quarta-feira, 10 de abril de 2019

Minha Esposa, Eu e nossa amiga Carol, tivemos um noite de um delicioso sexo a 3

By: Pablo & Michelli

Eu e minha esposa somos um casal jovem, eu Pablo com 36 anos e Michelli com 32 anos, loira, seios gostosos, bunda durinha e buceta raspadinha.
Temos uma vida sexual muito saudável, adoramos sexo. Esperamos realmente que traga desejos a você, ao ler esse conto erotico da mesma forma que nos deu em realizar e relatar com você.
Uma noite destas, eu e ela, combinamos um jantar com um casal de amigos em nossa casa. Enquanto finalizamos os preparos fomos surpreendidos por Carol, a esposa, que chegou primeiro, alegando que o marido, Rui, estaria resolvendo situações do trabalho, mas que logo viria.
Temos o habito de convidar nossos amigos pra jantar conosco, recebemos às vezes até mais de um casal. Sempre colocamos o papo em dia, rimos muito, mas nunca houve nada tendencioso em nossos encontros, até esta noite que iremos relatar.
Carol estava exuberante, um vestido colado que acentuava suas curvas, despertando a curiosidade em ver por debaixo daquela peça de roupa, a olhei de cima a baixo e a gata a elogiou de cara:
– Que isso hein, assim você mata a gente.
Rimos e foi inevitável pensar nela sem aquele vestido. Servi vinho para elas e me senti muito bem por estar com duas belas mulheres. mesmo que por pouco tempo. Michelli e Carol são amigas de longa data, confidentes, se falam quase todos os dias. São do tipo de amigas que falam de tudo uma a outra.
– Esta malhando neh amiga? Ou vive só lendo conto erotico na internet ainda?
Minha mulher disparou pra safada e, o que poderia virar um papo de academia tomou rumos diferentes. E muito mais interessantes ou excitantes, como queiram. Ela então respondeu prontamente:
– Ah estou, olha minhas pernas! Ganhei mais bumbum também.
E claro, e foi conferir, apalpou de um modo muito safado aquela bunda deliciosa. A safada me olhando de canto de olho e minha vontade era fazer o mesmo, mas me contive, ver as duas se medindo estava me enchendo de tesão.
Já havia se passado 1 hora e nada do esposo, não sentíamos sua falta, o papo era leve e estávamos cada vez mais entrosados, até que o celular da Carol toca e Rui avisa que não vem definitivamente. Notei que a gata não se chateou, parece que até gostou do fato de continuarmos com nossa privacidade.
– Seu marido trabalha demais amiga. – Aposto que com isso vocês não transam como deveriam.
Foram 3 segundos de silencio… Pensei que o comentário havia estragado o clima.
– Não mesmo. Disparou ela. – Você esta olhando pra uma mulher carente de uma boa transa.
Rimos alto e aproveitei a deixa para interagir na conversa:
– Que desperdício.
E a puta completou ainda rindo:
– Não seja por isso. Hoje vamos resolver seu problema.
Fiquei estático, não sabia se era uma piada ou ela de fato pretendia transar comigo e sua amiga, louco para que a segunda opção fosse a real.
– Perfeito, além de vinho e massa, terei sexo bom, que mais posso querer? Disse ela.
Parecia um sonho, duas mulheres gostosas, na cozinha, falando em transar depois do jantar, mesmo que não acontecesse, o tesão de ouvir aquilo já valeria a noite. Jantamos e notei que as duas mais bebiam que comiam.
Michelli ora colocava as mãos na perna, virilha, sentindo o volume dentro da calça, ora massageava as pernas desnudas de da putinha, que cada vez mais relaxada já não se importava em ter seu vestido curto cobrindo quase nada, revelando a cor de sua calcinha.
