By; Jose
Me chamo Jose, tenho 29 anos, casado, trabalho em um condomínio, como porteiro.
O que vou contar aconteceu
no meio do mês de Janeiro.
Eu cheguei ao condomínio
pra trabalhar, mas o clima estava muito esquisito, nada parecia como eu deixei
estar no outro dia, não demorou muito o zelador residente veio falar comigo.
- Cara, deu a maior
confusão aqui.
- O quê houve?
- Sabe a babá La da casa
do sr Edgar, ele comia ela e a Dona Esther descobriu tudo. Pôs a menina pra
correr ontem a noite, foi a maior confusão.
Fiquei chocado com tudo
aquilo, nem pude me despedir da Carlinha.
A semana passou, demorei pra ver o casal de novo, até que um dia o Sr Edgar
passou pela portaria.
- E aí, rapaz... tudo bem?
- Tudo bem, e com o
senhor?
- Pois é, as coisas estão
se ajeitando, mas essa trepada me custou caro.
- Fica tranquilo, doutor,
com um tempo as melancias se ajeitam.
- Tá certo.
O velho foi embora
caminhar no parque.
Dias depois, eu estava
quieto na portaria, quando Dona Esther veio falar comigo.
- Oi Zé, tudo bem?
- Tudo bem Dona Esther.
- Preciso confirmar uma
coisa contigo, tu pode me confirmar?
- Se eu souber, posso!
Ela foi super direta.
- É verdade que tu também
comeu a Carlinha?
Gelei, mas assumi a
história.
- Comi, sim, a gente
transava no meu intervalo.
- Hahaha... bem feito, aquele
imbecil do meu marido achou que só ele comia aquela putinha.
Ela ria sozinha.
- Uma mulher não pode ter
um bebê, que o marido já acha que pode arranjar uma vagabundinha qualquer, mas
ele vai ver, será corno duas vezes.
Dona Esther voltou pro
apartamento e eu fiquei bolado na portaria, daquele dia em diante as coisas
mudaram, Dona Esther pôs o bebê numa creche e passou a frequentar a academia, andava
o dia inteiro em roupas de ginástica, toda gostosa, deu pra ver que tinha uma
baita mulher ali, uma coroa bonita e bem fogosa, o comportamento dela comigo
mudou também, ela passou a ir na portaria conversar comigo, me dava umas gorjetas
do nada, sempre usando umas roupas bem sensuais.
Um dia Dona Esther me
chamou no apartamento dela, pra me dar um lanche, quando ela abriu a porta
estava só de calcinha e sutiã, um conjunto preto super bonito, meu pau
endureceu na hora.
- Oi, tô bonita?
- Sinceramente... a
senhora está linda.
- Obrigada. É bom ouvir um
elogio de vez enquanto.
Peguei o tal lanche e fui
pro intervalo, mas a imagem daquela mulher linda não me saía da cabeça. No dia
seguinte, Dona Esther me interfonou um pouco antes do almoço:
- Oi, meu querido... tu já
almoçou?
- Ainda não, Dona Esther.
- Então passa aqui depois,
tenho uma coisa pra voce comer.
- Ok, já vou aí.
Na hora marcada, subi pra
pegar o meu almoço, cheguei ao apartamento, bati na porta e Dona Esther abriu.
- Entra, meu querido, senta
ali na sala, já trago o teu almoço.
Sentei no mesmo sofá onde
transei com a Carlinha, as lembranças ainda estavam frescas, minutos depois
Dona Esther voltou completamente nua, um corpo sensacional, os pêlos da buceta
bem pretos, ela me olhou nos olhos e perguntou:
- E então, tá com fome?
Quer comer?
Levantei do sofá e agarrei
aquela gostosa.
- Temos pouco tempo, vem
logo pra minha cama!
Tirei minha roupa e Dona
Esther pegou no meu pau e começou a me chupar, e chupava muito gostoso, chupava
as bolas, enquanto punhetava o meu pau deixando ele bem duro.
Deitei na cama e Esther
veio por cima, encaixou, montando de costas para mim, onde eu podia ver sua
buceta engolindo meu pau e seu cuzinho piscando.
- Que delícia o teu pau em
mim, isso come a mulher daquele traidor desgraçado, faz dele duas vezes
corno...
Enquanto ela mexia, eu
metia meu dedo indicador na porta do cuzinho dela.
- Safado, vai com calma...
outra hora tu come a minha bunda... só mete na minha bucetinha por enquanto, te
prometo deixar tu fazer tudo comigo um outro dia.
Deixei ela comandar a
transa, ela rebolava tão gostoso no meu pau, mostrando todo talento de uma mulher
casada que era mal comida pelo marido. Ela deitou na cama e pediu pra fazermos
um papai/mamãe.
- Vem, quero sentir o
poder dessa piroca.
Meti tudo naquela buceta
gostosa, bombei com firmeza, fazendo ela gozar descontroladamente.
- Que delícia, que orgasmo
foi esse? Goza em mim... quero sentir a tua porra na minha buceta.
Continuei metendo, fazendo
ela gozar outras vezes, numa dessas gozadas, não consegui me segurar e gozei
tudo dentro dela.
- Tô sentindo essa porra
quente inundando a minha buceta, que sensação gostosa, meu macho!
Ela me deu um beijo super
gostoso.
- A partir de agora tu é
meu amante, podemos transar todos os dias se tu quiser.
Claro que eu disse que
quero, já não tinha mais a Carlinha, fui vestir minha roupa, pois o corno, ops
o sr Edgar já estava pra chegar, nos despedimos com outro beijo e Esther me deu
R$ 100,00 de presente.
- Aquele filho da puta vai
me pagar caro pela traição.
Voltei pra portaria, e minutos
depois o Sr Edgar chegou, pude ver pelas câmeras, deve ter vindo para almoçar
em casa, e eu agora almoço a mulher dele todo dia.
Perdi a Carlinha, mas
ganhei um AVIÃO em forma de mulher.
- Enviado ao Te Contos por Jose
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