domingo, 30 de dezembro de 2018

Transando com o amigo do meu filho

by: Van
Sou Vanessa, separada há nove anos e vivo com meu filho. Morena, cabelos lisos e curtos, no estilo Chanel, 1,70m, 59 kgs. sem muito esforço, apesar de quarentona.
Meio magra, mas a mãe natureza deu carnes onde se faz necessário. Nos seios ainda firmes e bumbum roliço, pernas bem torneadas. Coroa com rosto de menina. Muitos leitores viram minhas fotos e podem confirmar (ou desmentir) nos comentários. Rs.
Beto, meu filho, é meio nerd e ao invés de esportes ao ar livre, prefere jogar gamer, desde pequeno. Volta e meia, seus amigos frequenta nossa casa e passam o dia todo jogando.
Entre eles, Renan chamou minha atenção. Nem tanto pela aparência física, já que não é bonito, ele é jovem, moreno, uns vinte e poucos anos, branquinho e magro, os óculos lhe dão ar de intelectual mauricinho, e talvez o olhar, furtivo quando encarado, porém, penetrante e desejoso sobre mim.
Alguns mais íntimos me beijam no rosto com firmeza, ele porém, mal roça os lábios em minha face ao cumprimentar, como mulher experiente, percebi seu interesse, por mais que ele procurasse disfarçar, libertina como sou, nas conversas com os rapazes, sempre soltava piadinhas maliciosas, enquanto fingia aconselhá-los, tipo cuidados com camisinhas, maridos e pais violentos, higiene no anal e outras besteiras.
Os garotos riam e alguns, como sempre até davam cantadas indiretas. Só Renan ficava serio, sem chegar perto do limiar entre a brincadeira e desejo oculto. Quando passava dos limites, meu filho intervia cortando o assunto.
Eu simulava indignação, mas no fundo aquilo mexia com meu ego. Qual mulher não fica lisonjeada em ser desejada por tantos garotões com a metade da nossa idade? Nessas situações, meu olhar sempre procurava observar Renan, que tentava se manter alheio, impassível.
Será que ele era mesmo indiferente? Ou eu estava me achando, supondo que seus olhares o traia? Resolvi tirar a dúvida.
Tenho uma saia bem curta, daquelas de usar com short por baixo. Nunca tive coragem de usar para sair na rua. Só usei dentro de casa e em dias quentes no verão.
No sábado, quando os rapazes vieram para jogar, coloquei a tal mini saia. Meu filho e três rapazes estavam jogando na sala, em seu notes e ate no vídeo game.
Como sempre faço, sentei num sofá ouvindo músicas com fone de ouvido. Fingia estar compenetrada na música, porém, de olho no rapaz. Várias vezes flagrei seu olhar em minhas pernas. Resolvi ousar mais.
Fui ao banheiro e tirei a calcinha.
Depois de servir refrigerante a todos, voltei para o sofá, dando uma ajeitada nele para que ficasse de frente para o Renan. Coloquei os fones e aparentando estar compenetrada nas músicas, fui me relaxando no sofá, indo para a frente, fazendo a saia subir, mostrando mais as coxas.
O garoto não tirava o olho delas. Abri um pouco as pernas, mostrando cada vez mais a virilha. O rapaz que jogava com Renan não percebia nada por estar de costas para mim.
Ficamos nesse jogo, eu toda inocente mal intencionada. Rs. Era divertido seu esforço em tentar ver mais e mais. Para atendê-lo, eu às vezes me mexia no sofá, abrindo mais as pernas.
Acho que ele percebeu que eu estava sem calcinha. Talvez deva ter visto minha racha depilada.
Tirei os fones, me levantei e fui olhar, perguntando quem estava em vantagem. Renan estava perdendo feio e acho que nem estava se importando com isso. Me aproximei dele, eu de pé e ele sentado. Me debrucei sobre o braço do sofa, olhando mais próximo da tela, como analisando o jogo.
Encostei na mão do Renan e assim ele perdeu de vez,  reconhecendo a derrota. Aproveitei para pedir a ele que me ajudasse a preparar os lanches. Peguei em seu braço e quando o puxei, dei um jeito de esbarrar a costa da mão em seu pinto. Deu para sentir que estava duro como pedra!