Mudei de lugar e fiquei de frente pras duas, que cena, calcinha preta, minúscula, pernas entre abertas, já mantinha suas mão entre suas coxas de forma permanente, na verdade nem me recordo o assunto que elas falavam, não dava pra me concentrar, o decote generoso da tarada roçava o rosto da sua amiga vadia, que parecia mais embriagada que ela.
– Você já beijou uma mulher? Perguntou a puta do nada.
Michelli riu, mas a vadia insistiu:
– To falando serio..
– Não, nunca e você? Respondeu.
– Também não. Será que é bom? Podemos tentar? O que você acha Pablo?
A resposta foi automática, um sorriso safado no rosto:
– Acho que vocês devem fazer já, não há outro modo de saber.
Mal terminei a frase a duas começaram um beijo de tirar o folego, muita língua, muita força, era vontade pura, da boca pro pescoço foi rápido, pra quem já tinha uma mão nas coxas, era só subir, e ela claro subiu, tive que me aproximar, estava o pau latejando de tesão.
Dei um beijo em cada uma delas, pra ver se havia espaço pra mim naquilo tudo, a resposta foi rápida, senti uma mão no meu pau, era nova putinha, o marido devia estar devendo mesmo, pois apertava meu pau um tesão imenso, excitação ao sentir a vontade daquela mulher me deixava doido.
Comecei a acariciar os seios da carolzinha, deliciosos, naturais porém firmes, grandes, escapando pra fora de seu decote, ficando a mostra para meu deleite e também da Michelli, que ao vê-los não resistiu, deslizou sua boca muito tesão, chupando um de cada vez, sugando, mordiscando os mamilos, babando gostoso.
Carolzinha gemia sem receio e a cada chupada
em seus seios apertava mais tesão o meu pau, que a esta altura estava quase explodindo, ela percebendo, maestria o tirou pra fora começando uma punheta lentamente, olhando pra cara da esposa e perguntando, como quem não precisa de aprovação:
– Vai me deixar mamar essa pica gostosa sozinha? ou vai se divertir comigo?
Sem mesmo responder a vadia desceu e passou a língua levemente na cabeça do meu pau, era delirante, sua saliva escorreu mas ela a sugou de volta passando a boca pelo meu pau do inicio ao fim, ela não resistiu e começaram a dividi-lo tive que me encostar na pilastra, era tesão demais.
Eu olhava aquelas duas mulheres deliciosas me chupando com voracidade e não acreditava, segurava as duas pelos cabelos, acariciando a nunca e direcionando as mamadas, pedindo pra que babassem muito no meu pau. Ufa esse conto erotico é realmente demais….
Minha esposa safada que só ela, começou a descer devagar sua língua, olhando pra cima, indo em direção ao meu saco, sabendo que isso me deixaria mais doido ainda de tesão. enquanto Carol mamava a pica de modo espetacular, sugando, babando, passava a língua em minhas bolas e virilha, misturando sua saliva a da amiga, que escorria por pica toda.
– Se me fizerem gozar vão ter que tomar tudo. – falei como quem já dominava aquelas safadas.
Carolzinha levantou e tirou o restante de roupas que ainda tinha, ela realmente era demais, corpo lindo, nada sarado demais, tudo na medida, bico dos seios saltando, pedindo pra serem chupados. E foram, não resisti e enquanto uma me chupava maestria, cai de boca naqueles seios deliciosos, mamando sem pressa, olhando nos olhos daquela mulher magnifica que se entregava totalmente a nós dois.
Continuei a aventura por aquele corpo delicioso, enquanto mordia levemente seus mamilos, acariciava sue bucetinha lisa e totalmente molhada, tirando meus dedos melados e colocando na boca da minha esposa, que ai sentir o sabor daquela buceta não resistiu mais e abandonou meu pau dedicando-se apenas em devorar a bucetinha da Carol.
Colocamos Ana Carolina em cima de nossa mesa de jantar, de quatro, a bunda bem empinada, de um lado a puta chupava sua buceta, seu cuzinho e do outro a amiga mamava meu pau como uma putinha, gemendo, babando, punhetando, deixando pica toda lambuzada, confesso que fico doido isso.
