by: Elisa
Me chamo Elisa, tenho 24 anos, moro em SP, sou morena, alta, com 1.70 de altura, seios médios, e pernas torneadas.
Para variar, a chuva que alagou SP ontem me proporcionou um encontro inusitado com o gerente do banco que sou correntista, ele não é um homem jovem, tão pouco belissimo, mas é charmoso e sedutor, nos encontramos num hipermercado próximo de casa, cordial como sempre ele se aproximou de mim e me disse um “oi” com um largo sorriso.
Estávamos proximo ao caixa e notei que seus olhos passeavam por meu corpo, quando a operadora registrou minhas compras ele se aproximou me dizendo te dou uma carona de guarda chuva até seu carro, eu abri um largo sorriso, por um instante meus desejos assumiam as redeas do meu juízo.
Quando chegamos ao meu carro, estavamos molhados e meu vestido de algodão devido a chuva colado ao corpo, meus seios colados na fina malha evidenciavam os bicos. Os olhos dele neste momento se fixaram no meu corpo, fingi não perceber e abri a porta do meu carro e safadamente me inclinei com o bumbum que roçou nele sentindo sua vibração.
Ainda inclinada virei minha cabeça e perguntei a ele:
- vamos esperar a chuva passar no meu carro?
Ele abriu um largo sorriso safado, quando já estávamos dentro do carro, peguei suas mãos e as conduzi até meu corpo, ele tocou meus seios e desabotoou os botões deixando meus seios a mostra, ele os sugou deliciosamente, e suas mãos abriram minhas pernas e puxou minha calcinha de lado.
Eu já estava úmida, no cio, e abri minhas pernas permitindo que ele roçasse meus labios molhados e meu clitóris durinho. As mãos grandes dele esfregava meu clitóris deliciosamente e seus dedos foram invadindo minha bocetinha, eu gemia e abri a calça dele.
O safado tinha um pau grosso e que pulsava faminto, abocanhei, chupei com forca, sentindo ele todo melado na minha boca.
A chuva intensa e a adrenalina de sermos apanhados, me fez ficar alucinada, parei de chupar o pau dele e me sentei em seu colo, o pau dele deslizou para dentro da minha bocetinha que estava toda meladinha.
E que delicia sentir aquele cacete grosso entrando e saindo da minha bocetinha, enquanto ele mordia os bicos do meu seio, como uma fêmea no cio, galopava, urrando e pedindo
- mete, mete gostoso.
Nossos corpos estavam em chamas, quando ele parou de chupar meus seios e me beijou, me envolveu num abraço apertado e seu jorro preencheu toda minha bocetinha, senti a porra dele deslizar por minhas pernas, me sentei e disse:
- que delicia.
A chuva já havia diminuindo e por sorte não fomos surpreendidos, nos arrumamos, ele desceu do meu carro me dando um aceno com a mão, eu retribui e vim para minha casa, ainda cheia de tesão e com a bucetinha toda gozada.
- Enviado ao Te Contos por Elisa
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