by: Bia
Ola, me chamo Bia, tenho 23 anos, morena de seios médios, adoro academia, tenho coxas grossas, bunda durinha e redonda, cabelos lisos, castanho escuro.
Faço faculdade e para ajudar a pagar as contas eu resolvi fazer programa.
Tudo começou com uma brincadeira: Estava na entrada da rodoviária de Campinas aguardando o horário que sairia meu ônibus, demoraria mais de uma hora. Percebi que era ‘filmada’ pelo olhar de um cinquentão de terno, boa aparência e carregando apenas uma maleta. O homem veio em minha direção e antes de dirigir-me a palavra percebi suas intenções que eram facilmente expressas pelo seu olhar safado e sorriso maligno.
Sou exibicionista desde menininha, minhas roupas são naturalmente ousadas, adoro minissaias e blusas soltinhas caídas no ombro e batons expressivos e provocantes e já aconteceu antes de eu ser confundida com profissionais do sexo. Só que desta vez eu estava a fim de brincar e fingiria ser garota de programa caso sua abordagem fosse com este intuito.
Ele chegou pertinho e cumprimentou-me sendo bem simpático. Disse que foi atraído por mim assim que me viu ao longe, que gostou muito do meu jeitinho de menina em um corpo de mulher e que gostaria muito de sair comigo.
Gente! Se o coroa não me convidasse para sair, eu o convidaria. Que homem charmoso, cheiroso e seguro nas palavras, ainda assim decidi continuar com a brincadeira, mas não tinha nem ideia de quanto cobraria uma garota nesta situação. Enquanto sorria e agradecia os elogios, raciocinava muito rapidamente para tornar verossímil meu papel de acompanhante.
Achei que R$200,00 era um bom preço por uma hora de sexo básico (sem anal), as despesas com motel também seriam dele. “Se rolar, rolou” pensei.
Ele aceitou sem pestanejar. Aff! A adrenalina percorreu pelo meu corpo, tive a chance de desistir e correr naquele instante, ou mergulhar de cabeça no jogo que eu ainda não conhecia as regras.
“Foda-se, vou jogar” pensei.
Perguntou onde fazia meus programas. Sugeri um motel, (um dos poucos que conhecia na região, e só de passar em frente quando estava em meu ônibus. Por fora era muito legal, parecia classe A.) ele chamou um táxi e partimos para o meu primeiro programa.
Adentramos a suíte do motel, o interior combinava com o exterior, era mesmo classe A e de muito bom gosto. O homem após consultar minha preferência, pediu bebidas para nós e não perdeu mais tempo.
Com a prática de um veterano ele me despiu, beijou, chupou e me conquistou com seus elogios. O ajudei a libertar sua arma secreta, um armamento poderoso e de muito respeito.
Abocanhei a glande enorme e rosada o chupando, engolindo e antevendo o quanto sentiria de prazer ao ser penetrada por aquele membro delicioso, ajoelhei na cama deixando ele entre minhas pernas em posição de 69, acariciei e abocanhei novamente seu membro e gemi ao mesmo tempo em que sua boca sugou minha vulva e sua língua nervosa penetrou em minha fendinha e me fez estremecer de prazer.
Agarrada com as duas mãos em seu sexo o chupei duplamente enlouquecida, eu o mordi com moderação, mas a vontade era mastigar ele todinho, que pau gostoso, que momento delicioso. Ahh! Gozei em sua boca que não desgrudou do meu sexo vorazmente sugando todo meu líquido de gozo.
Acabei-me em gritinhos e curtindo meus orgasmos ainda o punhetando.
Ui! Foi minha expressão de susto quando seus jatos de sêmen atingiram meu rosto. Foi uma surpresa agradável. Aproximei minha boca e outros jatos atingiram meus lábios. O abocanhei sugando e sentindo as pulsações daquele nervo exposto.
Fui lavar meu rosto meladinho, assim que voltei do banheiro o vi sentado na cabeceira da cama apoiado em travesseiros e com uma expressão bem safada, punhetava levemente seu pênis firmão protegido por uma borrachinha lubrificada; Isso deixou-me mais animada e louquinha de tesão.
— Vem linda, me deixa sentir você por dentro.
— Já que você insiste tanto — concordei com um sorrisão.
Sentei por cima dele e delirei quando aquele membro grosso, e maior que outros já sentidos, deslizou alargando minha fendinha e percorreu vagina adentro.
“Ohoo, transar com prazer é tudo de bom.”
Pensei sorridente enquanto saboreava aquilo tudo preenchendo meu sexo.
Viajei cavalgando sobre ele sendo golpeada por suas estocadas e suavizadas por suas carícias, fiquei molinha tamanho foi o êxtase.
O danado colocou-me de quatro — adoro assumir o papel de submissa — Penetrou-me por trás ainda em minha vagina voltando a golpear-me como um maníaco e deliciar-me com orgasmos múltiplos. Estava quase desfalecida quando ele gozou preenchendo o preservativo com seu sêmen.
Ainda lembro quando tirou de dentro e ajeitou meu corpo deitando minha cabeça no travesseiro, tive a sensação de estar dopada, adormecida. O homem ajoelhou deixando minha cabeça entre suas pernas e roçou seu pau quase molinho em minha boca. Sorvi umas gotinhas que ainda saiam do seu membro o sugando e saboreando.
Minha última lembrança romântica daquela noite foi de senti-lo se acomodar ao meu lado, beijar meus lábios e dizer algo safado e carinhoso.
Depois fomos para a higiene, pagamentos e pegamos um táxi. Deixou-me na rodoviária e seguiu para o aeroporto, não sem antes anotar o número do meu celular em sua agenda e prometer que entraria em contato assim que retornasse a Campinas.
Este foi meu primeiro programa pago, porém foi muito melhor que muitos programas amorosos.
Claro que perdi meu ônibus e tive que comprar outra passagem.
- Enviado ao Te Contos por Bia
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