Michelle subiu em cima da mesa junto sua nova colega e começaram um 69 delicioso, a coleguinha por baixo, enquanto esposa rebolava a bucetinha na boca sua amiga, dava tapinhas na buceta da piranha da companheira, tirando gemidos deliciosos daquela safadinha.
Me aproximei de esposinha, ela segurou meu pau todo melado e começou a roçar a bucetinha da parceira, me olhando uma cara de putinha safada que há muito não via, dizendo:
– Cachorro safado, ta adorando essa putaria não é?
Alternava em roçar a pica e coloca-la inteira em sua boca, repetindo a todo momento:
– Delicia de pica, gosto de buceta, delicia de pica!
Já gemendo de tesão por tudo que acontecia, quase gozei quando a gatinha encaixou meu pau na bucetinha de nova amiga sexual e me puxou pela cintura, fazendo com que meu entrasse de uma só vez naquela bucetinha enxarcada.
Caroline que devorava da mesma forma a buceta da esposa gemeu deliciosamente, pedindo como uma putinha pra sentir mais forte, mais rápido e mais fundo pica em sua buceta.
– Mete safado, mete gostoso nessa buceta vai, mete seu cachorro safado, seu puto. – dizia.
Sem me controlar mais, socava tesão naquela mulher deliciosa, olhando pra esposa que sentia o mesmo tesão que eu, percebia pelo seu olhar de safada, um leve sorriso no rosto, vindo em direção pra me beijar a boquinha toda melada de buceta.
Michelle inverteu sua posição, ficando ainda por cima dela, mas agora sua bunda empinada também em direção, a visão era deliciosa, socando uma bucetinha e vendo outra a rebolar na frente esfregando na barriga, e pedindo:
– Me fode cachorro, essa pica é , me fode agora! Me fode como naquele conto erotico que lemos juntos.
Prontamente a atendi, tirando meu pau de uma bucetinha e socando mais tesão ainda em outra, segurando a safada pela cintura a fazendo gemer gostoso, vendo as duas safadas se beijando tesão enquanto alternava em uma buceta e outra.
Depois de um tempo nessa sequencia, me sentei no sofá e pedi pra putona vir cavalgar meu pau como só ela sabe fazer, de costas pra mim, me deixando ver sua bunda deliciosa, porém, algo diferente nessa noite.
Enquanto rebolava em meu pau freneticamente, de joelhos em sua frente, mamava se grelo durinho, salivando muito, me deixando sentir sua boca gostosa as vezes em meu saco.
Quanto mais esposa cavalgava, mais a parceira a sugava, tirando gemidos altos de taradinha, que certamente podiam ser ouvido pelos vizinhos, principalmente ao gozar feito uma doida, meu pau enterrado em sua buceta e sua amiga de tanto tempo a te devorar.
Carol ficou tão envolvida a cena que acabara de ver que prontamente substituiu minha esposa na posição que ocupava, mas agora de frente pra mim, sentando de uma só vez na pica, a engolindo sua buceta extremamente melada.
Essa delicia de mulher quicava em meu pau de uma forma tão brusca, que evidenciava a excitação que a tomava com todo aquele ambiente a que nenhum de nós, até aquele momento, havia presenciado em dado momento a segurei pela cintura, evitando que fizesse qualquer outro movimento e comecei eu a socar meu pau muito tesão e força na amante puta.
Minha esposa alisando sua buceta melada de seu gozo se posicionou por trás de sua amiga e, antes de abrir sua bunda e enfiar a língua no cuzinho dela, disse:
– Safada, você vai gozar como nunca gozou.
Ela ameaçou olhar pra trás, mas foi contida ao sentir a língua devorar seu rabinho, se debruçou mais ainda sobre mim que percebendo o tesão daquela mulher socava ainda mais rápido e a apertava contra o meu corpo.
