domingo, 30 de dezembro de 2018

Ganhei um boquete da amiga da minha esposa

by: Edgar

Me chamo Edgar, tenho 38 anos, sou um  homem muito bem casado, mas não posso deixar de reparar na amiga da minha mulher. Loira, gostosa, cheirosa… Tem um corpo bonito no auge dos seus 30 e poucos anos. Não tenho filhos e sou casado há 6 anos.
A Paula frequenta a minha casa desde sempre, ela e minha mulher são muito amigas, já notei algumas vezes um ar de paquera entre ela e eu, mas nunca rolou nada além de olhares. Ás vezes, no carro, eu fico olhando ela pelo retrovisor e percebo que ela retribui.
Um dia, minha mulher estava muito ocupada e casa com uma festinha que ia dar no dia seguinte, e pediu pra levar Paula em casa. Entramos na garagem do prédio e meu carro estava próximo da pilastra do estacionamento, onde a porta do carona estava, e ela me pediu ajuda para abrir porta.
Quando fui abri-la, percebi que ela não saiu do lugar, ficando entre eu e a porta. Ela estava usando uma mini-saia curta e eu estava de bermuda e pude sentir a pele macia da perna dela encostando na minha. Fiquei louco de tesão, principalmente porque percebi que ela estava fazendo de propósito, para me provocar.
Fiquei parado, meio sem reação, sentindo meu pau endurecer, ela percebeu e se recostou mais ainda, roçando a bunda no meu pau que, a essa altura já estava todo melado.
Sem dizer nenhuma palavra, ela se virou pra mim e no beijamos, um beijo louco, apressado, de tesão mesmo, das duas partes, ela se abaixou e se ajoelhou na minha frente, era noite, e a luz do estacionamento do prédio é muito fraca, além disso, nós estavamos entre o carro e uma pilastra, portanto não daria pra nos ver facilmente.
Ela abriu o zíper da minha calça e tirou meu pau de lado da cueca, ele saltou na cara dela, vermelho duro e melado, ela abriu a boca e passou a língua em volta da cabeça do meu pau… eu perdi o chão.
Estava louco de tesão, se acreditar que aquilo estava acontecendo realmente, ela sabia pagar um boquete delicioso, sem dizer nenhuma palavra, dei um gemido e deixei ela me chupar, ela acelerou o ritmo e eu fui sentindo que ia gozar, segurei-a pelos cabelos, forçando sua cabeça no meu pau.
 Acelerei o ritmo, fazendo do jeito que eu gosto, e ela deixou que eu tomasse o controle, quando senti que já ia gozar, segurei-a com mais força ainda e esporrei com vontade, dentro da sua boca, o mais fundo que consegui.
Pensei comigo: “é isso que essa cadela quer? então toma”.
Achei que ela ia ficar brava, pois não avisei que ia gozar e ainda forcei ela a tomar minha porra, que nada, ela gostou! Ficou um pouco assustada no começo, mas engoliu quase tudo.
Depois, sem dizer nada, levei-a pra casa, não falamos nada no caminho inteiro, chegando em sua casa ela desceu do carro sem se despedir, só me deu uma risadinha e uma piscada de olho.
  • Enviado ao Te Contos por Edgar

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