segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Eu já transei com o meu dentista no seu consultório

by: Paula
Meu nome é Paula, essa história que vou contar aconteceu comigo e não faz muito tempo não, foram as melhores consultas ao dentista que já tive.
Tenho a pele morena, pernas grossas, seios durinhos e de tamanho normal, minha bunda é de tamanho normal também, mas muitas pessoas já me chamaram de gostosa. Tenho um fogo muito grande, sou louca por sexo.
Foi na minha segunda consulta ao meu dentista que tudo começou, ele era jovem, deve ter uns 30 mais ou menos e de boa aparência.
Quando fui lá pela primeira vez notei seus olhares pra mim, olhares de quem tem segundas intenções, ele puxou conversa o tempo todo, quis saber de mim, se tenho namorado e até me fez perguntas mais indiscretas. Não respondi mas me deixaram excitadas, na segunda vez que fui lá foi que tudo começou, meu tratamento era demorado e tive que ir lá várias vezes.
Vesti uma calça bem colada e uma mini blusa, minha xoxota ficou bem marcada pela calça, fazia um pequeno volume na frente e um grande volume atrás por causa da minha bunda. Acho que eu estava chamando a atenção porque por onde passava todos olhavam pra mim. Cheguei lá um pouco antes da hora marcada, não demorou muito e fui chamada para entrar. 
Quando entrei meu dentista me olhou dos pés a cabeça, ele ficou desconcertado porque não podia disfarçar seus olhares sobre meu corpo, eu fiquei tímida mas depois fui gostando do que estava acontecendo. 
A sala era grande e além da cadeira do dentista tinha uma mesa com uma cadeira onde se faziam as anotações. Ele me mandou sentar na cadeira do dentista, tinha alguns panos e percebi que enquanto eu tirava os panos seus olhares eram para a minha bunda. 
Me sentei e estirei as pernas, ali toda esticada dava pra ver o volume que minha xoxota fazia na calça e não foi só eu que vi não, ele também viu e as vezes dava olhadinhas discretas para a minha xoxota, seus olhares me faziam ter pensamentos eróticos.
Ele foi mexendo na minha boca e conversando comigo, voltou a fazer perguntas indiscretas e dessa vez eu fui respondendo. Perguntou se eu transava frequentemente e eu disse que não, perguntou se eu tinha mais tesão por frente ou por trás e eu disse que por trás, perguntou até se eu me excitava chupando um cacete duro e eu disse que me molhava toda, as perguntas iam ficando mais quentes, até que eu não respondi mais, ele me pediu desculpa e continuou o tratamento. 
Enquanto ele ia mexendo na minha boca, notei que ele ia chegando junto de mim e encosta seu cacete no meu braço, foi encostando cada vez mais no meu braço, esfregava de um jeito que dava pra eu senti a rola dele crescendo, eu fui ficando muito excitada e ele passava cada vez mais a rola em mim. 
Senti aquele cacete grande e duro esfregando no meu braço, minha buceta já estava toda molhada e latejava de tanto tesão.
Quando olhei para ela fazia um volume grande na minha calça, estava toda inchada e não dava pra esconder a minha excitação. Eu estava sem sutiã e meus peitinhos estavam durinhos, e o pau dele passando no meu braço até que não aguentei mais e fui subindo a minha mão pela perna dele, cheguei até o cacete dele e comecei a apertar por cima da calça, parecia ser um cacete enorme, ele ficou meio perdido mas enquanto eu ia pegando no pau dele ele veio me beijar, a mão dele veio descendo pelo meu pescoço e foi alisando meus peitos, ele apertava com muita vontade e eu apertava o cacete dele, a mão dele foi descendo mais ainda e começou a alisar minhas pernas, os dedos dele tocavam minha xoxota, ele ia esfregando aqueles dedos na minha xoxota e eu me excitando. 
Comecei a abrir a calça dele, desci o zíper e desataquei o botão, o pau dele fazia um volume muito grande na cueca, comecei a alisar, botei a mão por dentro da cueca dele e senti aquele cacete grande e quente, quando eu abaixei a cueca dele que o pau veio pra fora tive uma grande surpresa, era enorme e tinha uma cabeçona vermelha, passei a alisá-lo, ia batendo uma nele e pegava no saco dele, ele voltou a me beijar e veio pra cima de mim. 
Ele ficou em cima de mim enquanto me beijava, suas mão apertavam meus seios, e a rola dele ia esfregando na minha xoxota, ele desatacou a minha calça e tentou baixá-la mas não conseguiu, estava muito apertada, ele ia roçando a rola na minha xoxota assim mesmo, acho que ele não aguentava mais de tesão, levantou a minha blusa e começou a chupar meus peitos, isso me deu o maior tesão. 
Ele se levantou e me chamou para irmos ao banheiro, lá ele me segurou por trás e ficou esfregando seu pau na minha bunda, falando ao meu ouvido que tinha o maior tesão por mim e que adoraria gozar na minha bucetinha, estas palavras foram me excitando cada vez mais, virei de frente pra ele, me sentei na privada, peguei aquele cacete enorme e coloquei todo na boca, fui chupando com muita vontade, engolia todo e depois chupava a cabecinha, ele gemia de tanto tesão até que começou a gozar, a porra era tanta que escorria pela minha boca, não consegui engoli tudo, quando acabou de gozar, ele com a rola ainda dura ficou esfregando nos meus peitos e me sujou toda. 
