segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Sexta feira não resisti a diabinha (18-02-2022)

 By; Marcos Paulo

Eu me chamo Marcos Paulo, tenho 36 anos, sou separado, e sou do Rio Grande do Sul.

Tenho uma amiga que mora a duas ruas da minha, nos conhecemos, já a uns 20 anos, e ela tem uma filha, a Jessica, menina que nesses últimos tempos vem tirando o meu juízo, desde a minha separação a quase 1 ano que ela vem tentando transar comigo, e eu bravamente resisti, por ela ser muito nova (17), por eu conhece-la desde recém nascida e por conhecer seus pais.

Mas a carne é fraca, uma hora não iria conseguir resistir aquela diabinha.

Sexta-feira à noite, eu estava em casa, era ainda cedo, umas 22;00, mas eu já me preparava pra dormir, sábado eu teria que trabalhar pela manha. Quando de repente o interfone tocou, fiquei intrigado, quem poderia ser ?

- Oi.

- Oi, sou eu, a Jéssica. Posso subir?

- Pode, sim.

Liberei o portão e fiquei esperando a Jéssica na porta do apartamento, só de short, quando ela saiu do elevador e me viu, veio correndo me abraçar, ela estava diferente, maquiada, uma roupinha mais sensual, curta e o decote era generoso.

- Tá fazendo o quê aqui, menina? Tua mãe sabe que tu veio aqui?

- Ela não sabe de nada. E nem quero que ela saiba. Disse pra ela que ia dormir na casa de uma amiga.

- Safadinha...

- Eu tô com muito tesão, quero transar contigo, pode fazer tudo comigo, dou até o meu cuzinho se tu quiser.

Jéssica levantou o vestidinho que usava, estava sem calcinha e com um plug anal enfiado no cuzinho, ao ver aquilo fiquei cheio de tesão, eu pirei.

- Então a putinha quer dar o cuzinho?

- Sim... quero muito. Hoje tudo é só meu.

Agarrei ela por trás, esfregando meu pau duro na bundinha dela.

- Tu me deixa louca assim. Vamos pro teu quarto... quero muito chupar o teu pau até tu gozar na minha boca.

Levei Jéssica pro quarto, ela tirou a roupa, ficando só com o plug, ela deitou na cama, tirei meu short e meu pau saltou duro, Jéssica meteu tudo que pôde na boca, ela mamava com uma bezerrinha, vendo ela naquela posição, botei meu lado cachorro pra fora e comecei a foder a sua boca, meti meu pau na garganta dela, fodi por quase um minuto, tirei meu pau deixando ela respirar.

- Adorei isso... senti teu pau na minha garganta. Faz de novo, meu macho!

Meti mais fundo e com mais força, tava fodendo a goela da Jéssica e ela tava adorando, só tirei quando ela já estava vermelha.

- Isso é muito bom... agora mete na minha bucetinha.

Botei minha putinha de 4 e cravei meu pau naquela bucetinha carnuda e molhada. Eu atolava meu caralho na bucetinha, puxava ela pelas ancas, segurando com firmeza.

- Mete tudo... mete tudo, paizinho!

Eu não acreditei... minha putinha me chamou de "paizinho".

- Me come, paizinho... me come... fode a tua puta!!

Aquilo me deu um tesão da porra, comecei a meter com mais força ainda.

- Assim, paizinho... fode a tua cadelinha... eu vou gozar nesse pauzão!

Fiz a putinha gozar na minha pica, mas ela queria mais.

- Agora eu quero leite. Dá leite pra tua cadelinha puta...

Ela se ajoelhou pedindo porra na boca, segurei ela pelos cabelos, puxando com força, enquanto punhetava meu pau pro leite jorrar.

- Bate em mim, bate na minha cara...

Ela estava louca de tesão.

- Assim, paizinho... judia da tua putinha... enche minha boca de leite!!

Gozei um pouco na cara, um pouco na boca, a porra que foi na boca, Jéssica engoliu e ainda queria mais...

- Me dá mais porra, paizinho. Eu quero muito o teu leitinho.

Jéssica ainda tava com o plug metido no cu, botei ela de bruços na cama.

- De onde tu tirou esse plug, guria?

- Uma amiga comprou pra mim, em troca, paguei um boquete pro irmão dela.

- Tu anda pagando boquete por aí?

- Não, foi só nele

Tirei o plug do cuzinho dela e meti o pau.

- Fode o meu cuzinho... fode o meu cuzinho...

Era um cuzinho bem apertado, Jéssica sentia dor, mas não tava nem aí, queria foder.

- Soca nesse cuzinho pidão, come o cu da tua cadelinha, paizinho.

Eu tava adorando ouvir a Jéssica me chamando de paizinho, comecei a bombar com força no cuzinho dela, a cada metida o pau entrava mais, faltava bem bom pra entrar tudo, puxei o pau pra fora, deixando só a metade, quando ela respirou, eu meti tudo, enterrando ele inteiro no cu dela, Jéssica deu um gemidão, quase um urro e apagou por alguns segundos.

- UUUUUUUUUHHHHH!

- Jéssica... Jéssica...

Continuei metendo, até que ela voltou a si.

- Meu Deus... que delícia ser fodida assim... continua, paizinho... mete com força que a tua cadelinha aguenta...

Soquei mais um pouco, fazendo a minha putinha gozar.

- Ai ai ai... eu vou gozar pelo cu, paizinho... pelo cuzinho.. que delícia!

A metelança continuou, queria ver até onde a minha putinha ia aguentar.

- Continua socando no meu rabo, paizinho... eu vou gozar de novo... tá vindo tão forte... aaaaaaahhhhhhh...

Minha putinha gostosa gozou de novo, tirei o pau no cu dela, limpei meu pau com um lenço e dei pra ela chupar.

- Ainda quer um leitinho?

- Quero, sim... dá tudo pra mim.

Ela começou a chupar a cabeça do meu pau, quando o leite saiu, Jéssica chupou com mais força ainda, chupando e engolindo tudo que saía do meu pau.

- Adoro esse pau, adoro o teu leite.

Dei um beijo na boca dela, fomos pro chuveiro, onde recomeçamos a nossa transa.

Foi uma noite maravilhosa, saciei todos os desejos da minha putinha, deixei ela feliz e toda arrombada, dormimos juntinhos, e somente La pelas 7;30 foi que eu a deixei na rua em que ela mora.

Parece que assinei um pacto com uma diabinha, pois ela ficou o final de semana todo falando pelo whatsapp comigo, dizendo que na semana virar muitas vezes aqui em casa...

Já vi que estou correndo risco, pois se descoberto estarei ferrado.

Até mais.

  • Enviado ao Te Conto por Marcos Paulo

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