domingo, 27 de fevereiro de 2022

Rapidinha no carro na volta para casa (24-02-2022)

 By; Paulinha

Ola, sou a Paulinha, tenho 23 anos, e o que contarei aconteceu nessa quinta feiras dia 24 de fevereiro.

Eu havia ido ao aniversário de uma amiga num bairro vizinho a cerca de cinquenta minutos de ônibus e lá chegando encontrei com vários amigos e amigas dentre os quais que eu não via já fazia alguns meses, nos divertimos pra valer, bebendo, comendo, dançando e cantando no videokê, mas eu no fundo estava bem preocupada com o horário, pois por ser de noite, o último ônibus que passava pelo local que viria pro centro da cidade seria meia noite e já era quase este horário.

Um dos meus amigos, o Carlos, por quem eu sempre tive uma quedinha por acha-lo um cara lindo, simpático e bem interessante, notou que embora eu tentasse me divertir junto com os demais eu estava preocupada e aproximando-se mais de mim, chamou-me num canto e perguntou se eu estava com algum problema, expliquei-lhe o que estava ocorrendo e falei sobre a minha preocupação com o horário, pois eu era a única das amigas do aniversariante que dependia de condução para retornar para casa e ai o Carlos me disse que se o problema era este, eu podia relaxar, pois ele teria imenso prazer em me dar uma carona até o centro da cidade e me deixaria na porta de casa.

Disse-lhe que não queria dar trabalho neste sentido e ele insistiu, pois a decisão já estava tomada, fazer o que não é, já que ele insistia e sendo assim passei a relaxar e entrar mais no clima das brincadeiras que rolavam em especial na do vídeokê, onde acabei por estar maios relaxada, dando um show.

Eu e Carlos passamos a curtir juntos formando uma dupla e nos divertimos pra valer enquanto bebíamos também, a turma estava bem animada e somente por volta das duas da madrugada, alguns dos nossos amigos começaram a ir embora e eu falei com o Carlos que gostaria de ir também, ele me atendeu e após nos despedirmos dos demais que ainda continuariam na festa, entramos no carro e seguimos para o centro da cidade.

Eu estava meio que de pileque de tanto que bebi, mas sem perder o juízo e conversa vai, conversa vem durante a viagem passamos a falar de putarias o que me deixou bastante excitada ao ouvi-lo contar sobre algumas transas que ele teve, eu podia sentir minha calcinha molhando a cada detalhe que ele relatava e que se gabava de ter um pauzão que todas as mulheres com que ele metia adoravam.

Quando já estávamos chegando ele pediu pra que eu contasse alguma transa legal que eu tive e quando passei a relatar uma, notei que ele se animou bastante e percebi que seu cacete ficara duro embaixo da bermuda, cheia de tesão como eu estava o provoquei dizendo que ele devia ter exagerando quanto ao tamanho do pau dele e pedi pra me deixar ver e ele sem pestanejar, parou o carro próximo de uma praça e perguntando-me se eu queria mesmo ver, ao me ouvir dizer que sim, não se fez de rogado e sacou uma enorme rola que estava bem dura e saltitante pra fora dizendo para eu pegar.

Ai foi a minha vez de não fazer-me de rogada, imediatamente segurei aquele rolão e passei a punhetá-lo, sentindo-a vibrar ainda mais forte na minha mão, depois de punhetá-lo por uns minutos, ao vê-lo gemendo de prazer, não resisti e abocanhei aquela rola enorme, chupando-a com prazer e tentando engoli-la toda, quanto mais eu o chupava e ele gemia, mas eu sentia a minha bucetinha molhando e encharcando a minha calcinha.

Eu estava com muito tesão mesmo e resolvi querer experimentar aquele rolão dentro da minha bucetinha e falei pra ele que ficou ainda mais animadinho e feliz, logo me propondo a irmos pro banco de trás que era mais confortável.

Em segundos lá estávamos nós já livres de nossas roupas, comigo sentada naquela enorme vara, fazendo-a desaparecer dentro das minha bucetinha nas subidas e descidas que eu dava nela, estávamos dominados pelo tesão que sentíamos e gemíamos bastante, logo passei a gozar naquele pauzão e ele sentindo o meu melzinho quente no pauzão dele disse que iria gozar também e quando pensou em retirar o cacete de dentro da minha racha para gozar sei lá onde, eu disse que queria sentir o leitinho dele jorrando dentro da minha bucetinha mesmo, pois eu usava anticoncepcional e assim não correríamos risco algum.

Ele não perdeu tempo e em pouco tempo disse que já ia gozar e gozou fartamente inundando a minha bucetinha com uma quantidade imensa de porra que me levou a gozar gostoso também.

Passados alguns minutos, quando ele tirou o pauzão de dentro da minha racha, a porra que ele acabara de depositar dentro da minha racha, começou a ser expelida por ela, caindo sobre ele e até no banco do carro, foi uma gozada e tanto de ambas as partes o que nos levou a exaustão.

Nos vestimos e de volta ao banco da frente, conversamos um pouco e logo depois ele me deixou em frente da minha casa, eu então o agradeci pela carona, e nos despedimos com um beijo na boca, prometendo nos encontrar num outro dia num lugar mais aconchegante para terminarmos o que começamos ali dentro do carro.

  • Enviado ao Te Contos por Pauinha

A melhor gozada da minha vida (lesb)

 By; Carol

Me chamo Carolina (Carol), tenho 30 anos, sou divorciada, sou de SP.

O que vou contar se passou faz uns dois anos atrás. Isso me aconteceu durante uma viagem na Tailândia.

Depois de uma viagem de trabalho ao Japão, decidi descansar uns dias, visitando um casal amigo que tá morando na Tailândia, eles são noruegueses e Pia foi minha companheira de faculdade.

Pia e Jacob se mudaram pra lá, faz uns 10 anos, eles são donos de um complexo turistico com hotel e SPA, um local muito tranquilo e bem acolhedor, pra passar uns dias de puro relaxe.

Já faz uns 16 anos que conheço Pia, desde a época em que eu estava morando na Noruega, tirando meu primeiro máster, nesses anos em que tinhamos contato quase diário, a gente transou muitas vezes, com ela cheguei a ter algumas aventuras lesbicas, umas vezes, só as duas, mas outras vezes com amigas, sem esquecer claro, todas as transas que envolveram machos também, algumas bem safadas.

Os anos se passaram, mas mantivemos contato, contando nossas vidas uma para a outra, Pia e Jacob são um casal muito liberal, quando eu ainda era casada, meu marido me acompanhou numa das minhas visitas anteriores a Tailândia, e a gente se envolveu numas transas gostosas, eles sabem como sou tesuda e safada...

Aquilo que vou relatar foi uma massagem deliciosa feita por uma garota tailandesa, ela me fez gozar de um jeito que nunca tinha experienciado antes.

