sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Tempestade com Anita.

 By: Dannilo

Olá amigos do Te-contos, me chamo Dan e tenho 41 anos, casado, moreno, olhos e cabelos castanhos, 1,85 de altura e fora de forma. Depois de muito trabalho e pandemia, relaxei muito, mas mantenho meu carisma e charme. Moro na capital paulista e conforme já relatei em diversos contos, tenho me encontrado com uma mulher linda e maravilhosa chamada Anita. Ela com seus 52 anos, cabelos curtos e olhos castanhos, distribuídos em 1,77 de altura. De seios médios e uma bunda deliciosa. Conheci Anita aqui no Tumblr e depois de muita conversa e provocação acabamos nos conhecendo pessoalmente, o que já gerou diversos contos maravilhosos e inesquecíveis.

Depois da virada de ano, já havíamos combinado de nos encontrarmos, o motivo, seria uma gentileza que faria para a Anita e provavelmente uma bela oportunidade para matarmos aquela saudade. Entretanto as coisas não aconteceram como queríamos, acabei pegando Covid o que postergou nosso encontro. Como ainda estava debilitado, nosso encontro foi frio muito aquém daquilo que sempre tivemos. Foi uma experiência horrível, e Anita também sentiu.

Após duas semanas, marquei de encontrá-la, mas dessa vez eu estava incrivelmente melhor. E digo mais, eu era um tarado ambulante, pois fui ao nosso encontro com vontade de sequestrar ela e ter algumas horas de muito prazer. Quando estava no metrô, minha ereção estava evidente com um volume na calça que usava. Precisei puxar algumas vezes para disfarçar, mas estava difícil. Anita chegou alguns minutos na minha frente, mas antes mesmo de chegar queria saber se ela tinha algum compromisso naquela tarde, e para minha alegria ela não tinha.

Quando desci na estação, senti que já estava babando na cueca, estava muito excitado e louco para vê-la. Assim que a vi, meu coração até disparou. Estava um calor insuportável naquele dia e ela estava com um short curto, uma blusinha rosa e uma tiara combinando com a blusa. Cheguei dando um abraço bem forte, com muita energia para que ela sentisse meu coração bater de alegria. Ela sentiu minha alegria, soltou uma gargalhada com a minha disposição e eu já disse que aquela tarde seria nossa. Peguei pela mão e fomos para o motel ali próximo.

Quando entramos no quarto só deu tempo de tirarmos as máscaras, dei um beijo intenso, segurei sua cabeça e nos beijamos tão gostoso, que parecia que meu pau rasgava minha calça. Começamos a tirar nossas roupas e Anita

estava toda menininha de lingerie rosa claro, deitou-se na cama enquanto eu ligava o ar-condicionado e enchia a banheira. Quando voltei, já vim por cima, beijando sua boca e sentindo seu corpo. Conforme fui beijando, meu pau, ainda dentro da cueca, foi roçando sua xaninha que estava muito quente, e os primeiros gemidos foram surgindo.

Beijei e cheirei seu pescoço, fui descendo e sem tirar o sutiã comecei a lamber seus seios. Puxei apenas a frente do sutiã e chupei gostoso e com vontade aqueles seios lindos. Lambi com vontade, sentia seu corpo todo arrepiado, seus olhos já estavam fechados e ela soltava um gemido com sorriso muito delicioso.

Desci um pouco mais, passando minha língua em seu corpo até chegar em sua virilha, onde mordisquei suas coxas. Nesse instante, ela já abria suas pernas esperando-me devorar sua buceta, eu até tentei me conter lambendo as bordas da calcinha, mas aquela buceta estava quente e eu queria muito sentir logo ela na minha boca. Então ergui suas pernas e puxei sua calcinha jogando para o lado e me abaixei metendo a língua em sua buceta que além de quente estava deliciosa. Minha língua não parava de lamber, seus gemidos ecoavam pelo quarto, minhas mãos ora estavam apertando sua bunda ora os seios. Eu sugava seu mel, depois estimulava seu grelinho fazendo se contorcer na cama.