Tive que me lavar pra ir embora. Fiquei com o maior tesão e com a maior vontade de dar pra ele, na outra semana voltei e dessa vez não escapei.
Vesti uma bermuda mais folgadinha e fininha e fui até lá. Quando chegou a minha vez entrei, ele fechou a porta e foi logo me agarrando por trás, sua rola já estava dura e suas mão foram direto pra minha buceta, ele colocava o dedo dentro da minha bermuda, afastando a minha calcinha e colocando o dedinho na minha xoxotinha. 
Fiquei louca de tesão, estava toda molhadinha, os dedos dele entravam e saíam da minha buceta, a rola dele dura esfregando na minha bunda, fui colocando a mão na rola dele e fiquei esfregando, ele colocou a rola pra fora e ficou passando na minha bundinha, tirei a blusa e o sutiã, as mão dele começaram a acariciar meus peitos, depois ele foi tirando a minha bermuda e minha calcinha, fiquei completamente nua. 
Me virei de frente e ele ficou olhando pra minha xoxota, depois ele disse: 
- "Quero essa buceta pra mim, quero te comer toda."
Falou e veio passando a mão nos meus pentelhos, eu abaixei a roupa dele, aquele cacete enorme ali na minha frente com aquela cabeçona vermelha, me abaixei e comecei a chupar, engolia todo o cacete, me entalava toda, tirava da boca e ia chupando o saco dele, ele ia a loucura, não aguentou mais ficar em pé e se deitou na cadeira do dentista, aquele mastro enorme apontando pra cima e eu logo fui colocando a boca nele, chupava com muita vontade enquanto ele ia passando a mão na minha bundinha e passando o dedo no meu cuzinho, molhava o dedo na minha xoxota e colocava bem de leve no meu cuzinho, enfiava os dedos aos pouquinhos, até que ele pediu pra que eu subisse em cima dele, disse que não, que queria que ele viesse e metesse em mim. 
Ele saiu de cima da cadeira e eu me deitei, fiquei com as pernas abertas enquanto ele olhava fixamente para minha xoxota e dizia: "É muito gostosa a sua xoxota." Dizia e ia enfiando o dedo, foi se abaixando e meteu a cara na minha bucetinha e começou a me chupar.
-  "Quero te comer toda" 
E eu respondi: -"Vem que eu não aguento mais tanto tesão".
Ele veio por cima de mim e começou a me beijar, seu cacete ia passando bem ao redor da minha xoxota, até que ele acertou o ponto e daí não tinha mais volta, a cabeçona foi me invadindo me fazendo gozar e gemer, a rola dura entrou todinha e ele ia metendo em mim com muita força, o pau me invadia toda e eu sentia as bolas dele batendo no meu cuzinho, depois ele parou, se deitou na cadeira e eu fui sentando naquela vara dura, ia cavalgando em cima dele, gozava loucamente, nas minhas cavalgadas ele ia colocando o dedo no meu cuzinho, colocou um dedo na minha boca pra eu chupar, chupei e ele foi e enfiou todo o dedo no meu cuzinho, tinha um cacete na buceta e um dedo no cu, pulava muito até que senti ele me apertando forte, e meteu com mais força, aí começou a gozar, me sujou toda. a porra escorria pela minha perna e sujou até a cadeira
Saí de cima dele com a rola ainda dura e minha buceta toda lambuzada, ele se levantou e viu a cadeira toda melada, pegou um pano e pediu pra que eu limpasse, eu obedeci e fui me abaixando e limpando, ficava com o rabo pra cima enquanto ia limpando, estava distraída e ele foi chegando, encostou a rola bem na minha bundinha e quase que ia comendo a minha bucetinha de uma vez só. 
Me levantei e olhei pra ele, ele me pediu pra me comer de quatro, disse que não, mas não resisti sem dizer nada fui me abaixando e fiquei de rabo empinado. 
Ele veio me comer mas não onde ele disse, foi passando a rola na minha bucetinha e enfiou todinha, ia metendo com força e eu com o maior tesão por está dando de quatro, ia sentindo as pernas dele batendo na minha bunda e aquela vara entrando e isso ia me deixando muito excitada, ele também estava excitado, a rola estava muito dura mesmo, ele ia metendo e me segurando pelos quadris, fiquei imobilizada, ele veio com a mão e passou na minha buceta, pegou um pouco da porra e foi passando no meu cu, tirou a rola de dentro de mim e foi esfregando no meu cu
Percebi então o que ele queria e entrei no jogo, coloquei uma perna em cima da cadeira pra facilitar o caminho, com o cu mais aberto ele começou a enfiar a cabeçona, quando a cabeça já estava dentro me senti sendo rasgada, aos poucos foi me invadindo e comendo a minha bunda, ele meteu toda e eu mordendo o pano pra não gritar levei aquele pau enorme na bunda, aos poucos fui relaxando e meu cu se abrindo, ele começou um movimento de vai e vem que me deixou louca, eu gozava muito, escorria pelas minhas pernas, minha buceta estava muito aberta, não demorou muito e ele gozou no meu rabo, a porra melou toda a minha bundinha, ele tirou vagarosamente o pau e eu me virei de frente
Minha buceta estava muito grande por causa do tesão, estava toda aberta, tão aberta que ele chegou junto de mim e de pé mesmo conseguiu ir enfiando a cabecinha nela, mas eu não deixei, preferi limpar aquele pau com minha boca, chupei ele todinho. 
Depois me limpei e fui embora, nunca mais voltei aquele dentista porque me mudei, mas hoje sempre que vou a um médico fico excitada.
  • Enviado ao Te Contos por Paula