Tinha chegado no dia anterior ao resort de Pia e Jacob, sem muito tempo para estarmos juntos no dia da minha chegada, nos juntamos para um jantar a três, uma refeição muito agradável no terraço da casa deles, com uma vista imponente sobre a praia, um luar mágico nos proporcionou um ambiente maravilhoso, para aquele jantar servido com todo o requinte.

No jantar acabamos falando de sexo e das nossas aventuras antigas, do nosso tempo da faculdade, acabando por levar a conversa para as famosas massagens tailandesas.

Talvez por falarmos de massagens e eu falar que tinha curiosidade de experimentar, eles decidiram me fazer uma surpresa naquele segundo dia, ao final de tarde.

Acostumados aquele tipo de serviço de massagem tailandesa, eles requisitaram 3 garotas massagistas, uma pra cada um de nós, depois de estar conversando e apreciando aquela paisagem fantástica sobre o mar, naquele terraço enorme, eles falaram pra mim que tinham uma surpresa esperando no salão.

Quando chegamos lá dentro, me deparei com tres marquesas de massagem e tres pequenas garotas tailandesas, de início não estava entendendo nada do que se estava passando, mas logo percebi que eles tinham chamado tres massagistas, aí Pia falou pra mim que as garotas estavam ali, pra nos proporcionar um momento bem gostoso, falou que tinham contratado aquele serviço de massagem, em minha honra, uma vez que eu nunca tinha experimentado antes, e o Jacob falou que nos deveriamos despir totalmente, falando tambem que a massagem só terminaria, quando cada um de nós falasse pra garota que estava satisfeito com o trabalho dela.

Claro que entendi que se tratava de uma massagem erotica.

Pia já estava retirando o seu biquíni, ficando peladinha e se deitando de barriga na marquesa, seu marido também já estava pelado, com seu belo cacete exposto aos meus olhos gulosos, e sem hesitar um segundo, também retirei meu biquíni, ficando peladona e seguindo o exemplo deles, me deitando na marquesa.

Até esse momento as garotas não se tinham movimentado ainda, parecendo tres estátuas, mas quando Jacob falou algo pra elas naquela língua estranha, elas despiram as batas verdes que estavam vestindo, ficaram apenas com uma tanginha branca, realçando aqueles cuzinhos pequeninhos, mas muito bem torneados, seus peitos pequenos eram perfeitos, com uns mamilos bem empinados e tesos.

Não entendi nada do que ele falou, mas calculei que falou pra elas começarem o serviço, elas logo pegaram um oleo de massagem, esfregando em suas mãos e se dirigindo pra cada um de nós...

Cada um de nós tinha destinada uma das garotas, aquela que me foi destinada, era a que tinha os maiores seios das tres, apesar que mesmo assim não eram muito volumosos, seus mamilos eram escurinhos, com uns bicos bem generosos e eretos, ela logo começou a espalhar o oleo por todo o meu corpo, até que se colocou sentada na minha bunda. Depois começou massageando meus braços, seguindo minhas costas até ao pescoço, permaneceu um pouco, me transmitindo uma sensação de relaxamento total.

No entanto aquela sensação de estar sentindo ela sentada na minha bunda despida, me estava dando outro tipo de calores, também muito agradáveis, meu corpo estava ficando bem quente, derivado a conjunto de sensações do óleo e da massagem mágica da garota, eu estava completamente relaxada e entregue aquele prazer que crescia no meu corpo todo.

Depois de terminar a primeira massagem com as mãos, fiquei sentindo nova camada de oleo, pra depois outro tipo de sensações me invadirem o corpo, estava de olhos fechados, mas logo me apercebi que desta vez eram os seios dela que estavam pressionando minha pele e me massageando nas costas.

Alguns minutos depois e sem eu notar, ela já tinha rodado seu corpo leve como uma pena de ave, sobre minha bunda, estando agora voltada pra minhas pernas e pés que se dedicou a massagear.

Quando terminou com as mãos, de novo começou com aquela massagem mamária nas minhas pernas e coxas, aí ela se levantou e sem perceber como, fez rolar meu corpo me colocando de costas, fiquei completamente exposta pra ela, com meus peitos e minha buceta bem visível pra todo mundo.

Minha marquesa estava colocada de tal jeito que através do espelho enorme que estava na parede, podia observar tudo o que se estava passando nas outras duas marquesas.

Agora aquela garota mágica, de pernas arqueadas sobre mim, se colocou de frente, começando a me massagear os braços, a seguir aos braços ela se sentou de novo por cima de mim, desta vez sua buceta por dentro da sua calcinha branca, estava em contato direto com a minha pubis lisinha, isso aí, começou me deixando bastante tesuda, e o tesão já estava se refletindo nos meus mamilos que estavam cada vez mais rijos.

As mãos da garota me massageando o peito e todo aquele ambiente, estava me deixando realmente muito tesuda, do mesmo modo, ela rodou seu corpo ultra leve, começando massageando minhas pernas se esticando até meus pés.
Meu corpo estava completamente rendido aquela garota que me transmitia uma sensação de prazer como nunca antes tinha sentido, inclinando todo seu corpo sobre uma das minhas pernas de cada vez, ela iniciou de novo uma massagem com os seios, nunca antes tinha sentido aquela sensação.

De novo ela se voltou pra cima, pra desta vez colocar seus seios de encontro aos meus e me proporcionar uma sensação única.

Tudo isto que acabei de relatar, levou bem mais de uma meia hora, quando eu pensava que tinha terminado, ela me rodou de novo me colocando de bunda pra cima.

Olhando pra minha amiga, reparei que ela estava recebendo o mesmo tratamento, enquanto seu marido, também de barriga pra baixo, estava recebendo uma massagem nas nádegas e entre as pernas.

Associando aquela visão e a nossa conversa sobre massagens tailandesas, da noite anterior, logo me apercebi que a melhor parte estaria pra chegar.

Aí comecei sentindo aqueles dedos pequenos, finos e delicados, me percorrendo as nádegas de um jeito inexplicável, seus dedos pareciam mágicos, me tocando de leve, mas de um jeito intensamente prazeroso, até que os movimentos se tornaram mais amplos, fazendo com que os dedos deslizassem pelo meu rego, ameaçando de leve meu anelzinho trazeiro e os grandes lábios.

Nessa altura, estou certa que minha buceta já estava se babando, pois meu estado de tesão era de descontrolo total, já não havia jeito de parar... Queria mesmo era continuar e disfrutar de todo aquele prazer do outro mundo...

A garota me afastou ligeiramente as coxas, pra depois me massagear com os seios sobre as minhas nádegas e depois passar aqueles biquinhos eretos na minha fenda já molhada, eu estava ficando louca com aquele tratamento, ainda mais depois de olhar no espelho e olhar pra uma das outras garotas, fazendo uma espanhola pra Jacob que tinha seu cacete duro no meio daqueles seios pequeninos, mas bem eficientes.