Praticamente o arrastei até a cozinha. Agora eu tinha certeza que era tesão mesmo. Alguém disse que o desejo não tem hora e nem lugar. Vem assim, sem mais nem menos. Como uma predadora eu tinha escolhido a minha caça. E não ia deixar escapar.
Na cozinha, Renan ficou parado aguardando ordens. Peguei o pão e tirei da geladeira a manteiga e presunto. Ele se afastou para dar passagem. Me aproximei da mesa, ficando de costas para ele, que mantinha certa distância. Empinei o bumbum e fui ao seu encontro.
Surpreso, o rapaz ficou parado. Rebolei o quadril, me encaixando melhor. Nessa hora, dissipadas as dúvidas, Renan agarrou minha cintura e de forma firme se atracou no meu traseiro. Senti quando os lábios ávidos beijaram meu cangote. Me virei de frente para ele.
Com um olho na porta, deixei que me beijasse. Com a mão procurei seu volume que forçava a braguilha da calça. Acariciei enquanto ele também tentava enfiar a mão por baixo da minha saia. Ficamos ali nos beijando loucamente, ele já tocando meus seios, querendo abrir a blusa.
– Não, agora não. Dá um jeito de sair e me espere lá na rua.
Renan se despediu dos outros e saiu. Depois de algum tempo, para não despertar suspeitas, disse que ia na casa da Rita, uma amiga. Saí para a rua e fui caminhando. Logo Renan chegou com seu carro. Tentou me beijar ali e eu não permiti. Afinal preciso manter as aparências de ¨dama de respeito¨. Fomos para um motel.
Foi entrar no quarto e ele me atacar, louco para consumar a relação. Não reagi a seus arroubos de tesão, tipico dos jovens. Foi tirando minhas roupas alucinado e se livrou das dele, mais rápido ainda. A ansiedade e o desejo talvez fosse porque não acreditasse no que estava acontecendo, ou o medo de que eu desistisse, imagino eu.
Ao nos beijarmos na cama, senti seu membro tentando penetrar a pombinha. Tive de empurrá-lo e mandar colocar o preservativo. Acabei tendo de ajudá-lo a encapar o catatau.
Sei como são os meninos. Na primeira ficam ensandecidos e querem meter e bombar. A vantagem é que após o primeiro gozo, a recuperação é rápida. Passado a pressão inicial, na segunda vez é que se obtém o prazer. Assim, me deixei levar.
Como uma boneca inflável, fiquei ali inerte, de pernas arreganhadas e por baixo, entregando meu corpo e carnes para saciar seu desejo. Renan colocou tudo e estocou com vontade, como um macho que tinha uma das raras ocasiões para cobrir uma fêmea.
Sua respiração ofegante aumentou de tom e ritmo, demonstrando todo prazer e a proximidade do gozo. Percebi o clímax ao sentir a socada final, profunda e a rigidez dos seus músculos dos braços e coxas. Apenas o membro pulsava dentro de mim, soltando esperma aos borbotões.
Enquanto seu corpo mole e saciado pesava sobre mim, a respiração normalizando, eu sabia que era hora de mostrar como se faz o sexo, de forma intensa, madura e gratificante. Movi os músculos vaginais, apertando seu falo, como numa ¨mastigação¨, ordenhando o resto do sêmen Enlacei seu quadril com as pernas, trazendo mais para dentro de mim, colocando meu corpo ao dele, transmitindo meu calor de fêmea possuída enquanto acariciava suas costas.
Ficamos assim até que seu espeto, meio mole, foi escorregando para fora de mim. Sei que após ejacular, a glande fica muito sensível. Assim, nos viramos, agora com ele de costas para a cama. Sentado em suas pernas, abocanhei o pau, limpando com a boca, num boquete demorado. O negócio do rapaz ficou totalmente rígido outra vez.
Passou a meter em minha boca, enquanto soltava gemidos roucos de prazer. Até que acabou gozando fartamente. Como boa apreciadora de leitinho, bebi tudo, com cuidado de passar a língua na cabeça e sugar a ponta. Acho que a sensação foi tão incrível que Renan chegou a tremer.