Boquete logo cedo no trabalho (28/12/2018)

by: Fabricia

Me chamo Fabricia, tenho 23 anos, sou morena, corpo sarado, seios pequenos e bunda redondinha.

Sexta feira, 28 de Dezembro, Um cliente marcou para fazer designer de sobrancelhas e disse que tinha que ser no primeiro horário as 07:00.

Quando cheguei no consultório ele já estava lá. O detalhe é que o cliente era um antigo crush, ele é casado, tenho 30 anos, forte, moreno, com cara de safado.

Entramos na sala e depois de alguns minutos ele mostrou realmente ao que veio. O safado foi me beijando me acariciando e logo estava com pau pra fora pra que eu pudesse mamar.

Eu não pensei 2x, me abaixei e abocanhei seu pau, chupei aquele homem bem gostoso, caprichei no boquete, chupava seu saco, brincava com suas bolas ao mesmo tempo que punhetava seu pau, depois voltava a engolir e a chupar aquela cabeçorra vermelha e deliciosa.

Em 19 minutos ele gemendo disse que iria gozar, e eu continuei a chupar seu pau acariciando suas bolas, ele começou a gozar com força, jatos enchendo minha boquinha e melando também meu rosto, e eu garanti de engolir toda a sua gozada.

Adorei aquele dia, ele já está querendo marcar uma nova consulta hehehe.

