Meu amante me comeu bem gostoso no motel

by: Ana Clara

Oi gente, me chamo Ana Clara, tenho 29 anos, casada, tenho 1.68 de altura e sou gordinha, tenho seios médios fartos, bunda grandinha e coxas grossas.

Depois de um tempo virei amante do meu taxista safado, passamos a nos encontrar pelo menos uma vez por mês, mas faz uns 3 meses que ele não me procurava, aí descobri que ele meio que deu uma parada por conta da patroa que estava desconfiando, mas enfim, estava cheio de saudade da sua puta e resolvemos fazer uma festinha só nós dois.

Peguei um ônibus e fui até o ponto dele, chegando lá assim que me viu me agarrou na frente dos amigos que riam falando putaria, fiquei doida de tesão e entramos no carro, como ele trabalha no centro, me levou para um motel ali na santa Cecília, fui chupando ele até chegar no motel, que saudade de abocanhar aquela piroca. 

Chegando lá ele nem esperou entrar no carro, na garagem mesmo, me pegou pelos cabelos e me pôs de quatro no capo do carro, levantou meu vestido, abriu a calça e enfiou de uma vez aquela piroca na minha xota, com foca, com raiva, eu levava tapa forte na bunda

Ele apertava meus peitos, mordia meu pescoço, me xingava

- rebola cachorra, vadia, vagabunda

E eu rebolava, gemia, e ele metendo, metendo até que eu desfaleci gozando.

Quando ele viu que eu gozei tirou o pau e me fez ajoelhar na frente dele e mamar, enfiou forte aquele pau na minha boca gulosa, fiquei ali mamando, devorando até as bolas, até que comecei a sentir aquele leite quente gostoso escorrendo na minha garganta.

Nos beijamos e fomos para o quarto, chegando lá ficamos nus e começamos a nos amar novamente, deitei na cama e abri as pernas e o chamei e meu cachorrinho veio por cima enfiando forte na minha xotinha e me lambendo as tetas, cruzei as pernas atrás dele e ficamos naquele vai e vem delicioso até que mais uma vez gozamos juntos

Voltamos nos beijar enlouquecidamente, e ele me poem de quatro e fica a lamber meu cuzinho me deixando acesona, me xingando de vadia, de puta, prostituta, gorda safada, que era meu homem e eu comecei a implorar :

- me fode caralho, enfia tudo, rasga meu cu

E ele veio sem dó enfiando fundo, puxando meu cabelo, me xingando e eu gemendo cada vez mais alto, berrando…

Depois do gozo, tomamos um banho demorado no chuveiro nos beijando, nos arrumamos e saímos, ficamos de marcar outros encontros.

Ele foi me deixar no meu trabalho, parou na porta do trabalho, me beijou apertando minha bundinha e nos despedimos, falando que queria mais.

Trabalhei feliz e saciada esperando nosso novo encontro

• Enviado ao te Contos por Ana Clara