De novo de barriga pra cima, com as coxas ligeiramente afastadas, sinto aqueles dedos mágicos me transmitindo um prazer louco.

Nessa altura minha respiração começava acelerando, soltando suspiros que se sucediam uns atrás dos outros, podia sentir minha buceta se babando, mesmo sem a garota ainda ter tocado no seu interior, mas logo que ela tocou no meu clitoris, de imediato soltei um gemido bem sonoro, ao mesmo tempo que isso me fazia liberar meu primeiro orgasmo, aí seus dedos começaram se passeando no interior dos meus lábios vaginais, já bem molhados, não conseguia resistir e enquanto suspirava em delírio, começava arqueando meu corpo de encontro aquelas mãos mágicas.

Por um instante, a garota se afastou um pouco pegando um pequeno objeto que não consegui observar, de volta pra mim, logo senti de novo seus dedos passando na minha vagina babada, nessa altura, ouvi os gemidos de Jacob que se esporrava no meio dos peitos da garota dele, minha amiga também suspirava e gemia descontroladamente, enquanto gozava, penso eu.

Nesse momento, sentia algo dentro da minha buceta que não sendo os dedos da garota, me estava dando um prazer louco, era algo semi duro que me estava pressionando diretamente no ponto G, me fazendo libertar vários orgasmos em sequencia, parecia que minha buceta estava crescendo no interior, era uma sensação de prazer indescritível!

Eu estava perdendo totalmente o controlo do meu corpo, era uma sensação de prazer tão intenso, parecendo que algo ia explodir lá dentro de mim.

Poucos instantes depois de ela me estar massageando bem dentro da buceta, meus gritos descontrolados se tornaram cada vez mais intensos, ao mesmo tempo que minha buceta explodia, um grande jato de sucos, jorrou pra fora da minha gruta do prazer, como nunca antes me tinha acontecido.

O jato que jorrou de minha buceta, foi de tal maneira intenso que atingiu a garota no peito, passando o final da marquesa, atingindo até ao chão.

Acho que foi o melhor orgasmo que tive até hoje...

Depois de ter visto no chão a quantidade e até onde o esguicho chegou, penso que terá atingido mais de um metro pra fora da minha buceta.

No final pedi a garota pra mostrar pra mim que tipo de brinquedinho ela usou, pra me pressionar o ponto G.

Aí ela me mostrou uma aplicação de latex que se coloca na ponta do dedo, não foi fácil de encontrar, mas existe aquele brinquedinho de diferentes tamanhos, eu comprei quatro, dois de cada tamanho, assim poderá ser usado no quando transo com outras mulheres.

Mas aquela garota, conseguiu na verdade me dar o melhor orgasmo da minha vida...

Essa foi uma transa que não esquecerei, naquela minha passagem pela Tailândia. Apesar de ter tido outras transas gostosas, junto com Pia e Jacob naqueles dias mágicos que passei com eles.

  • Enviado ao Te Contos por Carol

 

sábado, 26 de fevereiro de 2022

Ela da o troco no corno e quem sai ganhando sou eu - p2 (23-02-2022)

 By; Jose

Me chamo Jose, tenho 29 anos, e sou porteiro em um condomínio.

Alguns dias atrás contei sobre o dia que transei com a dona Esther, foi em meados do mês de janeiro, que ela descobriu que o seu marido estava comendo a baba do seu filho, e para se vingar começou a transar comigo.

Depois de transar com a Esther, trabalhar no condomínio ficou excitante e perigoso, aquela mulher me tira o sossego, mas é bom demais, e depois de muito comer aquela buceta gostosa eu já estava louco pra comer o cu dela, a gente se pega todo dia, geralmente no apartamento, mas o Sr Edgar podia chegar e nos pegar no flagra.

Então nessa quarta-feira (23), ela sugeriu transarmos no salão de festas, na hora do almoço, ninguém ia lá nessa hora, então na hora eu subi pra almoçar e esperei a minha coroa gostosa, que não demorou muito para ela chegar.

- Vem depressa, meu gostoso.

Nos trancamos no banheiro pra transar, levantei seu vestido (A melhor roupa pra uma rapidinha) e comecei a chupar ela todinha, sua buceta estava super molhada.

- Que língua gostosa, chupa mais, tô quase gozando.

Ela se desmanchou na minha boca, gozou muito, senti o sabor agridoce do seu gozo na minha boca a fiz se debruçar sobre o vaso sanitário e meti com vontade naquela buceta gostosa.

- Que pau delícia... me fode!

Comecei a foder aquela gostosa, meu pau deslizava naquela bucetinha carnuda e molhada, que coroa safada.

- Isso, me come... me come,  come a tua patroa safada...

- Rebola no meu pau, sua puta... rebola.

- Sim... eu sou a puta !

Esther gozou no meu pau, suas pernas tremiam.

- Que delícia de foda, meu macho!

Passei a mão na buceta dela, lambuzei meus dedos e lubrifiquei seu cuzinho.

- Ai ai ai... vai comer meu cu agora?

- Pode ter certeza que sim, já não aguento mais de vontade de meter nele, deixa?.

-Deixo mais, por favor, vai devagar.

Meu pau já estava todo melado do gozo dela, mas ainda estava duro, fui metendo naquele cuzinho apertado, com pouco uso, ela mordia os lábios aguentando firme.

- Vai, já entrou quase tudo...

Sem tirar o pau do dela, virei e sentei no vaso, deixando ela sentada no meu pau, liberei ela pra controlar a penetração.

- Ai ai... acho que entrou tudo...

- Então mexe sua puta!

Esther começou a fazer um sobe e desce com o meu pau atolado no cu.

- Tá doendo, mas tá gostoso... me cu deve estar todo arrombado agora...

- Teu cu é muito gostoso, minha puta!

- Adoro quando tu me chama de puta.

Ela esqueceu a dor e começou a mexe a bunda com vontade, segurei seus peitos e forcei sua bunda contra o meu pau.

- Aaaaiiiiii... meu cu! Eu não vou andar depois disso.

Refeita da dor, ela continuou mexendo.

- Eu acho que vou gozar... vou gozar pelo cu... vou gozar no teu pau.

Ela gozou gostoso pelo cuzinho, um intenso orgasmo anal, não aguentei e acabei gozando dentro do cu dela, que adorou.

- Isso é bom demais... tô com o meu cu arrombado e cheio de porra.

Ela se arrumou, me deu um beijinho e foi embora pro apartamento, ainda me sobrou um tempinho pra almoçar, comi rápido e voltei pra portaria, pouco tempo depois Sr Edgar chegou, para sua hora do almoço.

Não tinha passado nem 1 hora, ela me mandou um whats.

- to com meu cu dolorido, mas, to cheia de tesão que tal você passar aqui na hora do café para me comer mais um pouco?!

