By: Dannilo
Olá amigos do Te-contos, me chamo Dan e tenho 41 anos,
casado, moreno, olhos e cabelos castanhos, 1,85 de altura e fora de forma.
Depois de muito trabalho e pandemia, relaxei muito, mas mantenho meu carisma e
charme. Moro na capital paulista e conforme já relatei em diversos contos,
tenho me encontrado com uma mulher linda e maravilhosa chamada Anita. Ela com
seus 52 anos, cabelos curtos e olhos castanhos, distribuídos em 1,77 de altura.
De seios médios e uma bunda deliciosa. Conheci Anita aqui no Tumblr e depois de
muita conversa e provocação acabamos nos conhecendo pessoalmente, o que já
gerou diversos contos maravilhosos e inesquecíveis.
Depois da virada de ano, já havíamos combinado de nos
encontrarmos, o motivo, seria uma gentileza que faria para a Anita e
provavelmente uma bela oportunidade para matarmos aquela saudade. Entretanto as
coisas não aconteceram como queríamos, acabei pegando Covid o que postergou
nosso encontro. Como ainda estava debilitado, nosso encontro foi frio muito
aquém daquilo que sempre tivemos. Foi uma experiência horrível, e Anita também
sentiu.
Após duas semanas, marquei de encontrá-la, mas dessa vez
eu estava incrivelmente melhor. E digo mais, eu era um tarado ambulante, pois
fui ao nosso encontro com vontade de sequestrar ela e ter algumas horas de
muito prazer. Quando estava no metrô, minha ereção estava evidente com um
volume na calça que usava. Precisei puxar algumas vezes para disfarçar, mas
estava difícil. Anita chegou alguns minutos na minha frente, mas antes mesmo de
chegar queria saber se ela tinha algum compromisso naquela tarde, e para minha
alegria ela não tinha.
Quando desci na estação, senti que já estava babando na
cueca, estava muito excitado e louco para vê-la. Assim que a vi, meu coração
até disparou. Estava um calor insuportável naquele dia e ela estava com um
short curto, uma blusinha rosa e uma tiara combinando com a blusa. Cheguei
dando um abraço bem forte, com muita energia para que ela sentisse meu coração
bater de alegria. Ela sentiu minha alegria, soltou uma gargalhada com a minha
disposição e eu já disse que aquela tarde seria nossa. Peguei pela mão e fomos
para o motel ali próximo.
Quando entramos no quarto só deu tempo de tirarmos as
máscaras, dei um beijo intenso, segurei sua cabeça e nos beijamos tão gostoso,
que parecia que meu pau rasgava minha calça. Começamos a tirar nossas roupas e
Anita
estava toda menininha de lingerie rosa claro, deitou-se
na cama enquanto eu ligava o ar-condicionado e enchia a banheira. Quando
voltei, já vim por cima, beijando sua boca e sentindo seu corpo. Conforme fui
beijando, meu pau, ainda dentro da cueca, foi roçando sua xaninha que estava
muito quente, e os primeiros gemidos foram surgindo.
Beijei e cheirei seu pescoço, fui descendo e sem tirar o
sutiã comecei a lamber seus seios. Puxei apenas a frente do sutiã e chupei
gostoso e com vontade aqueles seios lindos. Lambi com vontade, sentia seu corpo
todo arrepiado, seus olhos já estavam fechados e ela soltava um gemido com
sorriso muito delicioso.
Desci um pouco mais, passando minha língua em seu corpo
até chegar em sua virilha, onde mordisquei suas coxas. Nesse instante, ela já
abria suas pernas esperando-me devorar sua buceta, eu até tentei me conter
lambendo as bordas da calcinha, mas aquela buceta estava quente e eu queria
muito sentir logo ela na minha boca. Então ergui suas pernas e puxei sua
calcinha jogando para o lado e me abaixei metendo a língua em sua buceta que
além de quente estava deliciosa. Minha língua não parava de lamber, seus
gemidos ecoavam pelo quarto, minhas mãos ora estavam apertando sua bunda ora os
seios. Eu sugava seu mel, depois estimulava seu grelinho fazendo se contorcer
na cama.
Depois de lamber muito sua buceta, ao ponto de escorrer
pelas suas pernas e meu queixo, arranquei minha cueca e encaixei nela metendo
tudo de uma vez. Ela gemeu gostoso, sentindo o quanto eu estava quente e duro.
