!
Apesar disso, depois de
muitas estocadas, não resisti a tentação, ao ver aquela bunda perfeita e
enorme, e, num rápido instante, parei e recoloquei meu pau no cuzinho dela. Não
podia deixar de comer aquela bunda numa ocasião como aquela. Me surpreendendo
mais uma vez, ela apenas pediu para que eu fosse devagarzinho.
Eu passei a penetrar-lhe a
bunda com confiança, forçando o rego dela cada vez mais fundo apesar de
apertadinho. Ela reclamava de dor eu lhe respondia:
- Calma, daqui a pouco eu
vou arregaçar o teu cuzinho de vez e aí você vai me implorar por mais, vou
comer tua bundinha sua putinha.
Ela se amarrava em ouvir
essas safadezas e a dor finalmente passou a prazer quando enfim comecei a
estocar sua bunda devagarzinho e, logo, com todo o meu pau. A foda selvagem
recomeçou com toda a força, ela se deliciando de prazer com o meu pau na seu
traseiro. Não deixei de provocar aquela vizinha tão gostosa:
- Quem diria, uma mulher
séria e recatada como você, sendo comida de quatro assim, dando até a bunda na
própria cama que sacanagem! O que você tem a dizer sua sacana?
Enquanto eu não parava de
estocar o cuzinho daquela bunda alucinante.
- Pode me provocar, seu
puto, mas não para de meter que você vai me fazer gozar!
Eu aumentei o ritmo e
aproveitei pra gozar, junto com ela, toda a porra acumulada na bundinha já não
tão apertada dela. O tesão era tão intenso que demoramos um bom tempo naquela
posição, ofegando de prazer e cobertos de suor e satisfação. Acho que nem eu
nem ela poderíamos imaginar que aquela noite ia ser tão boa.
Dormimos juntos, e no dia
seguinte quando acordei vi que Tânia ainda tinha muito fogo para oferecer, ela
tinha colocado uma meia calça e sutiã pretos e estava lambendo o meu pau. Ao me
ver acordado, pediu:
- Bom dia, será que como bom
vizinho você poderia passar a língua na minha buceta outra vez?
Daí em diante recomeçou a
sacanagem, comia Tânia de todos os jeitos, inclusive o seu preferido: na
bundinha, que já não oferecia resistência alguma ao meu pau. Era evidente que
isso era uma liberação de muita vontade de transar acumulada daquela potranca
de esposa.
Antes de ir embora, ela
voltou a me pedir sigilo, ao que lhe falei sacanamente que não tinha problema,
que quando precisasse, a comeria com prazer.
Com isso, o caso se
estendeu por mais um tempo. Quando Tânia estava muito excitada e não era
satisfeita logo, esperava pra ficar sozinha e me convidava pra mais uma rodada.
A maioria das vezes íamos direto pro quarto, transar em todas as posições
imagináveis, e eu me preocupava um pouco, pois o marido haveria de descobrir
que alguém estava dando um trato na buceta e no cuzinho de sua bela mulher;
inclusive com os comentários dos vizinhos que ouviam os gemidos de nossas
transas em alto e bom som.
Em um certo momento,
chegamos a transar na minha casa algumas vezes, quando o marido andava por
perto e Tânia não queria esperar pra que a comesse.
Finalmente, eles se
mudaram pra outra cidade depois de alguns meses e eu nunca mais os vi. Eu e ela
não nos despedimos, mas ainda guardo as lembranças daquela boa vizinha.
- Enviado ao Te Contos por Eduardo
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