Enviado ao Te Contos por Fabricia

Transando com a Sol (lesb)

By: Andreia

 Meu nome é Andreia, tenho 18 anos, sou bissexual, loira, 1.65 de altura magra, seios pequenos, moro em BH Minas Gerais, escrevo pela primeira vez pra contar o melhor sexo da minha vida, que fiz muito gostoso com outra mulher.
Bom, desde antes dos meus 18 anos já fazia sexo com outras mulheres, geralmente mais velhas do que eu e sempre que fazia tinha vontade de fazer mais, era algo insaciável o meu desejo por buceta de mulher mais velha.
Até que um dia acabei entrando em um desses grupos LGBT de whatsapp, onde só tinha lésbicas e lá conheci a mulher que me fez gozar por uma noite inteira. Olhei os integrantes do grupo, olhei a foto e imaginei que tivesse uns 23 ou 24 anos, resolvi chamar, afinal tinha gostado muito de transar com mulheres nessa idade.
Mandei um “Oi” com um elogio, ela respondeu e começamos a conversar. Ela disse que seu nome era Sol, tinha 22 anos era universitária fazia direito, era lésbica e não assumida e morava perto de onde eu estudava.
Por conta disso alguns dias depois nos conhecemos pessoalmente em um shopping.
Ela tinha os cabelos loiros, na altura dos seios, era branca, tinha pernas deliciosas, com coxas grossas e macias, um belo par de seios que deixava o decote dela extremamente tentador e uma bundinha pequena, mas muito gostosa.
Só de olhar pra ela eu já sentia uma vontade absurda de chupar aqueles peitos e sentir o cheiro daquela buceta…durante o encontro eu não conseguia tirar os olhos do decote dela e ela acabou percebendo, riu e me perguntou
-“Que foi? Perdeu alguma coisa aqui?”
Eu ri com vergonha e ela dispara
- “Se perdeu ta esperando o que pra vir buscar?”
Na hora eu fiquei sem reação e só ri, mas fui pra casa pensando nos peitos dela e no quanto eu queria eles na minha boca.
Pra minha surpresa ela estava tão afim quanto eu de fazer uma sacanagem e poucos dias depois, quando eu já não aguentava mais de tesão, ela me chamou pra ir passar uma noite com ela em seu apartamento e é lógico que eu fui.
Encontrei com ela na faculdade e fomos pro apê, que era bem perto, como ela dividia com outras amigas fomos direto para o quarto dela. Enquanto ela tomava banho eu esfregava minha boceta com a mão pensando na noite que estava prestes a ter com Sol, não aguentando mais de tesão resolvi entrar no chuveiro com ela.
A porta tava aberta e quando eu entrei vi a cena dela pelada, com aqueles seios gostosos totalmente expostos e a buceta lisinha…com o grelo latejando eu fui pra cima dela, nos beijamos esfregando o corpo uma na outra, ela arranhava meu pescoço e colocava as pernas entre as minhas, eu beijava ela com vontade, passando minha lingua na dela enquanto apertava com muito tesão a bunda dela.
Ficamos ali por 30min, só se pegando gostoso, minha bucetinha já tava encharcada e eu sentia a dela toda molhadinha na minha mão, ela gemia baixinho na minha orelha e eu alisava o grelinho dela, que tava ficando cada vez mais duro…tomamos um rápido banho e decidimos ir pra cama, enquanto eu terminava de tomar banho ela abriu um vinho e colocou uma lingerie e quando eu sai ela me esperava na cama com o vinho na mão e me chamando com a outra.
Tomamos algumas taças e começamos a nossa noite, eu beijava o pescoço dela e falava
-“vou te comer todinha ate voce gozar pra mim sua gostosa”
E ela gemia baixinho pras amigas dela não ouvirem. Subi em cima dela e comecei a esfregar minha xotinha na dela num movimento vai-e-vem, eu estava sem calcinha e ela com calcinha, porém nós estávamos com tanto tesão que eu sentia o grelo dela no meu, fiquei ali em cima enquanto tocava os peitos maravilhosos de Sol e não resistindo fui ate eles e comecei a mamar.
Enquanto mamava gostoso e lambia aqueles seios fartos e rosinhas passei a mão na calcinha dela, que nesse estágio já tava toda molhada, não aguentei de vontade e desci pra sentir o gosto daquele melzinho.
Beijei o grelinho dela por cima da calcinha e senti ele durinho e piscando, virei ela de lado, puxei sua calcinha de lado e lambi aquela bucetinha lisinha, ela gemeu um pouco mais alto e me implorou pra chupar ela, mais que depressa eu obedeci, tirei sua calcinha e de ladinho cai de boca, chupava ela todinha passando minha lingua ate o cuzinho dela com vontade, lambia devagarzinho, mas com força, até que ela gozou na minha boca e eu senti o gosto do mel dela e era muito delicioso.
Sem dar tempo dela se recuperar, coloquei dois dedos na xota dela toda gozada e comecei a foder ela com força, ela tentava segurar o gemido pra ninguém ouvir, encravava as unhas no colchão e me olhava como olhar de quero mais, com muito tesão.
Eu ia a loucura com aquilo, sentia minha buceta muito molhada e piscando e metia nela cada vez cm mais tesão.
Ela olhou pra minha bucetinha e mordeu o lábio e quando olhei também vi que estava pingando gozo, aquilo conseguiu me fazer perder a cabeça de vez e eu comi ela com todo o tesão que sentia, gozamos juntas, ela me molhou todinha com aquele “xixi” e tremia todinha, coloquei ela de quatro e comecei a chupar o cuzinho dela e a passar meu dedo la, ela rebolou de quatro, como quem pede, segurei o cabelo dela e coloquei dois dedos no cuzinho daquela safada.
Comecei a fuder ela enquanto batia na bunda dela e xingava baixinho falando
-“gosta de dar o cu ne sua safada” “cuzinho gostoso sua puta” “rebola pra mim com essa bunda delicia”
Ela fazia tudo que eu pedia e segurava o gemido no travesseiro. Ela gozou dnv e me pediu pra deitar porque seria minha vez.
Começou a chupar meus peitos, arranhar minha barriga até que chegou na minha bucetinha, beijou com carinho e começou a me chupar bem gostoso, eu sentia a lingua quente dela esfregando e chupando meu grelinho, eu ja estava quase gozando quando Sol começou a me comer bem rápido, não passou muito tempo e eu gozei muito.
Ela limpou todo meu gozo com a língua e veio me beijar.
Nos beijamos sentindo nosso gosto e dormimos de conchinha.
Depois dessa noite transei com Sol outras vezes, e acabamos nos tornando namoradas.
  • Enviado ao Te Contos por Andreia

