segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Virei o entregador de pizza e de sexo da Rosana

By: Leandro

E a galera massa aqui do Te Contos, eu me chamo Leandro, tenho 24 anos, sou Baiano, mas moro em Sp. Tenho 1.78 de altura, sou forte, mas sem exagero. Esse ano fiquei desempregado e na correria para conseguir um emprego um amigo me chamou para trabalhar em sua pizzaria como entregador enquanto não surgia nada na minha área.
Assim que comecei a trabalhar na pizzaria, meus colegas falavam muito de uma cliente que toda sexta, sábado e domingo fazia o mesmo pedido: uma pizza, metade calabresa sem cebola, e metade frango com catupiri e azeitonas verdes.
Pontualmente às 9 horas da noite. Todos brigavam para fazer aquela entrega, mas para me “batizar”, no meu primeiro fim de semana ali, mandaram-me para o apartamento dela. Um edifício chique. Não entendi por que os caras tiravam tanto sarro quando me viram saindo com a pizza “da madame”.
Toquei a campainha. Uma mulher de uns 35 anos, linda, estilo capa de revista, atendeu, simpática:
- “Prazer, Rosana”.
Fiz o mesmo: - “Márcio. O prazer é meu”.
Ela me olhou de cima a baixo e sorriu: - “É nosso”.
Com seu olhar cheio de tesão, parecia querer tirar minha roupa ali mesmo. Mandou-me entrar. Disse que ia buscar o dinheiro e saiu. Esperei na porta. Demorou; mexi na maçaneta… Fechada – e nada de chave! De repente, Rosana me chamou. Fui à sala de jantar e deparei-me com a visão do melhor banquete do mundo: Rosana deitada na mesa, totalmente nua.
- “Vem cá, vem… Quero ser recheada por você até às bordas”
Disse, com uma vozinha meio gemida, super sensual.
Aquilo não era só um convite – era uma ordem. Não pensei duas vezes. Quando me dei conta, já estava agarrado à sua cintura, sugando aqueles peitos fartos e firmes. Ela me deu um beijo quente, sua língua lambeu o céu da minha boca. Meu coração estava a mil.
Eu já ouvira boatos sobre clientes que assediavam os entregadores, mas eu mal podia acreditar que estava acontecendo comigo. Era loucura demais! Só queria aproveitar a situação!
Foi o que fiz. Alisei, beijei, lambi e apertei todo o corpão dela. Seios fartos e firmes; bunda grande, redonda, arrebitada; coxas torneadas… E entre elas, o triângulo mágico, de pelinhos macios.
Quando fui enfiar o dedo lá, a danada fechou as pernas e segurou meu punho.
- “Não, o dedo não. Quero outra coisa”, falou.
Mas eu nem liguei. Ela pensava que ia ficar me dando ordens? Não, senhora! Enfiei o dedo maior-de-todos com força, inteiro. Ela deu um baita gemido, dolorido, tentou me empurrar.
Eu a segurei firme pela cintura com meu braço livre e iniciei um vaivém, primeiro com um, depois com dois dedos, bem rápido. Ela se desmanchou e abriu as pernas.
Ao invés de empurrar, agora puxava minha mão. Eu remexia os dedos, rápido como um bom pianista. Em poucos minutos, ela foi à loucura, gozou urrando, tremendo inteirinha… Desvairada! Foi com muito esforço que não a possuí. Deixei-a em cima da mesa e fui embora.
Minha estratégia deu certo: nos dias seguintes, Rosana ligava e exigia que eu fizesse a entrega.
Acabamos nos tornando amantes, virei o entregador de pizza (e de prazer).
  • Enviado ao Te Contos por Leandro

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