Na hora do café, o tempo era menor, então foi uma rapidinha bem gostosa, onde ela fez questão de que eu desse duas gozadas em sua buceta.

Essa mulher tem um fogo que pqp!

  • Enviado ao Te Contos por Jose

 

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Tempestade com Anita.

 By: Dannilo

Olá amigos do Te-contos, me chamo Dan e tenho 41 anos, casado, moreno, olhos e cabelos castanhos, 1,85 de altura e fora de forma. Depois de muito trabalho e pandemia, relaxei muito, mas mantenho meu carisma e charme. Moro na capital paulista e conforme já relatei em diversos contos, tenho me encontrado com uma mulher linda e maravilhosa chamada Anita. Ela com seus 52 anos, cabelos curtos e olhos castanhos, distribuídos em 1,77 de altura. De seios médios e uma bunda deliciosa. Conheci Anita aqui no Tumblr e depois de muita conversa e provocação acabamos nos conhecendo pessoalmente, o que já gerou diversos contos maravilhosos e inesquecíveis.

Depois da virada de ano, já havíamos combinado de nos encontrarmos, o motivo, seria uma gentileza que faria para a Anita e provavelmente uma bela oportunidade para matarmos aquela saudade. Entretanto as coisas não aconteceram como queríamos, acabei pegando Covid o que postergou nosso encontro. Como ainda estava debilitado, nosso encontro foi frio muito aquém daquilo que sempre tivemos. Foi uma experiência horrível, e Anita também sentiu.

Após duas semanas, marquei de encontrá-la, mas dessa vez eu estava incrivelmente melhor. E digo mais, eu era um tarado ambulante, pois fui ao nosso encontro com vontade de sequestrar ela e ter algumas horas de muito prazer. Quando estava no metrô, minha ereção estava evidente com um volume na calça que usava. Precisei puxar algumas vezes para disfarçar, mas estava difícil. Anita chegou alguns minutos na minha frente, mas antes mesmo de chegar queria saber se ela tinha algum compromisso naquela tarde, e para minha alegria ela não tinha.

Quando desci na estação, senti que já estava babando na cueca, estava muito excitado e louco para vê-la. Assim que a vi, meu coração até disparou. Estava um calor insuportável naquele dia e ela estava com um short curto, uma blusinha rosa e uma tiara combinando com a blusa. Cheguei dando um abraço bem forte, com muita energia para que ela sentisse meu coração bater de alegria. Ela sentiu minha alegria, soltou uma gargalhada com a minha disposição e eu já disse que aquela tarde seria nossa. Peguei pela mão e fomos para o motel ali próximo.

Quando entramos no quarto só deu tempo de tirarmos as máscaras, dei um beijo intenso, segurei sua cabeça e nos beijamos tão gostoso, que parecia que meu pau rasgava minha calça. Começamos a tirar nossas roupas e Anita

estava toda menininha de lingerie rosa claro, deitou-se na cama enquanto eu ligava o ar-condicionado e enchia a banheira. Quando voltei, já vim por cima, beijando sua boca e sentindo seu corpo. Conforme fui beijando, meu pau, ainda dentro da cueca, foi roçando sua xaninha que estava muito quente, e os primeiros gemidos foram surgindo.

Beijei e cheirei seu pescoço, fui descendo e sem tirar o sutiã comecei a lamber seus seios. Puxei apenas a frente do sutiã e chupei gostoso e com vontade aqueles seios lindos. Lambi com vontade, sentia seu corpo todo arrepiado, seus olhos já estavam fechados e ela soltava um gemido com sorriso muito delicioso.

Desci um pouco mais, passando minha língua em seu corpo até chegar em sua virilha, onde mordisquei suas coxas. Nesse instante, ela já abria suas pernas esperando-me devorar sua buceta, eu até tentei me conter lambendo as bordas da calcinha, mas aquela buceta estava quente e eu queria muito sentir logo ela na minha boca. Então ergui suas pernas e puxei sua calcinha jogando para o lado e me abaixei metendo a língua em sua buceta que além de quente estava deliciosa. Minha língua não parava de lamber, seus gemidos ecoavam pelo quarto, minhas mãos ora estavam apertando sua bunda ora os seios. Eu sugava seu mel, depois estimulava seu grelinho fazendo se contorcer na cama.

Depois de lamber muito sua buceta, ao ponto de escorrer pelas suas pernas e meu queixo, arranquei minha cueca e encaixei nela metendo tudo de uma vez. Ela gemeu gostoso, sentindo o quanto eu estava quente e duro. Ela apoiou seus pés no meu peito, segurei em suas coxas e ajoelhado de frente para ela comecei um vai e vem rápido e com força. Seus seios balançavam a cada metida e isso só me deixava ainda mais excitado. Aos poucos fui sentindo seus orgasmos, pois a cada orgasmo sinto aquele néctar quente em meu pau, seguidos dos pedidos:

- Ai que delícia. Puta que pariu que delícia. Mete na sua puta.

Meti até minhas coxas começarem a doer, nessa hora disse que estava prestes a gozar

- Goza gostoso para sua putinha. Enche minha bucetinha de leitinho. Vem, não para, mete com força.

Com esses pedidos foi impossível não encher sua buceta de leite, com meu pau pulsando aos sons dos gemidos altos. Meu corpo estava trêmulo e pegando fogo. Então fomos para a banheira, que a essa altura estava cheia com a água fria. Neste momento, enquanto relaxamos, começou a cair a maior tempestade na Zona Leste. Não dava para ver os prédios vizinhos e para o nosso azar a janela estava aberta e encheu de água o quarto. Mas nada que atrapalhasse nosso momento, pois aproveitamos a banheira e depois fomos para a cama e ficamos abraçadinhos um bom tempo e pude sentir seu corpo delicioso junto ao meu.

Mas para quem já acompanha meus contos, Anita é insaciável, ele gosta de gozar muito e não demorou muito para começar a me estimular para mais orgasmos. Iniciou uma masturbação que assim que estava duro abocanhou ele fazendo eu suspirar de tanto tesão.

- Chupa minha putinha, chupa seu caralho gostoso. Lambe bem para sentar nele.

Ela lambia meu pau da base até a cabeça, e depois engolia ele todinha como uma putinha safada. Ela ainda me olhava para ver meu grau de tesão alisando minhas bolas. Depois de lamber, se levantou, passou a perna por cima e se sentou soltando um gemendo alto.

- Isso minha putinha, rebola no seu caralho. Cavalga gostoso que ele está doido para sentir você gozar assim.

Ela rebolou, erguia e se sentava com tudo, cavalgou muito. Eu segurava suas mãos ajudando na condução daquele orgasmo. Ela apoiou as mãos em meu peito e eu segurei firme seus seios. Ela acelerou o ritmo, eu mantinha meu pau duro e pulsando para ela sentir ele todinhos aumentar seu prazer. Quando senti que ela estava quase gozando, ajudei ela a acelerar olhei em seus olhos e comecei:

- Vem minha putinha. Goza no meu pau. Goza gostoso cadela safada.