Meu presente de casamento, meu marido trouxe outro homem para me comer junto com ele

By: Casada Feliz

Oi, Sou a Maria Luzia, tenho 30 anos, sou casada desde os 19, e meu marido tem 34 anos, eu sou morena, seios fartos, médios, corpo pouquinho cheinha, com coxas grossas e bunda grande.
As comemoração do meu aniversário de casamento nunca foi tão memorável quanto a deste ano.
Nas últimas cinco bodas, a rotina era jantar em um bom restaurante e seguir para o motel. Mas, como o clima não estava tão bom entre nós, resolvi sugerir que fizéssemos algo mais romântico.
A sugestão dele foi de reservarmos um quarto de hotel para passarmos o final de semana. Adorei a ideia!
Estacionando o carro no tal hotel, notei que era exatamente o qual uma grande amiga gerencia.
A encontramos na recepção e contamos o motivo da reserva. Ela nos parabenizou e fez questão de ela mesma nos levar até o quarto. A cama era enorme, tinha também uma banheira e um sofá disposto bem no meio do cômodo que separava o quarto do banheiro.
A gerente e amiga nos entregou a chave e desejou-nos uma ótima noite. E era disso mesmo que precisávamos.
Meu marido, todo carinhoso, já havia pedido para deixar champanhe e morangos no quarto e logo começamos a saborear. Entre beijos carinhosos, fui tirando a camisa dele e ele o meu vestido. Sentei-o na cama, abri a braguilha e comecei a chupá-lo.
O gosto do champanhe com o sêmen que começava a sair me excitava. Enquanto estava ali, ajoelhada, vi a porta se abrir.
Um homem moreno, de terno e com cabelos bem penteados entrava no quarto lentamente. Senti uma mistura de medo com excitação, e continuei a chupar meu marido sem cessar.
O homem começou a se despir na minha frente e meu marido não percebia nada, pois estava de costas. Completamente nu, ele passou para o outro lado do quarto e agachou-se junto a mim, colocando a mão entre as minhas pernas.
Meu marido, percebendo o meu rebolado sincronizado com o sugar do seu pênis, sequer ousou mandar o homem embora.
Percebendo a aprovação do meu marido, o moreno me pegou por trás, ali no tapete mesmo e penetrou em mim um pau rígido e grosso. Meu marido, gostando do encontro, começou a beijar os meus seios. As penetrações do homem começaram a ficar cada vez mais profundas e fortes, e meu marido seguiu o ritmo e mordia meus os seios vigorosamente.
Sendo servida por dois homens, um conhecido e cheio de afeto e outro completamente desconhecido e vibrando em força, não demorou e os meus gemidos se transformaram em um alto grito de prazer. Aquele havia sido o mais intenso orgasmo da minha vida.
Deitada no chão, já sem forças, vi o homem se vestindo e saindo sem dar uma palavra. Recebi um beijo do meu marido e em seguida ele me perguntou:
“Gostou do seu presente de casamento, amor?”.
  • Enviado ao Te Contos por Casada Feliz