Me beijou sem coordenação alguma de tanto tesão, gemendo, cravando suas unhas em minhas costas, até atingir o climax e gozar deliciosamente, aquecendo pica seu gozo, que sensação maravilhosa, confesso que quase gozei ao sentir o calor daquela buceta.
Com a respiração ofegante de desejo deslizou ao meu lado, desejando um beijo molhado e a atendi automaticamente, percebendo uma mão puxando pica pra fora de sua bucetinha encharcada. Era a puta da mulher, querendo provar o gosto daquela buceta suculenta e meu pau.
Mamava a pica, esfregando em seu rosto, alternando suas chupadas entre meu pau e a bucetinha da amiga.
– Que delicia de pica, que delicia de buceta. – repetia essas frase de um modo muito safado, mantendo pica inchada de tanto tesão.
Percebi os olhares entre as duas, uma mistura de felicidade e tesão, deviam estar se comunicando apenas pelos pensamentos, imaginei neste momento as loucuras que estas duas poderiam ter feito até então, mesmo dando a entender no inicio dessa transa gostosa e nos 10 anos em que sou casado, que seria a primeira vez de esposa a participar de um menage.
Não deu tempo de pensar mais em nada ao ver as duas se ajoelhando a frente e iniciando um beijo extremamente safado, molhado, despudorado, tendo como recheio o meu pau, fazendo uma espécie de sanduíche, num movimento delicioso, subindo e descendo, entrelaçando suas línguas e salivando demais, o que tornava aqui muito mais excitante.
Michelli esfregava meu pau melado no rosto da companheira e logo em seguida lambia todo aquele melzinho que se formava no rosto da amiga.
A quenga retribuía da mesma forma, sugando a língua da esposa, falando putarias uma para a outra.
– Tava doida por isso né sua safada, você não me engana.

– Mas eu quero mais! – respondeu, colocando meu pau inteiro em sua boca.
Senti a cabeça da pica tocando sua garganta, estava a ponto de gozar, mas ela tirava sua boca aveludada lentamente, deixando uma fita de saliva cair sobre a cabeça do meu. Repetiu isso diversas vezes, enquanto ria, alisando meu saco melado da saliva que caia sobre ele.
De repente a vadia da esposa me olhou de um modo diferente e começou, sem parar de me olhar, a lamber meu saco e virilha muito tesão, segurando a quenga pelo cabelo fazendo movimentos pra cima e pra baixo em direção de pica.
Enquanto esposa me lambia sem parar, a outra fodia pica sua boca, me fazendo gemer de tesão a ponto de explodir num gozo maravilhoso. Não resisti, e enchi aquela boca gostosa meu leite.
As duas, mesmo meu gozo escorrendo na boca, não paravam de me devorar, me fazendo contorcer no sofá, tamanha era a sensação de êxtase, por ter gozado deliciosamente, e por presenciar essas duas safadas se divertindo ao me ver sem controle.
Na sequência presenciei um beijo entre as duas que misturava todos os nosso fluídos, saliva, meu leite, o gozo daquelas duas safadas.
Michelli sugeriu um banho a três em nossa banheira de hidromassagem, para darmos continuidade a nossa brincadeira. Todos nos sorrimos e concordamos no ato, mas fomos surpreendidos pelo celular dela era seu marido dizendo que havia resolvido seus afazeres, se desculpando por não ter chegado a tempo, e em tom de brincadeira, aceitaria uma saideira pra finalizar a noite.
Rimos daquilo tudo em uma mistura de frustração por não poder continuar nossa festa, mas felizes pela transa deliciosa que apesar de breve, foi muito intensa e excitante.
Nos recompomos rapidamente a espera de Rui, já planejando futuros encontros.
As duas riram de um modo safado até que ouvimos a campainha, era a conclusão de nossa noite deliciosa.
  • Enviado ao Te Contos por Pablo & Michelli

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