O ritmo aumentou e ela não aguentou. Gozou muito e soltou um mega gemido, o motel inteiro ouviu. Ela continuou rebolando sentindo ainda o ápice daquele momento.

- Fode sua putinha, não para. Mete gostoso.

Eu vim de baixo para cima e socava naquela buceta que fez escorrer seu orgasmo pelo meu pau. Mas eu queria judiar um pouco mais. Tirei ela de cima, deixei de 4 e comecei a foder aquela buceta com todo desejo do mundo. A vontade era tanta que escapou várias vezes de sua buceta. Como a cama tinha uma madeira na borda, isso atrapalhou um pouco, então eu a deitei, puxei seu quadril bem na beira da cama e soquei com força.

Além da força, mantive um ritmo rápido que fez Anita tremer e revirar os olhos. Meti com vontade. Sentia meu pau esquentando muito, e sua buceta ensopada.

- Vem minha Deusa deliciosa, goza mais no seu caralho. Isso, continua gozando putinha.

Eu só parei quando minhas pernas doeram ao extremo, porque até esse momento eu soquei com muito desejo para sentir essa Deusa se acabar de tanto gozar.

Cai desfalecido na cama, com as pernas travadas e o pau duro. Anita nem conseguia se mexer, seu corpo dava pequenos espasmos de tão excitada que estava.

Após alguns minutos tomamos um banho e comemos algo antes de sair. Desde então estou louco para encontrá-la, e acredito que em alguns dias vamos ter outro encontro maravilhoso.

Escrito

por: dannadodebom1.tumblr.com

  • Enviado ao Te Contos por @dannadodebom1

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Saudade da minha temporada em Portugal (lesb)

 By; Kelly

Sou Kelly, sou morena, 29 anos, 1.70 altura, 68kg, cabelos e olhos castanhos. coxas grossas, bumbum e seios fartos.

O que vou contar aconteceu comigo em 2016 quando tive que me mudar para Portugal a trabalho, lá fui morar numa vila onde a empresa tinha 3 casas que era para alojar os funcionarios que iam do Brasil pra trabalhar e eu morava sozinha em uma.

Em uma dessas casas, eu vi que morava uma linda morena, que eu ainda nao tinha visto na empresa, pois ela trabalhava em outro escritório, demorei um pouco para saber o nome dela.

Até que um dia nos cruzamos no corredor, e do nada começamos conversar e ela disse que se chamava Renata, era paranaense, 30 anos,1.70 de altura, olhos azuis, seios medios durinho coxas e bumbum grandes lindos bem torneados e bronzeado, um corpo lindo maravilhoso, umas curvas muito bem delineadas, era impossível não ficar admirando aquela maravilha de mulher.

Ela me deu um sorriso e disse que se eu precisasse de qualquer coisa era só bater em sua porta, eu agradeci e fui para minha casa mais não conseguia tirar aquele corpo dos meus pensamentos.

Naquela mesma noite eu com o pretexto de tomar café fui à casa dela e perguntei se ela tinha açúcar, ela disse pra entrar, assim fiz e me sentei no sofá, ela estava usando uma linda camisola transparente com uma calcinha minúscula, sem sutien, que ate suspirei fundo ao ve-la, eu não conseguia deixar de desejar aquele corpo moreno.

Eu sentada no sofá via ela se movendo de um lado para o outro com aquela camisola transparente, pra mim ate parecia que o mundo estava todo em câmera lenta, e eu estava vendo um anjo andando nas nuvens, pois ela parecia uma modelo, ela foi chegando perto de mim e eu fiquei olhando para aquela boca carnuda, meus olhos paravam sobre seu corpo, eu olhava e desejava aquela boca, aquele queixo, olhei para aqueles seios durinhos com os biquinhos apontados para mim, certeza ela sabia que era linda e sensual, e jogava um charme como se estivesse querendo que eu a agarrasse, naturalmente nos aproximando, entao ela me agarrou e me deu um beijo na boca que fiquei paralisada, pois apesar de eu querer mais do que nunca aquele beijo, jamais iria imaginar que, seria tao rápido.

Passado o susto e comecei a corresponder e desfrutar daquela boca deliciosa com gosto de morango, tirei sua camisola e fui deslizando as minhas mãos pelo seu corpo sedoso, ela fazia uma cara de safada de quem estava com um tesão danado, eu continuei deslizando as minhas mãos sobre ela, passando pela barriga e apertando sua cintura, a puxei colando seu corpo ao meu e comecei a deslizar a minha língua naquele lábios de mel, dando mordidas no queixo e beijando seus lábios carnudos, Ahhh que boca deliciosa.

Eu beijava e minhas mãos não conseguiam ficar quietas e passava sobre todo seu corpo e ela correspondia com muito gemidos e sussurros, entao comecei chupar e dar mordidas nos bicos dos seus seios. Ela gemia de tesão pedia para eu não parar.

Ai fui descendo minha boca pela sua barriga ate chegar na sua buceta lizinha, carnuda e deliciosa e comecei beijando de leve e ela gemia de tesão.

Aqueles gemidos me deixaram louca de desejo, abri suas pernas e comecei a lamber sua buceta dando mordidas de leve no seu grelo duro, coloquei a minha língua bem fundo na buceta, eu estava com tanto tesão que não conseguia parar de chupar aquela buceta deliciosa, eu lambia fazendo círculos com minha língua, ela gemia muito e ate dava gritos sem se preocupar se alguem ouvisse.

Naquela altura ela já tinha gozado muito na minha boca, mas eu não conseguia parar de chupa-la, fiquei chupando-a por alguns minutos, sinceramente esqueci do tempo, eu não queria saber de mais nada, só conseguia escutar os gemidos de prazer dela, entao ela me pediu para eu meter meus dedos dentro dela e atendendo seu pedido, coloquei-a sentada no sofa na minha frente e meti 2 dedos que a fez delirar de tesão, e como ela gemia gostoso.

Eu ia fazendo movimentos com meus dedos dentro da sua buceta que não conseguiu se segurar e mais uma vez gozou, e eu bebi todo seu mel quentinho.

Me levantei e dei-lhe um beijo com a boca to melecada com seu mel, ai ela disse que tambem queria sentir minha buceta, entao eu deitei no chão de pernas abertas e ela veio como uma tigresa esfomeada e caiu de boca na minha buceta chupando forte e rapido tanto era o seu tesao, eu gemia muito e falei pra ela comer meu cuzinho com seus dedos, o que ela fez com maestria que não aguentei nem 5 minutos e gozei na sua boca, falei pra ela pra fazemos um 69 e ela antes de virar sua buceta pra mim, encaixou suas pernas nas minhas roçando nossas bucetas e ela rebolou por alguns minutos aquilo me levou pras nuvens.