Virei o entregador de pizza e de sexo da Rosana

By: Leandro

E a galera massa aqui do Te Contos, eu me chamo Leandro, tenho 24 anos, sou Baiano, mas moro em Sp. Tenho 1.78 de altura, sou forte, mas sem exagero. Esse ano fiquei desempregado e na correria para conseguir um emprego um amigo me chamou para trabalhar em sua pizzaria como entregador enquanto não surgia nada na minha área.
Assim que comecei a trabalhar na pizzaria, meus colegas falavam muito de uma cliente que toda sexta, sábado e domingo fazia o mesmo pedido: uma pizza, metade calabresa sem cebola, e metade frango com catupiri e azeitonas verdes.
Pontualmente às 9 horas da noite. Todos brigavam para fazer aquela entrega, mas para me “batizar”, no meu primeiro fim de semana ali, mandaram-me para o apartamento dela. Um edifício chique. Não entendi por que os caras tiravam tanto sarro quando me viram saindo com a pizza “da madame”.
Toquei a campainha. Uma mulher de uns 35 anos, linda, estilo capa de revista, atendeu, simpática:
- “Prazer, Rosana”.
Fiz o mesmo: - “Márcio. O prazer é meu”.
Ela me olhou de cima a baixo e sorriu: - “É nosso”.
Com seu olhar cheio de tesão, parecia querer tirar minha roupa ali mesmo. Mandou-me entrar. Disse que ia buscar o dinheiro e saiu. Esperei na porta. Demorou; mexi na maçaneta… Fechada – e nada de chave! De repente, Rosana me chamou. Fui à sala de jantar e deparei-me com a visão do melhor banquete do mundo: Rosana deitada na mesa, totalmente nua.
- “Vem cá, vem… Quero ser recheada por você até às bordas”
Disse, com uma vozinha meio gemida, super sensual.
Aquilo não era só um convite – era uma ordem. Não pensei duas vezes. Quando me dei conta, já estava agarrado à sua cintura, sugando aqueles peitos fartos e firmes. Ela me deu um beijo quente, sua língua lambeu o céu da minha boca. Meu coração estava a mil.
Eu já ouvira boatos sobre clientes que assediavam os entregadores, mas eu mal podia acreditar que estava acontecendo comigo. Era loucura demais! Só queria aproveitar a situação!
Foi o que fiz. Alisei, beijei, lambi e apertei todo o corpão dela. Seios fartos e firmes; bunda grande, redonda, arrebitada; coxas torneadas… E entre elas, o triângulo mágico, de pelinhos macios.
Quando fui enfiar o dedo lá, a danada fechou as pernas e segurou meu punho.
- “Não, o dedo não. Quero outra coisa”, falou.
Mas eu nem liguei. Ela pensava que ia ficar me dando ordens? Não, senhora! Enfiei o dedo maior-de-todos com força, inteiro. Ela deu um baita gemido, dolorido, tentou me empurrar.
Eu a segurei firme pela cintura com meu braço livre e iniciei um vaivém, primeiro com um, depois com dois dedos, bem rápido. Ela se desmanchou e abriu as pernas.
Ao invés de empurrar, agora puxava minha mão. Eu remexia os dedos, rápido como um bom pianista. Em poucos minutos, ela foi à loucura, gozou urrando, tremendo inteirinha… Desvairada! Foi com muito esforço que não a possuí. Deixei-a em cima da mesa e fui embora.
Minha estratégia deu certo: nos dias seguintes, Rosana ligava e exigia que eu fizesse a entrega.
Acabamos nos tornando amantes, virei o entregador de pizza (e de prazer).
  • Enviado ao Te Contos por Leandro

