quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

Aprontávamos ja desde cedo

 By; Luna

Eu me chamo Luna, tenho 26, amo ler contos eróticos e quero dar a minha contribuição.

Nessa época eu tinha 17 anos, e tanto eu, como minha melhor amiga Waleska, éramos novas e virgens, ainda quando de nossa primeira, e audaciosa, aventura para nos satisfazer de puro sexo.

Estavamos namorando dois irmãos gêmeos, para nossas famílias iríamos passar a tarde toda na biblioteca da escola fazendo um trabalho, durante o trajeto até a residência em que ficaríamos, alugada (de um amigo deles) pelos meninos, foi um escândalo, Waleska e seu namorado, no banco de trás, eram só gemidos de satisfação.

Eu, por minha vez, fui atentando meu namorado e deixando-o louco dentro do trânsito, ele mal conseguia dirigir, beijava-o pelo pescoço, pela orelha, ao mesmo tempo em que enfiava a mão entre suas pernas e alisava seu pau que se mostrava como uma pedra por baixo da calça.

A certa altura abri-lhe o zíper, afastei os cós da calça e da cueca, e removi para fora o seu pau, quase desmaie ao ver aquela maravilha, bem torneado com a cabecinha toda molhada, não resisti e desajeitadamente, entre ele e a volante, abocanhei aquela gostosura, ele deu um gemido e quase perde a direção.

Soltei-o e me sentei direito na banco do passageiro, mas sem largar o pau, era tão gostoso que tinha medo dele fugir, olhei para trás e me excitei mais ainda vendo Waleska e seu namorado quase um engolindo o outro, Waleska com as calças e calcinha abaixadas recebia um carinho, na boceta, de seu namorado, enquanto o acariciava quase numa punheta o pau dele que também era uma maravilha.

Foi neste momento também que vi Waleska se abaixar e abocanhar a cabeça do pau dele e meu namorado, tendo o pau acariciado e punhetado por mim, achou um local mais reservado de um parque que havia em nosso caminho, e estacionou, mal parou e voou em mim num beijo de língua de colocar qualquer garota louca.

Ao mesmo tempo em que procurava minha boceta, facilitei para ele, baixei o zíper, abaixei a caça e calcinha, sua mão acariciando minha boceta era de enlouquecer, principalmente pelo tesão em que eu estava.

Waleska começou a gemer alto nos excitando a ponto e gemermos também, mas o tanto que eu conhecia Waleska, me mostrava que aqueles tipos de gemidos eram o prenúncio de gozo, e assim foi, convidei meu namorado para assistirmos enquanto não soltava seu pau e nem ele a minha boceta, eles estavam, apesar das dificuldades do local, quase em um 69, para ser perfeito era só o namorado de Waleska ter mais acesso a sua boceta, mas Waleska tinha o pau dele perfeitamente dentro da boca.

Boca onde recebeu todo o gozo do menino com aquele pau duro, ela mamou tudo, e enquanto mamava, pelos movimentos dela, vimos que também gozava com aquela masturbação perfeita que recebia, seu namorado não podendo chupá-la perfeitamente, molhava os dedos em seu gozo e levava a boca se deliciando.

Olhei o pau do meu namorado e disse-lhe que também queria, ele entendeu e se colocou numa posição melhor para eu chupar o seu pau, chupei calmamente e deliciosamente, momentos depois o senti pulsar, dos pequenos pulsos passou a se convulsionar e logo depois senti o seu leitinho quente a inundar minha boca, quase deixei escapar um pouco, mas consegui mamar tudo.

Em pleno ato de mamá-lo senti minhas contrações, meus orgasmos chegarem e minha boceta ficar maluca, comecei a gozar, o meu namorado copiou o irmão e molhando seus dedos em meus gozos, os chupava se deliciando.

Waleska e seu namorado estavam como que desmaiados no banco de trás, minhas convulsões e de meu namorado chegaram o fim nos mostrando que já era hora de prosseguirmos, nos beijamos e sentimos os nossos gostos, nos recompondo, seguimos a viagem.

A casa era muito boa, e o melhor: tinha uma banheira de massagem com todos os artigos para um bom banho à disposição, pois é, os meninos não haviam economizado...

Nem mesmo entramos e já estávamos nus e pulando na banheira, numa gostosa água quente que logo se encheu de espuma perfumada, dentro dela nos abraçávamos, beijávamos, acariciávamos nossos sexos...

Estávamos todos muito excitados e muito à fim de muita sacanagem, no auge de nossas brincadeiras chegamos mesmo a trocar os pares, o pau do namorado de Waleska também era dos melhores, teve hora de ficarmos com os dois paus nas mãos, nos deliciando e também aos sermos deliciadas com os dois rapazes a acariciar nossas bocetas conjuntamente.