Ela sai e sentou com sua buceta na minha boca e rebolou rapido enquanto chupava a minha, nos chupamos por algum tempo ate que gozamos juntas num orgasmo delicioso.

Ficamos naquela posição por algum tempo e quando nossos desejos foram saciados, levantamos e fomos juntas tomar um banho pra relaxar e refazer nossas energias.

No outro dia na empresa vieram falar comigo que iria vir uma pessoa do Brasil pra trabalhar e se nao teria problema se ficasse na minha casa, entao pensei “uma pessoa que eu nem conhecia iria morar comigo, nao iria dar certo”, liguei pra Renata e expliquei a situação e falei se ela toparia de nós morássemos juntas, pois a gente ja se conhecia e muito bem rsrs.

Ela amou a idéia, então conversamos com a diretoria e decidimos que ela iria pra minha casa, porque la tinha 2 quartos, e moramos juntas ate 2018 como um casal, quando eu voltei pata Brasil e ela continuou la ate hoje, mais nós sempre batemos longos papos por vídeo chamada.

  • Enviado ao Te Contos por Kelly

 

Rapidinha com a gordinha no parque (Out-2022)

 By; Sandro

Me chamo Sandro, tenho 39 anos, e sou de Goiania-Go.

Fiz uns exames médicos e meu médico me orientou a praticar exercícios e voltar com a dieta, que era ate facil, mas tempo pra exercício era meio escasso, eu só tinha o sábado à tarde pra fazer uma caminhada.

Perto da minha casa tem um parque Municipal enorme, com muito espaço pra fazer caminhadas, então à tarde fui pra lá., cheguei no parque, fiz um aquecimento rápido e partiu caminhada.

Fiz uma caminhada de 20min e parei pra descansar, sentei num banco pra admirar a beleza do parque, nesse meio tempo, avistei uma gordinha muito bonita fazer exercícios e depois correndo em minha direção, ao passar por mim, ela disse um "oi", retribuí o oi e fiquei admirando seu corpo, (eu sou louco por gordinhas).

Ao tentar subir a ladeira correndo, a moça escorregou e caiu, eu fui até ela pra ajudar.

- Moça, quer uma ajuda?

- Quero, sim... ai que vergonha...

Ajudei ela a levantar, mal conseguia andar, torceu o tornozelo e ralou os joelhos.

- Quer que eu te leve pro hospital?

- Não precisa, eu chamo o meu pai e ele me leva.

Ajudei ela a caminhar até a entrada do parque, ficamos conversando até o pai dela chegar, ela é uma gordinha muito bonita, seios médios, bunda grande, loirinha, uma delícia.

- Obrigado por me ajudar. Eu me chamo Clara, e você como se chama?

- Meu nome é Sandro.

O pai de Clara chegou, ajudei ela a entrar no carro e me despedi.

- Tchau, Clara... melhoras!!

- Tchau, obrigada.

Semanas depois, fui até o supermercado fazer umas compras, quando senti uma batidinha no ombro e ouvi uma voz familiar dizendo:

- Oi, Sandro!

Era Clara, me olhando e sorrindo.

- Oi, Clara... melhorou?

- Sim, estou bem melhor... foi uma torção leve.

- Tá pronta pra outra então?

- Pois então, te vi aqui e pensei em te convidar pra gente correr juntos no parque no sábado.

- Vamos, sim. E pode ficar tranquila, se tu cair, te ajudo a levantar.

- Bobo... então tá marcado.

Nos despedimos e pude sentir seu perfume gostoso.

No dia marcado, cheguei no parque lá pelas 15h, Clara chegou logo em seguida, vestida uma legging colorida e uma camiseta básica preta.

- Oi, desculpa a demora.

- Tranquilo. Cheguei faz pouco tempo... bora correr?

- Então... meu médico disse que ainda não posso correr, mas posso fazer caminhadas leves.

- Tudo bem, pra te acompanhar eu topo qualquer coisa.

Clara ficou toda vermelha, senti que estava no caminho certo, saímos para nossa caminhada, levei Clara para um canto mais sossegado do parque, depois de uns 30min de caminhada, Clara pediu pra descansar um pouco, então fomos até um quiosque, onde havia uma mesa e bancos, puxei conversa pra conhecer melhor a Clara.

- vem sempre aqui correr?

- Não. Comecei há pouco tempo.

- Eu comecei no dia que você se machucou, meu médico me orientou a fazer caminhadas, e vc esta correndo por quê?

- Meu motivo é mais chato. É por causa do meu ex-namorado.

- Como assim? Por causa do ex?

- É complicado, não sei se posso te contar...

- Confia em mim, não vou te julgar... prometo!

- Tá bom... fiz um ensaio sensual pra dar de presente pra ele. Quando fui mostrar, ele não gostou. Me chamou de gorda ridícula, disse que eu era vulgar e terminou comigo.

- Eu adoraria que minha namorada tivesse essa ousadia.

- Quer ver? Tenho umas fotos no meu celular.

Clara me entregou o celular, comecei a ver as fotos, eram lindas e de muito bom gosto, Clara apenas de lingerie em poses sensuais, fiquei super excitado vendo as fotos, de tanto caminhar, meu pau ficou pro lado errado pendeu ficando encostado na perna esquerda, começou a ficar duro quando eu olhava as fotos de Clara só de lingerie, e pra minha sorte Clara percebeu.

- Sandro, tá ficando de pau duro?

- Não, não... impressão tua.

- Tá, sim... viu minhas fotos de lingerie e ficou de pau duro!

Clara me olhou com uma cara de safada.

- Sandro... deixa eu ver... se por minha causa, deixa eu ver...

Olhei ao redor, não tinha ninguém por perto, desfiz o nó que segurava a bermuda e tirei o pau pra fora, Clara olhava admirada.

- Nossa... que grande, gostei, senta aqui na mesa, deixa eu ver de mais perto.

Sentei na mesa, Clara sentou no banco, com o rosto bem perto do meu pau.

- Que coisa linda!

E enfiou tudo que pôde na boca, sua boca era quente e gostosa, Clara sabia chupar uma rôla, foi um boquete calmo, sem pressa, degustava cada centímetro de piroca enquanto chupava.

- Que delícia de pau, deita na mesa.

- pode vir alguém

- deita vai

Eu deitei na mesa, Clara tirou os tênis, e numa puxada só tirou a legging e a calcinha. Montou em cima de mim como uma amazona tarada e meteu meu todo na buceta.

- Que pau gostoso de sentar. Mete em mim. Ninguém vai nos ver.

A gordinha era perfeita, rebolava no meu pau, sentava com vontade.

- Mostrei as fotos pra ti de propósito... sabia que tu ia gostar.

- Eu adorei, vc é uma gordinha muito gostosa.

- Então come essa gordinha gostosa, come... mete tudo na minha bucetinha!

Clara saiu de cima de mim e debruçou sobre a mesa.