Sou Corno com Orgulho

By: Corno com Orgulho

Ola a todos, para começar quero dizer que sou Corno com Orgulho. Minha mulher quando ela não está viajando sempre arranja algum macho na cidade pra sair. Depois que acostumou com rola diferente acabou, nunca mais foi mulher de um macho só. Entre segunda e quarta ela já havia saído com dois caras diferentes.
Acontece assim, ela sai de carro e escolhe sua presa e vai transar com o cara. Nessa hora ela só me manda mensagem avisando onde vai e com quem vai, eu fico doido no meu serviço, pra chegar logo em casa e ela me contar como foi fodida na rua.
Bom, nessa quinta estava chovendo muito, e os barzinhos que a gente vai pra ela dar suas paqueradas estava vazios. Então resolvemos ir embora, mas a duas ruas de nossa casa, tinha um bar aberto, e eu chamei minha esposa pra ir lá tomar a saideira, e esqueci de dizer, minha esposa estava com um shortinho jeans larguinho, curtinho, desses que aparecem a beiradinha da bunda dela, e uma blusa de botão, amarrada com um laço, deixando sua barriguinha de fora, sem sutian, e com dois botões abertos, que era para chamar mesmo a atenção, com uma sandália de salto pra ficar ainda mais empinada, bem piriguete mesmo.
Quando entramos no bar, o dono que era meu conhecido, quase teve um ataque do coração, pois nunca havia visto minha esposa assim. E no bar só um cliente, um negão alto e forte, desses brutos mesmo, que parece ser servente de pedreiro ou algo assim, acostumado a pegar mesmo no pesado.
Nossa, o cara quando nos viu entrando, deu uma ajeitada na rola, que não passou despercebido, nem por mim e nem por ela. Pedi uma cerveja, e seu João veio nos trazer, todo sorridente, velho safado, kkkkk. Minha esposa aproveitou e deu uma abaixadinha pra deixar o velho mais doido com a visão dos peitos dela. Começamos a tomar a cerveja, e minha esposa, se sentou de forma que o negão via ela direitinho, ai a safada, começou a abrir as pernas e o cara manjou que ela estava sem calcinha.
E ele ficava doido, mas sem jeito porque eu estava na mesa com ela, ai minha esposa me diz
- ”amor, ele tá sem jeito porque você tá junto comigo, dá um jeito nisso, que quero sentir o peso desse negão em cima de mim”
Eu como bom corno me levantei e fui na mesa dele e o convidei pra se sentar com a gente, o negão ficou meio assustado, mas acabou vindo, quando chegou, apresentei ele para minha esposa. Começamos a conversar, e ele meio sem jeito, ai minha esposa vira e fala assim
- ” amor, diz pra ele o que eu quero”
Então eu digo pra ele: - ” olha, minha esposa quer que você a foda em nossa casa, e quero ver você comendo a gostosa na minha cama, ai ele meio que assustado pergunta
- “ É sério essa parada?”
Eu respondo que é serio sim, nisso minha esposa, se levanta e me manda trocar de lugar com ele, quando ele se senta em meu lugar, ela lhe dá um beijo daqueles, ao mesmo tempo que pega a mão dele e poem em cima de seus peitos, por cima da camisa.
Seu João, o dono do bar ficou louco quando viu aquilo, minha esposa beijando e sendo bolinada por um cara na minha frente. Minha esposa me mandou pagar a conta logo, que queria dar pro negão logo. Quando fui pagar, seu João me fala
- “ Não conhecia esse lado corno seu não…”
Ai respondi: - se o senhor for discreto, pode se dar bem também.
Paguei a conta e saímos do bar. Minha esposa e o Negão entraram no carro no banco de trás, e começaram a se amassar lá, mas nossa casa era perto, de modo que chegamos logo.
Desceram do carro se beijando, e ela já sem a blusa, e o negão, mamava nela e ao mesmo tempo, enfiava a mão dentro da bermudinha dela, e penetrava o dedo na buceta da minha esposa, chamando ela de puta safada.