Íamos ficando cada vez mais louco/as.

Meu namorado estava com pau duro no máximo, uma delicia, duro e macio ao mesmo tempo, virei-me de costa e pegando seu pau o passei pelo meu reguinho, foi o bastante para que o meu namorado entendesse e ficar a pincelando meu reguinho da bunda e de vez em quando o meu cu.

–Como é isto? Perguntou Waleska.

Expliquei-lhe o que estávamos fazendo, ela imediatamente virou-se de costas para seu namorado e começou a fazer o mesmo, os meninos eram criativos e reuniram a esta carícia acariciar nossos peitinhos, mamilos e nossas bocetas enquanto mordiscavam e beijavam nossas nucas.

Aguentei pouco e logo estava gozando em loucas contrações e orgasmos, mas não fui a única, pois logo Waleska também se deliciou.

Desvirei-me e fiquei abraçada ao meu namorado me deliciando com meu gozo, fiquei ali, mole que nem gelatina dentro daquela água quentinha e abraçada ao corpo nu de meu namorado.

Mas eu tinha de retribuir aquele gozo e vendo seu pau com a cabeça saindo fora d’água, igual a um periscópio, não aguentei e o busquei, fiz uma punheta daquelas bem gostosas ao som de seus gemidos de prazer, Waleska fazia o mesmo com seu namorado como se tivessem combinado, logo vimos seus paus gozarem, alto na primeira gozada, e depois derramando como a lava de um vulcão, todo o esperma de seus gozos.

Desta vez não os chupamos apenas ficamos olhando, e nossos namorados estavam de olhos fechados, se deliciavam, quando acabaram, os lavamos e saímos da banheira, nos enxugando e indo para os quartos, ainda tínhamos tempo e deitamos para uma pequena dormida para nos refazer...

Dormimos um bom tempo a deixar nossos namorados se recuperarem, acordei e vi meu machinho ainda dormindo, de costas, mostrava seu pau molinho, deitado de lado ainda também dormindo.

Mas nosso tempo estava ficando curto e era hora de nos despedirmos, acariciei o pau de meu namorado, ele gemeu e deu sinais de que acordava, sentei-me e debruçando em cima daquele instrumento de prazer, o abocanhei, coisa gostosa e excitante, erotizante aquilo de tê-lo endurecendo dentro da boca, chupei-o mansamente...

Por fim estava duro e meu machinho gemia de prazer, passei para cima ficando de quatro e não deixando de chupar gostoso, posicionei minha boceta louca por prazer bem no rumo da boca sedenta de meu gostoso, quando senti sua língua lambendo o meu clitóris fui ao espaço, arrepiava-me de prazer, meu namorado lambia todos os recantos de minha boceta, os mamilos de meus seios se intumesceram ao máximo.

Um momento perigoso, pois dementes podia, numa fraqueza, entregar minha boceta virgem, mas resisti e o meu namorado continuou a me chupar, cumpriu o acordo de cavaleiro feito antes, de não haver penetração... Não daquela vez.

Uma coisa gostosa era que enquanto eu chupava gostoso aquele pau, ele dava apertões na minha bunda e a alisava, e também retribuía-me com gostosas chupadas no clitóris e a ponta de um dedo seu entrando e saindo no meu cuzinho, lubrificado com meus próprios líquidos de prazer.

Mas o que é bom dura pouco e já era hora de aprontarmos para ir embora, com movimentos de vai e vem rápidos, fazia-lhe uma punheta com a boca, demorou um pouco, mas meu namorado me entregou o que havia de restante de seu leitinho numa gozada gostosa.

Enquanto mamava também gozei e meus líquidos lubrificantes se espalharam pela boca de meu namorado, sai de cima dele e com nossas bocas molhadas de nossos gozos nos beijamos de língua misturando nossos líquidos resultantes do prazer obtido.

Estávamos exaustos, aquela tarde de muito sexo nos estava levando à prostração, recolhendo forças levantamos e fomos ao banho, logo chegou Waleska que demostrava – ela e seu namorado – a exaustão de tanto gozo.

Tomamos um bom banho onde os meninos nos lavavam e nós os lavamos também.

Chegara a hora da transformação. De pequenas garotas vadias para garotas de Classe A, voltar para casa onde nossas famílias, aguardavam as suas anjinhas virgens e inocentes...(virgem por enquanto, inocentes a muito tempo não mais) Beijos...

  • Enviado ao Te Contos por Luna

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