Ela apoiou seus pés no meu peito, segurei em suas coxas e ajoelhado de frente
para ela comecei um vai e vem rápido e com força. Seus seios balançavam a cada
metida e isso só me deixava ainda mais excitado. Aos poucos fui sentindo seus
orgasmos, pois a cada orgasmo sinto aquele néctar quente em meu pau, seguidos
dos pedidos:
- Ai que delícia. Puta que pariu que delícia. Mete na sua
puta.
Meti até minhas coxas começarem a doer, nessa hora disse
que estava prestes a gozar
- Goza gostoso para sua putinha. Enche minha bucetinha de
leitinho. Vem, não para, mete com força.
Com esses pedidos foi impossível não encher sua buceta de
leite, com meu pau pulsando aos sons dos gemidos altos. Meu corpo estava
trêmulo e pegando fogo. Então fomos para a banheira, que a essa altura estava
cheia com a água fria. Neste momento, enquanto relaxamos, começou a cair a
maior tempestade na Zona Leste. Não dava para ver os prédios vizinhos e para o
nosso azar a janela estava aberta e encheu de água o quarto. Mas nada que atrapalhasse
nosso momento, pois aproveitamos a banheira e depois fomos para a cama e
ficamos abraçadinhos um bom tempo e pude sentir seu corpo delicioso junto ao
meu.
Mas para quem já acompanha meus contos, Anita é
insaciável, ele gosta de gozar muito e não demorou muito para começar a me
estimular para mais orgasmos. Iniciou uma masturbação que assim que estava duro
abocanhou ele fazendo eu suspirar de tanto tesão.
- Chupa minha putinha, chupa seu caralho gostoso. Lambe
bem para sentar nele.
Ela lambia meu pau da base até a cabeça, e depois engolia
ele todinha como uma putinha safada. Ela ainda me olhava para ver meu grau de
tesão alisando minhas bolas. Depois de lamber, se levantou, passou a perna por
cima e se sentou soltando um gemendo alto.
- Isso minha putinha, rebola no seu caralho. Cavalga
gostoso que ele está doido para sentir você gozar assim.
Ela rebolou, erguia e se sentava com tudo, cavalgou
muito. Eu segurava suas mãos ajudando na condução daquele orgasmo. Ela apoiou
as mãos em meu peito e eu segurei firme seus seios. Ela acelerou o ritmo, eu
mantinha meu pau duro e pulsando para ela sentir ele todinhos aumentar seu
prazer. Quando senti que ela estava quase gozando, ajudei ela a acelerar olhei
em seus olhos e comecei:
- Vem minha putinha. Goza no meu pau. Goza gostoso cadela
safada.
O ritmo aumentou e ela não aguentou. Gozou muito e soltou
um mega gemido, o motel inteiro ouviu. Ela continuou rebolando sentindo ainda o
ápice daquele momento.
- Fode sua putinha, não para. Mete gostoso.
Eu vim de baixo para cima e socava naquela buceta que fez
escorrer seu orgasmo pelo meu pau. Mas eu queria judiar um pouco mais. Tirei
ela de cima, deixei de 4 e comecei a foder aquela buceta com todo desejo do
mundo. A vontade era tanta que escapou várias vezes de sua buceta. Como a cama
tinha uma madeira na borda, isso atrapalhou um pouco, então eu a deitei, puxei
seu quadril bem na beira da cama e soquei com força.
Além da força, mantive um ritmo rápido que fez Anita
tremer e revirar os olhos. Meti com vontade. Sentia meu pau esquentando muito,
e sua buceta ensopada.
- Vem minha Deusa deliciosa, goza mais no seu caralho.
Isso, continua gozando putinha.
Eu só parei quando minhas pernas doeram ao extremo,
porque até esse momento eu soquei com muito desejo para sentir essa Deusa se
acabar de tanto gozar.
Cai desfalecido na cama, com as pernas travadas e o pau
duro. Anita nem conseguia se mexer, seu corpo dava pequenos espasmos de tão
excitada que estava.
Após alguns minutos tomamos um banho e comemos algo antes
de sair. Desde então estou louco para encontrá-la, e acredito que em alguns
dias vamos ter outro encontro maravilhoso.
Escrito
por: dannadodebom1.tumblr.com
- Enviado ao Te Contos por @dannadodebom1
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