by: Sandra
Meu nome é Sandra, tenho 34 anos e sou casada a 18 anos . Casei aos 16 e tenho 4 filhos. Juliana, de 17 anos, Julia de 15, Joana de 14 e Juliano de 12 anos.
Sou casada com Alípio, ele tem 54 anos e é contador de uma empresa. Ele é totalmente dedicado ao trabalho, inclusive chegando a trabalhar aos sábados. O domingo é dedicado à igreja e a família.
Alípio é branco, com os cabelos totalmente grisalhos, mede 1,65m, pesa uns 60 kg e possui um dote, digamos assim médio, 15 cm e fino.
Eu Sandra sou loira de olhos azuis, tenho 1,73m, peso uns 75 kg, tenho os seios grandes e um pouco caídos pela idade e uma bunda grande. Possuo as pernas grossas e longilíneas, meu rosto aos comentários dos outros dizem que é lindo emoldurado por cabelos longos e levemente ondulado.
Juliana é loira com olhos castanhos cor de mel, mede uns 1,75 m, pesa 58 kg, portanto bem magrinha. Seu corpo esguio tem uma bundinha arrebitadinha e os seios pequenos, uma linda menina.
Ela namora Gê (Geraldo) um belo rapaz mulato com 22 anos, 1,80 m, uns 80 kg, ele não é muito bonito, mas de uma simpatia que conquista a todos. Muito honesto e faz faculdade de engenharia em outra cidade. (18 cm e grosso)
Nossas famílias tem uma ótima relação, construída junto ao trabalho de Alípio e José Geraldo, pai de Ge. Tentamos sempre estarmos juntos nos divertindo, vivemos uma vida normal, voltada para a igreja.
Todos os domingos a família inteira frequenta os cultos da igreja e participa das pregações junto a comunidade. Sobre que venho relatar aqui aconteceu bem próximo ao casamento de Juliana e Ge.
Possuímos uma bela chácara nos arredores da cidade e iríamos fazer um almoço entre as famílias e as pessoas mais amigas. Para dar um jeitinho na chácara Alípio contratou um conhecido para fazer o trabalho, Seu Bernardo, é um senhor negro, de uns 50 anos, magrinho e com o corpo judiado pela vida de trabalho que leva.
Juliana estava muito empolgada e tratou de ajudar no serviço de limpeza fazendo tudo à sua maneira e isso fez com que eu fosse a chácara todos os dias com ela. Portanto toda a tarde pegava o carro e íamos para a chácara. Eu ao invés de trabalhar aproveitava as tardes e ia dormir.
Um dia chegando ao final da tarde vi que tinha dormido demais, acordei preguiçosamente e sai à procura de Juliana. Vagarosamente sai a caminhar pela chácara à procura dela. Dai a pouco ouço vozes e caminho em direção a eles, imaginando que seria Juliana e Seu Bernardo.
As vozes provinham de um pequeno deposito de ferramenta que tínhamos no fundo da chácara. O que mais me chamou a atenção é que conversavam animadamente e ouvia as gargalhadas de Juliana. Chegando bem próximo começo a escutar a conversa deles, que me deixou muito curiosa.
- Ora Seu Bernardo, vê si põe no seu lugar, como pode dizer uma coisa dessas. Acha que tenho tempo para ficar aqui escutando suas mentiras.
Fico assustada com o tom da voz dela e com sua agressividade, afinal Seu Bernardo era de uma doçura de homem.
- Mas, lindinha, o que lhe digo é verdade e também lhe afirmo que é muito maior que o do teu noivinho. Pois disso tenho certeza, já o vi mijando pelos cantos aqui da chácara.
Fico assustada, pois Juliana já tinha me falado que o de Ge era bem grande e a satisfazia plenamente.
-Tá bom Seu Bernardo, se o Senhor diz, que seja assim, o que eu posso fazer. Alem do mais estou satisfeita com o que ele tem e com tudo que ele me proporciona.
- Bem, lindinha, o que você pode fazer é dar uma olhadinha e conferir, principalmente para não me deixar com cara de mentiroso frente a você.
