segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Aticei tanto que acabei levando no cuzinho.

By: Lelê

Oi gente, tudo bem?. Semana passada quando saía do trabalho vivi uma das situações mais intensas e gostosa da minha vida;
Podem me chamar de Lelê, tenho 26 anos, sou gordinha, sem exagero, tenho coxas grossas, bundinha grande redonda e empinadinha e tenho peitos médios, mas cheios, lindos e delisiosos, gosto de usar calças justas que ficam apertadinhas e delineando minha bunda.
No final de tarde e fui pegar o ônibus pra ir pra casa, nunca pego ônibus cheio, eu sempre fico na fila esperando até conseguir ir sentada, mas nesse dia, ao passar pela porta de um ônibus já cheio, olhei pra dentro e contemplei uns seis rapazes morenos e fortes em pé na porta, sem pensar me enfiei no meio deles e fiquei imprensada entre os rapazes, é claro que fiquei bem encostado em um deles que estava meio de lado atrás de mim, já sentindo um tesao da porra
Segurei a calça pelo cois e puxei pra cima dando aquela reboladinho que normalmente as mulheres fazem pra acertar a calça, e no momento que fiz isso o cara que estava atrás de mim meio de lado virou-se e encaixei nele já empinando a bundinha, e fui encoxada deliciosamente dentro do ônibus que saiu lotado e já na primeira curva senti que ia ser muito proveitoso
Estava sem apoio e deixava o corpo ir pra lá e para cá, sentindo a tora do cara roçar em minha bundinha, e eu dando empinadas na bundinha e me esfregando nele até que senti sua pica ficar dura enquanto roçava em mim e era enorme, uma curva mais forte e fui segura pela cintura e puxada de encontro ao corpo do rapaz, sendo agora encoxada de vez, segurou-me forte pela cintura e eu ia me esfregando nele, que delicia;
Até que chegou meu ponto, desci e fui andando pra casa cheia de tesao, quando ia subindo a rua, percebi alguém andando atrás de mim a uma certa distância, olhei e reconheci o rapaz do ônibus que veio me encoxando a viajem inteira e meu corpo arrepiou por inteiro, segui andando normalmente é quando passava em frente a uma loja em obra, antes de chegar ao portão de casa e minha rua é meio deserta, senti o rapaz me segurando firme pelo braço e me puxando pra dentro da obra:
- vem comigo
Disse com firmeza, tremi de alto a baixo e obedeci, ela era bem forte e grandão, chegando lá no final de um corredor ele me sentou em uma pilha de tijolos, abriu a calça e pôs sua pica pra fora, e segurando firme minha cabeça socou sua vara na minha boca dizendo pra eu mamar
Eu mamei sua piroca quente e deliciosa, ele segurava minha cabeça e socava sua pica garganta a dentro quase me sufocando, um arrepio passava pelo meu corpo a cada segundo, e seguia mamando seu membro grande e grosso, de vez em quando ele tirava da minha boca e batia no meu rosto com seu pau e socava de novo na minha boca, parou, tirou da minha boca me pôs de pé e foi tirando minha roupa, me deixando nua em pelo
Passou a mão na minha bucetinha e focou mais na minha bundinha grande, redonda e empinadinha e deu uma palmada estalada e ardida
- que bundão heim, disse ele
Posicionou-me de pé , com as pernas meio abertas e os braços apoiados na parede, empurrou um pouco minhas costas pra baixo deixando minha bundinha arrebitada mais empinadinha ainda…
- Olha isso!!!! que bundinha gostosa vc tem heim sua vadiazinha!!!
Cuspiu na mão e lambuzou de saliva meu cuzinho penetrando-me com seu dedo grande, senti que ia ser fodida de uma forma deliciosa, ele posicionou a tora na entrada do meu cuzinho forçando um pouco, entrou a cabeça do mastro que já entrou me fazendo gemer, parou e fez um psiuuuu me mandando calar a boca
Segurou firme minha cintura com uma mão e com a outra tapou minha boca, tremi na base sabendo que ia ser fodida por aquela pica gigante, e como já estava com a cabeça da pica enfiada no cuzinho não tive reação, e numa estocada fui penetrada até o talo
Eu urrei de dor como nunca, as lágrimas desceram e sem pena, sem parar, estocou bombando no meu rabo, a cada estocada forte sentia que meu cu parecia que ia rasgar não conseguia me conter e continuava urrando a cada estocada
Doía pra caralho o meu cuzinho, e o filho da puta quando sentia que ia gozar dava uma parada pra se segurar, alguns segundos de refresco mesmo sentindo a tora arrochada no meu rabo e quando ele sentia que havia segurado a gozada sem demonstrar, começava o meu suplício dando novas estocadas segurando firme minha cintura e minha boca
Por várias vezes ele parou pra segurar o gozo, o suor era muito, estava muito quente e a loja estava abafada, minha buceta piscava muito, seu corpo já pesava em mim quando ele começou a socar violentamente em mim, gozou urrando e dizendo:
- toma minha porra sua vadiazinha filha da puta!!!!!!
E continuou as estocadas por um tempo, tirou o pau do meu cuzinho agora arrombado pela sua tora, e como doía , fiquei um tempo parada na mesma posição até poder me mexer, meu rabo dois pra cacete, ele vestiu a roupa e sem falar nada foi embora me deixando ali suada, todo lambuzada de porra e com o cu arrombado e doendo sem poder me mexer
Um tempo depois consegui me vestir e fui andando devagar pra casa, pois mal consegui me mexer com o cuzinho ardendo
Cheguei em casa e fui direto pro banho e constatei o que já era fato, meu cuzinho foi arrombado, no banho toquei uma siririca bem demorada, dando um trato na minha buceta pois ela merece também, imaginando aquela pica nela e a arrombando tambem.
Quando deitei na cama para dormir, estava tão cansada que apaguei!
  • Enviado ao Te Contos por Lelê

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