- Mete por trás, mete com força.

Botei tudo naquela bucetinha carnuda e molhada, ela gemia e pedia mais.

- Isso... me fode gostoso... atola esse caralho em mim.

Dei metidas mais fortes e fiz Clara gozar.

- Ai, safado... eu vou gozar... goza também, goza em mim... goza em mim!

Atendendo a pedidos, gozei dentro de Clara.

- Adoro porrinha quente na bucetinha... tu deu tudo pra mim?

- Dei, sim... putinha. Jorrei bastante na sua bucetinha.

Meu gozo misturado ao de Clara escorria pelas pernas dela.

- Adorei transar contigo. Foi a 1ª vez que transei assim, por impulso, quando vi teu pau precisava ter ele dentro de mim. Vou querer mais. Diz pra mim que me quer de novo...

- Quero sim, Clara! Quero, sim!

Me deu um beijo na boca e acariciou meu pau, nos vestimos e voltamos a caminhar, ainda paramos em outros quiosques pra dar outros amassos mais quentes.

Nunca uma simples caminhada no parque rendeu tanto, já são 4 meses de um caso bem quente.

  • Enviado ao Te Contos por Sandro

terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Ela da o troco no corno e quem sai ganhando sou eu (Jan-2022)

 By; Jose

Me chamo Jose, tenho 29 anos, casado, trabalho em um condomínio, como porteiro.

O que vou contar aconteceu no meio do mês de Janeiro.

Eu cheguei ao condomínio pra trabalhar, mas o clima estava muito esquisito, nada parecia como eu deixei estar no outro dia, não demorou muito o zelador residente veio falar comigo.

- Cara, deu a maior confusão aqui.

- O quê houve?

- Sabe a babá La da casa do sr Edgar, ele comia ela e a Dona Esther descobriu tudo. Pôs a menina pra correr ontem a noite, foi a maior confusão.

Fiquei chocado com tudo aquilo, nem pude me despedir da Carlinha.
A semana passou, demorei pra ver o casal de novo, até que um dia o Sr Edgar passou pela portaria.

- E aí, rapaz... tudo bem?

- Tudo bem, e com o senhor?

- Pois é, as coisas estão se ajeitando, mas essa trepada me custou caro.

- Fica tranquilo, doutor, com um tempo as melancias se ajeitam.

- Tá certo.

O velho foi embora caminhar no parque.

Dias depois, eu estava quieto na portaria, quando Dona Esther veio falar comigo.

- Oi Zé, tudo bem?

- Tudo bem Dona Esther.

- Preciso confirmar uma coisa contigo, tu pode me confirmar?

- Se eu souber, posso!

Ela foi super direta.

- É verdade que tu também comeu a Carlinha?

Gelei, mas assumi a história.

- Comi, sim, a gente transava no meu intervalo.

- Hahaha... bem feito, aquele imbecil do meu marido achou que só ele comia aquela putinha.

Ela ria sozinha.

- Uma mulher não pode ter um bebê, que o marido já acha que pode arranjar uma vagabundinha qualquer, mas ele vai ver, será corno duas vezes.

Dona Esther voltou pro apartamento e eu fiquei bolado na portaria, daquele dia em diante as coisas mudaram, Dona Esther pôs o bebê numa creche e passou a frequentar a academia, andava o dia inteiro em roupas de ginástica, toda gostosa, deu pra ver que tinha uma baita mulher ali, uma coroa bonita e bem fogosa, o comportamento dela comigo mudou também, ela passou a ir na portaria conversar comigo, me dava umas gorjetas do nada, sempre usando umas roupas bem sensuais.

Um dia Dona Esther me chamou no apartamento dela, pra me dar um lanche, quando ela abriu a porta estava só de calcinha e sutiã, um conjunto preto super bonito, meu pau endureceu na hora.

- Oi, tô bonita?

- Sinceramente... a senhora está linda.

- Obrigada. É bom ouvir um elogio de vez enquanto.

Peguei o tal lanche e fui pro intervalo, mas a imagem daquela mulher linda não me saía da cabeça. No dia seguinte, Dona Esther me interfonou um pouco antes do almoço:

- Oi, meu querido... tu já almoçou?

- Ainda não, Dona Esther.

- Então passa aqui depois, tenho uma coisa pra voce comer.

- Ok, já vou aí.

Na hora marcada, subi pra pegar o meu almoço, cheguei ao apartamento, bati na porta e Dona Esther abriu.

- Entra, meu querido, senta ali na sala, já trago o teu almoço.

Sentei no mesmo sofá onde transei com a Carlinha, as lembranças ainda estavam frescas, minutos depois Dona Esther voltou completamente nua, um corpo sensacional, os pêlos da buceta bem pretos, ela me olhou nos olhos e perguntou:

- E então, tá com fome? Quer comer?

Levantei do sofá e agarrei aquela gostosa.

- Temos pouco tempo, vem logo pra minha cama!

Tirei minha roupa e Dona Esther pegou no meu pau e começou a me chupar, e chupava muito gostoso, chupava as bolas, enquanto punhetava o meu pau deixando ele bem duro.

Deitei na cama e Esther veio por cima, encaixou, montando de costas para mim, onde eu podia ver sua buceta engolindo meu pau e seu cuzinho piscando.

- Que delícia o teu pau em mim, isso come a mulher daquele traidor desgraçado, faz dele duas vezes corno...

Enquanto ela mexia, eu metia meu dedo indicador na porta do cuzinho dela.

- Safado, vai com calma... outra hora tu come a minha bunda... só mete na minha bucetinha por enquanto, te prometo deixar tu fazer tudo comigo um outro dia.

Deixei ela comandar a transa, ela rebolava tão gostoso no meu pau, mostrando todo talento de uma mulher casada que era mal comida pelo marido. Ela deitou na cama e pediu pra fazermos um papai/mamãe.

- Vem, quero sentir o poder dessa piroca.

Meti tudo naquela buceta gostosa, bombei com firmeza, fazendo ela gozar descontroladamente.

- Que delícia, que orgasmo foi esse? Goza em mim... quero sentir a tua porra na minha buceta.

Continuei metendo, fazendo ela gozar outras vezes, numa dessas gozadas, não consegui me segurar e gozei tudo dentro dela.

- Tô sentindo essa porra quente inundando a minha buceta, que sensação gostosa, meu macho!

Ela me deu um beijo super gostoso.

- A partir de agora tu é meu amante, podemos transar todos os dias se tu quiser.

Claro que eu disse que quero, já não tinha mais a Carlinha, fui vestir minha roupa, pois o corno, ops o sr Edgar já estava pra chegar, nos despedimos com outro beijo e Esther me deu R$ 100,00 de presente.

- Aquele filho da puta vai me pagar caro pela traição.

Voltei pra portaria, e minutos depois o Sr Edgar chegou, pude ver pelas câmeras, deve ter vindo para almoçar em casa, e eu agora almoço a mulher dele todo dia.