Assustada com a conversa e vendo onde ele desejava chegar comecei a caminhar e iria entrar para acabar com tudo aquilo. Mas enquanto chegava bem próximo da porta a curiosidade falou mais alto e queria ver até onde eles chegariam.
A vi sentada em uma cadeira, procurando alguma coisa no monte de tralha e ele em pé ao lado dela. Olhando para trás via toda duvida na sua expressão.
- Sabe seu Bernardo, o Senhor fica ai insistindo querendo que eu acredite no que diz, vou dar essa chance para o senhor, mas só se o senhor prometer que será rapidinho, que não se aproximará de mim e nunca mencionará isso a ninguém.
Pronto, tinha cedido. Agora só Deus saberia onde isso iria parar. Mesmo doidinha para ver também estava no maior conflito dentro de mim, não sabia se terminava de vez com tudo aquilo ou se deixava correr mais um pouco e ver no que dava.
- Será como a senhora desejar.
E falando se aproximou mais um pouco dela e foi desabotoando a calça e a abaixando. Como ele estava de costas para mim, só pude perceber a cara de espanto dela e o olhar fixo em direção da virilha dele.
- Nossa, é realmente grande, como o Sr, disse.
Dizendo isso ficou deslumbrada na frente dele apenas com o olhar vidrado nele.
- É senhorinha, viu como eu tinha razão, ainda pode ficar muito maior quando ele ficar duro.
Pude notar que ele balançava seu pinto para ela, que parecia paralisada pelo que via.
- Ainda fica maior? Mas como? Ela ainda perguntou continuando boquiaberta.
- É disse ele, se você tocá-lo com certeza irá acordá-lo e poderá ver o quanto ele é maior, como eu disse a senhorinha. E certificar que eu nunca minto.
Pronto, agora era eu que estava morrendo de curiosidade e agora era claro que ele estava querendo muito mais do que simplesmente mostrar a ela. Esperava pela reação dela, ainda lutando contra meus pensamentos, que nesse momento derrubavam todos os meus princípios.
- você disse que iria apenas me mostrar, então acho que já esta de bom tamanho, minha mãe pode aparecer a qualquer momento.
- Oras, ela deve estar dormindo, como sempre faz a tarde toda, deve estar no maior sono, afinal, todos os dia é você que a acorda para irem embora e tocar só um pouquinho não vai causar nada de ruim.
- Está bom, mas só um pouquinho.
Quando ouvi isso, tinha quase certeza que ela já estava entregue. Vi-a levando a mão a sua frente e segurando enquanto olhava com admiração.
- Isso minha belezura, sinta como é um pinto de verdade, pegue com carinho e deixe-o vivo na sua mão.
Dizia isso a admirando, nunca devia ter ficado com uma mulher linda como ela, então ele virou um pouco de lado e somente ai vi o que estava na mão dela. Era realmente monstruoso. Na hora, ainda muito assustada, senti minha bucetinha banhar todinha. Tentei espantar esse desejo de dentro de mim, mas não conseguia tirar os olhos deles.
- Nossa, é tão pesado, - como é grande, - nunca vi um desse tamanho.
Ela dizia admirada, enquanto ia acariciando o que podia daquele pinto.
- Você ainda não viu nada, senhorinha, faça bastante carinho e ele crescerá em sua homenagem.
Dito isso, vi-o fechando os olhos e ela começou a intensificar suas caricias por toda sua extensão, dava uns apertões e passava a mão por todo ele, às vezes segurava seu saco imenso.
- Nossa realmente é muito maior que o de Ge, o dele nem chega aos seus pés, nem imagino como pode uma mulher suportá-lo.
Sem ele pedir ela foi aproximando a boca e pousando os lábios bem na cabecinha do seu pinto, deu uns beijinhos na cabeçorra dele, arrancando gemidos da sua garganta.
-isso minha senhorinha, chupa ele pra mim, engole a cabecinha dele. Faça-o ficar bem duro e ele será todo seu como.
Nunca imaginava ver minha filha naquela situação, totalmente submissa a um macho, mas não qualquer um, mas sim um velho senhor negro. Via a mão dele acariciando seus cabelos e puxando sua cabeça tentando enfiar mais dentro da boca dela, mas não conseguia, pois sua cabeça era enorme.