Quando chegamos na sala, ele retirou a bermuda da minha esposa e a mandou abaixar e tirar seu pau de dentro da calça e chupar. Quando ela retirou o pau dele, nossa, que vara grande, acho que mais de vinte centímetros, grossa, da base a cabeça, veiúda e a chapeleta, parecia um cogumelo, minha esposa ficou vidrada na rola dele, começou a chupar com gosto, quando ela colocou na boca, o negão, segurou forte em sua cabeça, e meteu fundo na garganta da minha esposa, nossa ela engasgou, salivando muito, e ele mandou ela abrir a boca de novo e fez isso mais algumas vezes. Nisso, ele vira para mim e me fala
- “ Corno, onde é o quarto, quero fodê-la em sua cama, com vc vendo bem de pertinho, seu manso”.
Nossa, aquela humilhação me fez ficar de pau mais duro ainda. Indiquei o caminho e ele, foi andando, puxando minha esposa, quando chegou no quarto, pegou ela no colo e jogou ela em cima da cama, minha esposa caiu de perna aberta, e ele caiu de boca na buceta dela, chupando o grelinho e arrancando gemidos dela, quando viu que ela estava doida de tesão, falou com ela:
-” manda seu corno me pedir pra te fuder, sua puta”.
Minha esposa gritou comigo: -”Anda corno filha da puta, pede meu macho pra me fuder logo, quero sentir essa vara me rasgando, anda seu brocha”.
Ai falei: - ” vai negão, foda a minha esposa, seja o macho que eu não sou”
O negão a virou de quatro e me chamou e falou para eu ver bem de perto, ele fudendo uma safada, uma esposa puta. E começou a penetra-la, minha esposa gemia muito com aquela rola lhe rasgando, em poucos segundo, ele já tinha atolado o pau todo dentro dela, então começou a bombar com força, e minha esposa gemia e gritava de tesão, se os vizinhos desconfiavam de alguma coisa, agora eles tinha certeza, pois ela gritava coisa do tipo:
- vai meu negão, me fode como uma cachorra, me faz sua puta pois esse corno num me come direito
E o negão bombava com força, e o saco dele batia no grelinho dela, aquele sacão parecendo o de um cavalo inteiro, fazendo aquele barulho de foda bem tirada, minha esposa gemia e rebolava na vara dele.
O negão fez ela gozar um monte de vezes, e depois urrando como um leão, encheu ela de porra, que começou a vazar, mas o incrivel, o pau dele ainda ficou mais uns minutos duro, e ele continuou a meter nela.
Ai ele saiu de cima dela, e eles se deitaram abraçados, com minha esposa segurando o pau dele e punhetando de leve, ela queria ele mais, uns dez ou quinze minutos depois, ela inicia outro boquete nele, e ele manda ela ficar de quatro de novo que ia comer o cú dela, nossa, fiquei louco pra ver, ela já deu o cuzinho, mas não para uma vara com uma cabeça daquelas.
Ai o safado, chupou o cuzinho dela, deixando bem lubrificado, e iniciou a invasão do rabo da minha esposa, ela gemia de dor, pois a cabeça era muito grande, quando ela passou, minha esposa deu um berro, que ecoou pela casa e toda a vizinhança, mas como ele sabia que ela gostava de sexo forte, já começou a bombar, e em poucos minutos os gemidos de dor dela, foram substituidos pelo de prazer, e ele bombava e dava tapas no rabo da minha esposa, fazendo ela gemer muito.
O Negão bombava e minha esposa gemia e gozava, depois de um tempo ele gemia tambem muito e gozou no cu dela, nossa, quanta porra saiu, apesar de ser a segunda dele.
Quando tirou o pau do rabo dela, mandou ela chupar e deixar bem limpo, quando ela terminou os dois foram para o banheiro, tomaram um banho e ele disse que precisava ir embora, e me mandou leva-lo, mas que minha esposa tinha que ir junto no carro, detalhe, ela tinha que ir nua, rsss, então assim fizemos.
No outro dia fui no bar sozinho, e seu João era todo gentil comigo e me perguntou:
-  quando é que irei aproveitar a puta da sua esposa?
Falei em breve.
  • Enviado ao Te Contos por Corno com Orgulho

Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...