By; Fernanda
Meu nome é Fernanda, sou
natural de Belo Horizonte, Minas Gerais. Sou morena clara, olhos verdes e
cabelos negros lisos. Atualmente curso engenharia no Rio de Janeiro. Moro com
minha única tia, irmã de meu pai e com o único filho dela.
E penso que quanto mais
razoável eu deveria ser, mais minha mente maldita se inflama e se torna
libertina. Recebi uma educação extremamente religiosa e deveria ser com 22 anos
uma mulher recatada e cheia de pudores de acordo com a educação que recebi de minha
família e no colégio, mas não passo da mais devassa das mulheres.
Sempre mantive afastado de
mim este sentimento pusilâme que é o pudor. Todos os meus atos, inclusive os de
libertinagem são inspirados pela natureza e não há nenhum, seja de que espécie for,
de que me possa envergonhar. Portanto, eu banco a puta com os homens. É para
mim, uma dádiva da natureza, eu poder provocar desejos em um homem. E minha
ocupação principal é a de foder de manhã até a noite.
Quando eu tinha 18 anos
fui para a cidade do Rio de janeiro, ficar na casa da minha paterna e que só
tinha um filho. Eu ia fazer cursinho e tentar vestibular na faculdades da
cidade, pois não suportava morar em Belo Horizonte. E fiz de tudo para vir para
o Rio de Janeiro pois, eu gostava de mar e praia. E como minha tia era viúva e
minha tinha trabalhava muito como médica em um hospital, eu e meu primo
ficávamos sozinhos na casa.
Convivendo com o meu
primo, passei a me ter sentimentos de desejo sobre ele, principalmente quando descobri
que ele estava sem namorada.
Passei a usar roupas
sensuais perto dele e tomar algumas liberdades com ele, mas não o suficiente
para ser chamada de oferecida.
Coitado, ele estava
virando uma pilha, chegou a tremer, mas acho que já estava ligado na transação.
Mas pouco resultado eu estava obtendo. Um dia, já impaciente, dei nele, um
beijinho só, mas ele não se segurou e, para grande surpresa minha, me devolveu
o beijo. Depois disso passei a tomar todo tipo de ousadia possível. Logo botei
para quebrar tanto quanto podia, mas estava querendo manter a imagem de menina
inocente que ele tinha de mim. Isso atraia os homens em geral.
Não fui logo dando para
ele. Primeiro nós brincávamos de mamãe
e neném, mesmo ele sendo mais velho do que eu. Eu me sentava, ele deitava a
cabeça no meu colo, eu tirava um peito, punha os dois dedos perto dos mamilos,
ele mamava de olhos fechados e mais ou menos gemendo. Depois eu mudava de peito
e ele continuava a mamar. Pouco tempo depois nós evoluímos na brincadeira e eu
ficava afagando o pau dele, enquanto ele mamava.
Pouco tempo depois,
evoluímos mais ainda. Eu nunca ficava nua, só tirava os peitos, mas ele ficava
nu. Depois foi indo, foi indo e logo começamos a transar. Mas a brincadeira que
eu mais gostava era quando eu dava de mamar a ele nos peitos e, em seguida,
tirava as calças, separava meu clitóris dos grandes lábios, apresentava-o com
todo carinho e ficava vendo ele mamar geralmente tocando uma punheta nele. Era
uma sensação deliciosa a dele mamando entre a minhas coxas.
A primeira vez que
transamos foi assim:
Era noite, depois de brincarmos,
ficamos conversando na sala. Falávamos altas sacanagens e apertei os peitos
nele, que tirou minhas mãos, mas daquele jeito safado de quem não quer que a
gente realmente tire. Percebi que ele queria era transar. Me insinuei para ele,
mas ele disse que iria dormir. Fiquei pensando nele. Isso ocorreu também mais 3
noites seguidas. Entrei discretamente no quarto de meu primo que dormia de
porta destrancada e o vi completamente nu. Ele queria que eu tomasse a
iniciativa e o nu dele era o sinal que queria transar. Fiquei nua também.