No sábado seguinte, com os rapazes jogando em casa, eu notava o olhar de adoração do Renan, igual a de um fiel fanático por um ser divino. De tão distraido, chegou a ter a atenção chamada pelos outros, por estar em alguns momentos com a cabeça ¨na lua¨. Ah, se eles soubessem a razão…
Por instantes passou pela minha cabeça, se os outros soubessem a verdade. Ia ser uma tremenda encrenca em casa. Por outro lado, até que para uma libertina como eu, não seria tão ruim satisfazer todos os outros meninos. Se vou envelhecer, deveria aproveitar enquanto sou apetitosa. Ou será que ainda assim, seria uma ridícula tarada? Quando passarem dos quarenta, muitos irão entender o que estou dizendo.
Quando ninguém estava notando, fiz sinal para Renan ir para a cozinha. Longe dos olhos dos outros, já me agarrou e procurou me beijar, enquanto cobrou:
– Puxa, fiquei a semana inteira esperando uma ligação sua.
– Eu liguei, mas quem atendeu foi um outro, sei lá, acho que anotei o numero errado.
Pura mentira. Na verdade quis evitar ou talvez quisesse aumentar sua ansiedade e desejo. Sei lá. As vezes faço coisas que nem eu mesma sei porque. Ele pegou uma caneta e anotou novamente seu numero num pedaço de papel. Enfiei o papel pelo decote da blusa, guardando dentro do sutiã.
No dia seguinte, um domingo, meu filho foi para o clube. Eu sabia que Renan estava lá também. Liguei para ele e pedi que viesse na minha casa. Não deu meia hora, ele já estava tocando a campainha.
Em vários relatos que li, a maioria dos rapazes narram como marcante suas primeiras experiências. E entre elas, principalmente a anal. Talvez porque poucas mulheres praticam, por medo ou preconceito. Eu mesma era uma delas. Se o rapaz já tinha me possuído, então que me possuísse por inteira, para jamais me esquecer. Pode parecer arrogância de minha parte, mas era isso mesmo que eu sentia.
O recebi já nua, apenas com uma camisola preta e sapatos altos da mesma cor. Tinha feito até lavagem ali atrás, além de deixar a camisinha e gel lubrificante na cabeceira da cama, discretamente escondido, mas facilmente ao alcance da mão. Com tipico ardor juvenil, ele já foi se despindo, todo afobado.
A ferramenta dura e pronto para me penetrar. Só que dessa vez, teria que ser uma aula de sexo. Como boa professora, freando seus instintos, deitei na cama e disse:
– Você conhece aquela máxima do é dando que se recebe?
– Como é que é?
– Pois é, o negócio é o seguinte, dois pontos. Além do pau, você tem outros instrumentos de prazer e tem que usar.
– Usar? Usar o que?
– A boca, a boca. Como eu fiz. Foi bom?
– Nossa, foi demais aquela sua chupada!
– Então, faça o mesmo em mim. E se caprichar bem, te dou o… cu-zi-nho.
Falei a ultima palavra de forma bem acentuada, carregando nas sílabas lentamente. O impacto foi mais forte do que mesma tinha imaginado. Caiu de boca na minha buceta, chupando de forma desordenada, porém com muito entusiasmo. Aos poucos fui sentindo prazer. Mesmo com sua falta de prática, quando notei, estava gemendo, empurrando minha buceta ao encontro do seu rosto. Tive meu primeiro orgasmo.
Renan continuava mamando na minha bocetinha, todo compenetrado na tarefa. Passei a orientar melhor, como usar os lábios e a língua e em quais pontos tocar. Procurava demonstrar reações de prazer nas partes que me agradava mais. O garoto levava jeito para se tornar um bom amante. Depois um novo clímax, desta vez sem que eu conseguisse controlar minhas reações, já desvairada agarrando seus cabelos. Foi quando me perguntou:
– O lance do cu está mesmo valendo?
