by: Alguem
Conheci Marina num bar pé sujo no Catumbi, prá dizer a verdade ela que deu em cima de mim, e veio até mim, confesso que isso numa mulher me atrai mais do que qualquer coisa, afinal é caçadora, sabe o quer, como quer, na hora que quer e mais ainda com quem quer.
Estava tomando minha cerveja sozinho, aguardando uma dessas chuvas de verão que caem sem aviso no Rio de Janeiro, e que não tem hora prá terminar, pode demorar um minuto ou uma eternidade, a rua parecia um enorme Rio Nilo.
Enquanto tomava vi Marina, sozinha numa mesa de ferro enferrujada.
A troca de olhar foi apenas o começo do fogo que a consumia, Marina vestia um vestido preto de alças, no qual realçava seus peitos, ela não usava sutiã, era percebível, pernas grossas, ombros pequeno, boca de lábios grossos, morena, para mulher até poderia dizer que ela era alta, usava sandálias rasteirinhas, cabelo até o ombro, batom e esmalte vermelho, como me excita um vermelho numa mulher, e olhos negros.
Coloquei um pouco mais de cerveja no meu copo, quando percebi Marina já estava ao meu lado, de pernas cruzadas.
- Me serve dessa sua cerveja? - perguntou ela.-
Claro! Por que não? Com uma mulher dessas?
Ela sorriu.- O que significa uma mulher dessas?
- Linda! - respondi.
- Pena que é só isso, porque além de linda eu sou uma mulher dessas, e estou louca pra que você me beija e me coma. - fuzilou
- Não faça isso fico já fico de pau duro com facilidade e você me falando isso e linda desse jeito vai ser impossível.
Marina não pensou duas vezes meteu a mão no meu pau, sem dó e com vontade, senti até um pouco de dor, mas gostei e meu pau mais ainda.
- Uau! Como é grosso!!! E grande…
- Normal. Nada demais - ri
- Se isso é normal prá ti, imagina o que é anormal. Quero você dentro de mim.
Marina levou minha mão pro meio do vestido dela, não vestia calcinha, senti o calor que imanava da sua buceta, ela literalmente pegava fogo no meio das pernas.
- E ai gostoso? Me tira daqui, a chuva já passou, mas meu fogo não! Mas não vou a motel.. Quer vir comigo em um lugar? Vou te levar pro mal caminho.
- Adoro o mal caminho.
Marina pagou a bebida dela e a minha cerveja, me deu um beijo na boca, pegou na minha mão e me levou pela rua cheia d´água.
- Não se preocupe, vamos apenas andar um pouco.
- Ok sem problemas.
Andamos, conversando amenidades, Marina me contou um pouco da vida. Tinha 32 anos, bancária e casou-se duas vezes. Não teve filhas. Morava na Tijuca. Filha única e tarada. Quando via um homem que a excitasse fazia de tudo pra transar come ele, e no caso eu era a bola da vez.
- Chegamos!
Era uma casa abandonada: janelas quebradas, portas abertas.
-Vamos?
- Vambora!
Entramos, a princípio uma escuridão, mas chegando perto do que um dia foi cozinha havia claridade, marina em um piscar de olhos tirou o vestido, nua ficou roçando na minha bermuda, metendo a mão por todos os lados, ofegante… abriu meu zíper e colocou meu pau pra fora e abocanhou com vontade.
A boca de Marina também era quente, tirei minha camisa e abri o botão da bermuda, ela ficou louca quando viu que era uma cueca branca e que eu tinha pentelhos.
- Não acredito gostoso… que lindo! Um homem desse, com um pau desse de cueca branquinha e com pentelhos.
- Pentelhos? - Não entendi.
- Sim. Os homens de hoje raspam os pentelhos e se duvidar ainda fazem a sobrancelha. Broxante. Deixa eu te admirar.
Marina ficou encostada na parede, de longe se tocando enquanto me olhava.
- Toca uma!! Deixa eu ver…
Fiquei me masturbando, mas aquilo tudo era muito excitante pra mim, os dois ali pelados loucos de tesão e se tocando numa cozinha em ruína, era tudo muito surreal, mas foda-se o surreal.
- Vai! Vai! Passa a mão no seu sacão, no seu peito. Vai gostoso.
Fazia tudo que ela mandava… a xoxota dela estava enxarcada de tanto tesão que ela estava.
- Gostoso eu vou gooooooooooozar…Marina gozou gostoso.
Se contorcia de tesão, aquela cena era demais prá mim, também não aguentei a pressão e gozei. O gozo foi longe.
- Uau gatão! Que delícia!!! Adorei, mas tenho que ir.
- Como assim? Não vou meter?
- Hoje não! Já consegui me acalmar. Tenho que ir. Nem tudo que lhe disse era verdade a não ser o fato de estar louca de tesão por você. Mas nem poderia estar aqui. Tenho quatro ligações no celular.
Fiz cara de que não entendia nada.
- Sou casada gatão! Mas estava doida prá dar pra você, mas prometo que a gente vai se encontrar novamente.
Marina deu as costas prá mim, se vestiu, me deu um beijo e foi-se.
- Sabe sair daqui né?
- Pode deixar. Me viro.
- Bjs e obrigada pela gozada e não apare seus pentelhos. São lindos.
Foi-se como apareceu, rapidamente, eu saí da casa meio bamba tamanha foi a gozada, já escurecia e o céu estava limpo, fui prá casa com a impressão que faltava alguma coisa.
Uma boa metida naquela xoxotinha quente ia ser bom demais. Uma pena!! Mas tenho certeza de que encontrarei Marina em algum lugar.
Realmente encontrei Marina em um bar em Botafogo meses depois, acompanhada do marido e de dois filhos, linda como sempre, nos olhamos e mais nada, senti que Marina apenas deu um leve sorriso de canto de boca e ficou no ombro do marido enquanto olhava um dos filhos em seu colo.
- Enviado ao Te Contos por Alguem
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