Foi passando a mão pela sua nuca e desceu enfiando-a dentro de sua camiseta, tentando alcançar seus peitinhos. Ela nada dizia, apenas gemia com a cabeça do seu pinto praticamente entalada na sua boca.
Então ele a levantou e tirou-lhe a camiseta, deixando-a nua da cintura para cima, virou de costas para ele e encostou se atrás dela, ia beijando seu pescoço e acariciando seus seios, fazendo pequenos movimentos contra ela fazendo-a sentir seu pinto preso entre seus corpos. Via-a de olhos fechados apenas se deleitando com seus afagos.
Podia ver seu pinto perfeitamente encaixado entre suas popas. Então ele passando as mãos por todo seu corpo, foi beijando suas costas e descendo pela sua coluna, carinhosamente afagava suas coxas e levantou sua saia. Beijava suas coxas e foi abaixando sua calcinha deixando sua bunda a sua disposição. Ajoelhou atrás dela, abrindo suas popas enfiou a língua no seu reguinho. Ela soltou um gemido mais intenso quando ele deve ter tocado no seu cuzinho. Pois olhou para trás e afastou um pouco mais as pernas abrindo-se toda para ele.
- Isso minha senhorinha, abra-se pra mim, me deixa ver essa sua xaninha. Quero enfiar minha língua nela.
Enquanto ia dizendo isso apertava suas coxas puxando-a contra sua boca. Abria as popas e enfiava a língua em todos seus buraquinhos. Juliana se contorcia. Até que não resistindo mais a ouvi fazer um pedido que me assustou.
- Vai meu negão caralhudo, me come, enfia esse pintão em mim.
Não acreditei quando ouvi isso, ela era muito corajosa. Pedia a ele e rebolava no seu rosto. Então ele se levantou e empurrando seu tronco para frente, fazendo-a se apoiar na cadeira e arrebitando a bundinha pra ele, disse:
- Arrebita essa bundinha para mim minha senhorinha, vou mostrar o que é um pinto de verdade.
Dizendo isso segurou seu imenso pinto e foi passando pelo seu reguinho. Foi encaixando nela e o vi empurrando com jeitinho. Ela soltou um gemido quando ele deu uma leve estocada, quando a segurou firmemente e empurrou seu quadril contra ela, praticamente ela soltou um grito abafado por que mordeu sua própria mão.
Sem dó ele ia metendo e ela gemia bem alto, sem se preocupar com quem pudesse ouvir. Com meu corpo todo eriçado e tremendo estava extremamente excitada, passava a mão na minha xana por sobre a calcinha e podia até sentir o quanto ela estava molhada, foi uma das poucas vezes que me toquei.
Os gemidos dela passaram de dor para puro prazer e logo a vi rebolando a sua frente, mas quando ele tentava enfiar mais um pouco seu imenso pinto ela gemia mais forte e pedia que não colocasse tudo.
- Vai meu macho, estou gozando.
E gemendo pude notar que tinha chegado a um orgasmo intenso. Urrando vi que ele também tinha gozado.
-Que gostosa é você senhorinha, tão apertadinha. Nunca comi uma mulher assim, tão magrinha e a primeira que quase me aguenta.
Assim falando parou de meter e passando as mãos nas costas dela foi se afastando e vi retirando seu pinto de dentro dela, junto saiu uma torrente de porra que caiu pernas abaixo.
Somente ai me dei conta que os dois tinham transado sem camisinha. Mas agora o que tinha de acontecer já era fato. Ela sentou e comentou.
- Nossa você acabou comigo, estou toda arregaçada.
Ele rindo disse: - imagine se eu fosse mentiroso, como a senhorinha estaria agora.
Vendo que eles poderiam sair a qualquer momento, me afastei sorrateiramente e voltei para a casa.
Depois quando ela chegou estava meio estranha, mas não disse nada. Fiquei pensando um tempão no acontecido e na minha permissividade. E pensando nas consequências que poderiam ocorrer, fiquei toda preocupada. Que espécie de mãe estava me tornando.
- Enviado ao Te Contos por Sandra
Nenhum comentário:
Postar um comentário