Nem respondi. Apenas peguei o preservativo e coloquei no seu pau, Peguei o tubo de gel lubrificante e joguei bastante em cima, com o dedo, espalhei em toda extensão, cuidando para deixar bastante na ponta.
Fiquei de quatro, coloquei o travesseiro sob o ventre, empinei a minha bunda, abrindo os montes com as mãos.
O contato gelado da cabeça untada com gel fez eu involuntariamente, contrair o anelzinho, procurava relaxar quando senti a forte pressão. Como entortava e não entrava, disse para ele:
– Pegue no seu pau e segure.
Rebolando e empurrando a bunda para trás, fiz entrar. Dessa forma nem doeu. Movendo o rabo para a direita e esquerda, tentava controlar a penetração quando senti que ele empurrou. Acabou entrando quase tudo! Algo que alguém experiente jamais faria, já que o segredo está em deixar o cuzinho ir dilatando e acostumando com o invasor.
– Calma! Vai devagar!
Protestei. Era sua primeira vez e tinha que dar um desconto nisso. Enquanto ele empurrava e tirava devagar, procurei me concentrar nas sensações. O entra e sai causa prazeres diferentes do sexo vaginal. É algo esquisito e gostoso a pressão que o pau duro causa.
É quando vem o desejo de mais e mais. Talvez por isso seja viciante e quem não experimentou, recomendo que provem.
Com a mão toquei meu grelhinho, numa siririca lenta e quando dei por mim, já manipulava o clitóris à toda, enquanto pedia que ele aumentasse o ritmo.
– Vai, mete mais, mete rápido. Vai, põe mais, põe tudo, vai! Ahh, vai, come gostoso meu cu, vai! Vai, vai, mete! Ahh, me come, ahh, me rasga inteira!
Nem sei mais o que disse. Só sei que nessa hora fico maluca, desvairada. É quando o êxtase se aproxima. Um orgasmo com o cuzinho preenchido. Renan por sua vez soltava gemidos roucos de prazer. Ele também passou a falar coisas pornográficas:
– Gostosa! Gostosa, puta que pariu! Demais, gostosa, que cu apertado, gostosa!
E repetia as mesmas coisas sem parar. O ritmo das bombadas era frenético, judiando do meu cuzinho, suas mãos apertavam meu quadril como garras, enquanto metia forte e fundo tentando fazer o pau entrar, como dizem até o talo.
Acho que ele gozou, porque passou a gritar palavrões e depois deu uma parada.
Quase no clímax, ordenei:
– Ahh, ahh, não para, ahh, vai, vai, ahh, não para.
Mexia o quadril ensandecida, ele recomeçou as estocadas e foi quando cheguei ao orgasmo, incrível quando isso acontece, parece que somos levadas a outra dimensão, o corpo fica rígido e os buraquinhos piscam. Milhões de agulhas parecem picar toda a pele. Sensação que dura alguns segundos antes da fraqueza que toma todo o corpo.
Me deixei cair com Renan ainda metendo sem entender o que acontecia comigo. Ao perceber minha parada, soltou todo seu peso, ainda profundamente entalado em mim. Com a respiração ainda alterada, contrai o orifício, massageando o pau que me sodomizara.
Pedi que tirasse devagar, saboreando a saída, outro momento de prazer. Os músculos ajudam a expulsar o corpo estranho, reação instintiva. O garoto parecia não querer que aquilo terminasse. Quando estava prestes a sair, ele voltava a empurrar tudo novamente.
E começava o processo de expulsão outra vez. Descobri que aquilo também era muito gostoso. E todo vez que fizer anal, vou repetir a brincadeira. Em cada relação, sempre acabamos aprendendo alguma coisa.
No sexo vaginal, o tamanho é o de menos. A grossura já faz a diferença. No sexo anal, apesar do temor, fica a vontade de receber sempre algo maior e principalmente, quanto mais comprido melhor.
Sei lá se é apenas fantasia. Só experimentando para saber.
Renan agora anda querendo sempre, fica ligando, pedindo e implorando para comer mais vezes o meu cu. Estou tendo um trabalhão para controlar seus arroubos e desejos. Já chegou a dizer que está apaixonado por mim.
  • Enviado ao Te Contos por Vanessa

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