Comecei a beija-lo pelo corpo. Ele que fingia que dormia, me puxou para perto
dele e começou a me beijar pelo corpo.
Abri a pernas e disse:
- Chupe aqui.
Me sentia poderosa. Como
ele nada fez, puxei a cabeça dele para dentro de minhas pernas. Logo entrei em
orgasmo e deslizei sobre a cama Que sensação boa era a de sentir a boca dele
como quem encaixa uma peça de precisão, como quem dá de mamar. Imediatamente,
já possessa e numa ânsia que me fazia fibrilar o corpo todo, resolvi montar na
cara dele, cavalgar mesmo e aí gozei mais não sei quantas vezes, na boca, no
nariz, nos olhos, gozei nele todo e então desci e chupei ele, engoli aquela
viga, depois lambendo o saco, depois me enroscando nele e esperando ele gozar
na minha boca, mas não só gozou na minha boca, acabou esguichando no meu rosto
e esfreguei tudo em nós dois. .
Ele pediu que abrisse as
pernas e curvou meus joelhos para cima, afastou as minas coxas ainda mais,
encostou a pica bem no lugar certo, agarrou meus ombros com os braços em gancho
pelas minhas costas, abriu a minha boca para me beijar com a língua enroscada
na minha e, num movimento único e poderoso, dele enfiou em mim.
E que prazer grande, o vai
e vem dele! Foi bom sentir aquele pau dentro de mim e sentir ele gozar dentro
de mim. Tudo foi perfeito e para não ficar grávida eu tomo pílula, pois não
importam o que digam, odeio camisinha. Ela me retira o prazer que me é tão
caro.
Desde então transávamos
sempre.
Ele me deixava molhada
todas as vezes em que me tocava, ele anunciava que ia gozar em mim como um
general romano em triunfo, me elogiava antes, durante e depois, o pau dele
pulsava em minha boca antes de ele gozar, todas as minhas entradas palpitavam
antes de ele meter, eu subia para o céu quando ele levantava meu traseiro e me
transfigurava numa potranca sendo enrabada por um cavalo puro-sangue.
Às vezes ficava sentada
com a boca junto ao pau dele, assistindo transportada a ele bater punheta para,
na hora de dirigir o jato à minha boca. Fizemos isso muito isso em ocasiões em
que a pressa era inimiga da perfeição e tiramos vários finos, fomos quase
pilhados diversas vezes, mas isso dava graça.
Logo, passamos a sair.
Gostávamos de sair para passear à noite e fazer sacanagem na rua, sabendo que
estavam nos espreitando. Bebíamos numa pracinha ao ar livre e depois nos
levantávamos e íamos para o escuro, se agarrar.
Voltávamos com a cara mais
inocente do mundo, sabendo que todo mundo sabia e que alguns tinham espiado e
mesmo tocando uma punheta vendo eu e meu primo nos beijando, chupando fazendo
outras coisas ao ar livre. Muitas vezes eu ficava com uma cara de puta inocente
e dizia que queria dar para ele gemendo entre ofegos quase lacrimosos e
explicando que estava precisando que ele me cobrisse, me proteger, penetrasse
bem fundo em mim e esporasse muito em mim. E dizia:
- Por favor, por favor.
Ele ficava muito excitando
com isso.
Ele me adorava de biquíni.
Quando íamos a praia, eu só ia de biquíni, sem nada por cima a pedido dele.
Íamos no shopping e ele me presenteava com os mais variados biquínis e me fazia
os experimentar na frente dele. Ele gostava de me admirar de biquíni. Era a
tara dele.
Posso dizer que eu e meu
primo estamos juntos. Mas não somos fiéis um ao outro. Podemos ter outros
parceiros, pois para nós é uma bobagem a tal monogamia. Além de não ser
natural, ela torna a vida uma chatice. Pois imagine só, você passar a vida
trepando com uma só pessoa. É Cansativo.
- Enviado ao Te Contos por Fernanda
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