Depois de lamber muito sua buceta, ao ponto de escorrer pelas suas pernas e meu queixo, arranquei minha cueca e encaixei nela metendo tudo de uma vez. Ela gemeu gostoso, sentindo o quanto eu estava quente e duro. Ela apoiou seus pés no meu peito, segurei em suas coxas e ajoelhado de frente para ela comecei um vai e vem rápido e com força. Seus seios balançavam a cada metida e isso só me deixava ainda mais excitado. Aos poucos fui sentindo seus orgasmos, pois a cada orgasmo sinto aquele néctar quente em meu pau, seguidos dos pedidos:

- Ai que delícia. Puta que pariu que delícia. Mete na sua puta.

Meti até minhas coxas começarem a doer, nessa hora disse que estava prestes a gozar

- Goza gostoso para sua putinha. Enche minha bucetinha de leitinho. Vem, não para, mete com força.

Com esses pedidos foi impossível não encher sua buceta de leite, com meu pau pulsando aos sons dos gemidos altos. Meu corpo estava trêmulo e pegando fogo. Então fomos para a banheira, que a essa altura estava cheia com a água fria. Neste momento, enquanto relaxamos, começou a cair a maior tempestade na Zona Leste. Não dava para ver os prédios vizinhos e para o nosso azar a janela estava aberta e encheu de água o quarto. Mas nada que atrapalhasse nosso momento, pois aproveitamos a banheira e depois fomos para a cama e ficamos abraçadinhos um bom tempo e pude sentir seu corpo delicioso junto ao meu.

Mas para quem já acompanha meus contos, Anita é insaciável, ele gosta de gozar muito e não demorou muito para começar a me estimular para mais orgasmos. Iniciou uma masturbação que assim que estava duro abocanhou ele fazendo eu suspirar de tanto tesão.

- Chupa minha putinha, chupa seu caralho gostoso. Lambe bem para sentar nele.

Ela lambia meu pau da base até a cabeça, e depois engolia ele todinha como uma putinha safada. Ela ainda me olhava para ver meu grau de tesão alisando minhas bolas. Depois de lamber, se levantou, passou a perna por cima e se sentou soltando um gemendo alto.

- Isso minha putinha, rebola no seu caralho. Cavalga gostoso que ele está doido para sentir você gozar assim.

Ela rebolou, erguia e se sentava com tudo, cavalgou muito. Eu segurava suas mãos ajudando na condução daquele orgasmo. Ela apoiou as mãos em meu peito e eu segurei firme seus seios. Ela acelerou o ritmo, eu mantinha meu pau duro e pulsando para ela sentir ele todinhos aumentar seu prazer. Quando senti que ela estava quase gozando, ajudei ela a acelerar olhei em seus olhos e comecei:

- Vem minha putinha. Goza no meu pau. Goza gostoso cadela safada.

O ritmo aumentou e ela não aguentou. Gozou muito e soltou um mega gemido, o motel inteiro ouviu. Ela continuou rebolando sentindo ainda o ápice daquele momento.

- Fode sua putinha, não para. Mete gostoso.

Eu vim de baixo para cima e socava naquela buceta que fez escorrer seu orgasmo pelo meu pau. Mas eu queria judiar um pouco mais. Tirei ela de cima, deixei de 4 e comecei a foder aquela buceta com todo desejo do mundo. A vontade era tanta que escapou várias vezes de sua buceta. Como a cama tinha uma madeira na borda, isso atrapalhou um pouco, então eu a deitei, puxei seu quadril bem na beira da cama e soquei com força.

Além da força, mantive um ritmo rápido que fez Anita tremer e revirar os olhos. Meti com vontade. Sentia meu pau esquentando muito, e sua buceta ensopada.

- Vem minha Deusa deliciosa, goza mais no seu caralho. Isso, continua gozando putinha.

Eu só parei quando minhas pernas doeram ao extremo, porque até esse momento eu soquei com muito desejo para sentir essa Deusa se acabar de tanto gozar.

Cai desfalecido na cama, com as pernas travadas e o pau duro. Anita nem conseguia se mexer, seu corpo dava pequenos espasmos de tão excitada que estava.

Após alguns minutos tomamos um banho e comemos algo antes de sair. Desde então estou louco para encontrá-la, e acredito que em alguns dias vamos ter outro encontro maravilhoso.

Escrito

por: dannadodebom1.tumblr.com

  • Enviado ao Te Contos por @dannadodebom1

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