Perdi a Carlinha, mas ganhei um AVIÃO em forma de mulher.

  • Enviado ao Te Contos por Jose

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Sexta feira não resisti a diabinha (18-02-2022)

 By; Marcos Paulo

Eu me chamo Marcos Paulo, tenho 36 anos, sou separado, e sou do Rio Grande do Sul.

Tenho uma amiga que mora a duas ruas da minha, nos conhecemos, já a uns 20 anos, e ela tem uma filha, a Jessica, menina que nesses últimos tempos vem tirando o meu juízo, desde a minha separação a quase 1 ano que ela vem tentando transar comigo, e eu bravamente resisti, por ela ser muito nova (17), por eu conhece-la desde recém nascida e por conhecer seus pais.

Mas a carne é fraca, uma hora não iria conseguir resistir aquela diabinha.

Sexta-feira à noite, eu estava em casa, era ainda cedo, umas 22;00, mas eu já me preparava pra dormir, sábado eu teria que trabalhar pela manha. Quando de repente o interfone tocou, fiquei intrigado, quem poderia ser ?

- Oi.

- Oi, sou eu, a Jéssica. Posso subir?

- Pode, sim.

Liberei o portão e fiquei esperando a Jéssica na porta do apartamento, só de short, quando ela saiu do elevador e me viu, veio correndo me abraçar, ela estava diferente, maquiada, uma roupinha mais sensual, curta e o decote era generoso.

- Tá fazendo o quê aqui, menina? Tua mãe sabe que tu veio aqui?

- Ela não sabe de nada. E nem quero que ela saiba. Disse pra ela que ia dormir na casa de uma amiga.

- Safadinha...

- Eu tô com muito tesão, quero transar contigo, pode fazer tudo comigo, dou até o meu cuzinho se tu quiser.

Jéssica levantou o vestidinho que usava, estava sem calcinha e com um plug anal enfiado no cuzinho, ao ver aquilo fiquei cheio de tesão, eu pirei.

- Então a putinha quer dar o cuzinho?

- Sim... quero muito. Hoje tudo é só meu.

Agarrei ela por trás, esfregando meu pau duro na bundinha dela.

- Tu me deixa louca assim. Vamos pro teu quarto... quero muito chupar o teu pau até tu gozar na minha boca.

Levei Jéssica pro quarto, ela tirou a roupa, ficando só com o plug, ela deitou na cama, tirei meu short e meu pau saltou duro, Jéssica meteu tudo que pôde na boca, ela mamava com uma bezerrinha, vendo ela naquela posição, botei meu lado cachorro pra fora e comecei a foder a sua boca, meti meu pau na garganta dela, fodi por quase um minuto, tirei meu pau deixando ela respirar.

- Adorei isso... senti teu pau na minha garganta. Faz de novo, meu macho!

Meti mais fundo e com mais força, tava fodendo a goela da Jéssica e ela tava adorando, só tirei quando ela já estava vermelha.

- Isso é muito bom... agora mete na minha bucetinha.

Botei minha putinha de 4 e cravei meu pau naquela bucetinha carnuda e molhada. Eu atolava meu caralho na bucetinha, puxava ela pelas ancas, segurando com firmeza.

- Mete tudo... mete tudo, paizinho!

Eu não acreditei... minha putinha me chamou de "paizinho".

- Me come, paizinho... me come... fode a tua puta!!

Aquilo me deu um tesão da porra, comecei a meter com mais força ainda.

- Assim, paizinho... fode a tua cadelinha... eu vou gozar nesse pauzão!

Fiz a putinha gozar na minha pica, mas ela queria mais.

- Agora eu quero leite. Dá leite pra tua cadelinha puta...

Ela se ajoelhou pedindo porra na boca, segurei ela pelos cabelos, puxando com força, enquanto punhetava meu pau pro leite jorrar.

- Bate em mim, bate na minha cara...

Ela estava louca de tesão.

- Assim, paizinho... judia da tua putinha... enche minha boca de leite!!

Gozei um pouco na cara, um pouco na boca, a porra que foi na boca, Jéssica engoliu e ainda queria mais...

- Me dá mais porra, paizinho. Eu quero muito o teu leitinho.

Jéssica ainda tava com o plug metido no cu, botei ela de bruços na cama.

- De onde tu tirou esse plug, guria?

- Uma amiga comprou pra mim, em troca, paguei um boquete pro irmão dela.

- Tu anda pagando boquete por aí?

- Não, foi só nele

Tirei o plug do cuzinho dela e meti o pau.

- Fode o meu cuzinho... fode o meu cuzinho...

Era um cuzinho bem apertado, Jéssica sentia dor, mas não tava nem aí, queria foder.

- Soca nesse cuzinho pidão, come o cu da tua cadelinha, paizinho.

Eu tava adorando ouvir a Jéssica me chamando de paizinho, comecei a bombar com força no cuzinho dela, a cada metida o pau entrava mais, faltava bem bom pra entrar tudo, puxei o pau pra fora, deixando só a metade, quando ela respirou, eu meti tudo, enterrando ele inteiro no cu dela, Jéssica deu um gemidão, quase um urro e apagou por alguns segundos.

- UUUUUUUUUHHHHH!

- Jéssica... Jéssica...

Continuei metendo, até que ela voltou a si.

- Meu Deus... que delícia ser fodida assim... continua, paizinho... mete com força que a tua cadelinha aguenta...

Soquei mais um pouco, fazendo a minha putinha gozar.

- Ai ai ai... eu vou gozar pelo cu, paizinho... pelo cuzinho.. que delícia!

A metelança continuou, queria ver até onde a minha putinha ia aguentar.

- Continua socando no meu rabo, paizinho... eu vou gozar de novo... tá vindo tão forte... aaaaaaahhhhhhh...

Minha putinha gostosa gozou de novo, tirei o pau no cu dela, limpei meu pau com um lenço e dei pra ela chupar.

- Ainda quer um leitinho?

- Quero, sim... dá tudo pra mim.

Ela começou a chupar a cabeça do meu pau, quando o leite saiu, Jéssica chupou com mais força ainda, chupando e engolindo tudo que saía do meu pau.

- Adoro esse pau, adoro o teu leite.

Dei um beijo na boca dela, fomos pro chuveiro, onde recomeçamos a nossa transa.

Foi uma noite maravilhosa, saciei todos os desejos da minha putinha, deixei ela feliz e toda arrombada, dormimos juntinhos, e somente La pelas 7;30 foi que eu a deixei na rua em que ela mora.

Parece que assinei um pacto com uma diabinha, pois ela ficou o final de semana todo falando pelo whatsapp comigo, dizendo que na semana virar muitas vezes aqui em casa...

Já vi que estou correndo risco, pois se descoberto estarei ferrado.

Até mais.

  • Enviado ao Te Conto por Marcos Paulo

Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...