By; Vanda
Sou a Vanda, tenho 26
anos, sou de São Carlos-SP.
Quero contar sobre a minha
mulher.
Quando eu a vi pela
primeira vez, foi em uma festa de noivado de uma prima minha, a sua beleza me
fascinou, fiquei encantada e perdi a respiração, uma mulher linda, aquele corpo
escultural, seus olhos azuis, me deixou zonza, seu corpo exalava sensualidade,
quando ela sorriu pra mim, eu me derreti toda, olhando aquele sorriso lindo e
maravilhoso, aquela boca linda e carnuda, eu já estava imaginando e sentindo
ela dentro da minha, só de imaginar a sua língua enrolada na minha, eu fiquei
descontrolada.
Meu corpo se estremeceu de
tesão, ela me olhava disfarçadamente e me dava um sorrisinho, mas muitos homens
o a cercavam, como um enxame de abelhas num favo de mel, ela desfilava aquele
corpinho lindo, entre as pessoas que a cercavam, com aquele sorriso encantador
nos lábios, ela ia e voltava sempre me olhando e me deixando mais confusa o
tempo foi passando e a festa corria solta.
Ela dançava com todos os
homens, que a convidava, sempre rebolando aquele bunda empinada, com aquele
sorrindo simpática e cativante, era um convite para o prazer, mas só de imaginá-la
em meus braços, eu sentia um frisson na espinha, de repente, ela se encaminhou
em minha direção, com um lindo sorrindo no rosto, eu me senti poderosa, mas ela
passou por mim e se aproximou de um grupo de pessoas, que estavam atrás de mim,
aí eu pude ouvir a sua voz, aquele som sensual e suave, entravam pelos meus
ouvidos, abalando os meus nervos e a minha sensibilidade.
Ela era uma mulher
perfeita, a minha vontade era de te-la em meus braços, poder lamber o seu
pescoço e ir descendo com a minha língua pelo seu ombro até chegar aos seus
seios e poder chupá-los, com os meus lábios, que já estavam trêmulos de tanto
tesão, só o cheiro do seu perfume, me deixava embriagada.
Ela me olhava disfarçadamente,
eu não me aguentei e dei lhe uma piscada, quando ela viu a minha piscada, ela
sorriu e me perguntou o que estava acontecendo, eu fiquei tão emocionada, perdi
a voz e fiquei sem saber o que falar e quase desmaiei, ela percebeu e me
perguntou se eu estava me sentindo bem, sem poder responder, ela me ofereceu um
copo d’água e depois me levou para o jardim, para que eu pudesse tomar ar.
Depois que me restabeleci,
eu criei coragem e perguntei o seu nome, ela me respondeu;
- Joyce e o seu
Eu respondi; - Vanda
Ela sorriu e falou; - o
nome é lindo igual a dona
Eu tomei coragem e falei;
- você também é muito linda, parece uma gata, eu vi como que os homens te
admiravam
Ela deu uma risadinha e
falou; - eu só vi você me olhando - nós rimos muito da situação.
Pronto o gelo estava
quebrado, finalmente, eu consegui, pela maneira mais inesperada, iniciar uma
conversa com aquela mulher maravilhosa, a partir dali o papo rolou solto,
durante a nossa conversa a minha imaginação corria solta, cada vez que ela
sorria, mais aumentava o meu desejo em beijar os seus lábios e sentir sua pele
aveludada na palma da minha mão, aquele perfume que eu sentia inicialmente, era
ainda mais excitante.
No final da noite, Joyce
me perguntou se eu estava de carro e se eu poderia dar lhe uma carona, até o
seu apartamento, aquilo foi uma surpresa tão grande, que eu não acreditei no
seu pedido.
Quando chegamos em seu
apartamento, Joyce me olhou com um olhar malicioso e um sorriso bem safadinho,
ela me convidou para subir, eu não esperei o segundo convite, aceitei na hora e
subimos.
Ao entrarmos em seu
apartamento, ali mesmo na sala, ela virou para mim e como um imã, os nossos
lábios foram se aproximando e nossas bocas se uniram em um longo beijo selvagem
e arrebatador, ela desabotoou o meu cinto e a minha saia foi escorregando pelas
minhas coxas, eu também abri o zíper do seu vestido e ele foi parar no chão,
nossas coxas nuas se tocaram e eu senti o calor e a suavidade da sua pele na
minha.
Ela arrancou a minha blusa
e o meu sutiã, eu senti quando os seus lábios tocaram nos meus seios, sua
língua sugava os meus mamilos, eu me arrepiei inteirinha, a sua respiração
estava ofegante, bem devagarzinho ela foi me deitando no tapete, nossas mãos
percorriam nossas curvas, explorando o máximo, uma subia e a outra descia, nós
estávamos unidas em um só corpo.
Nossas calcinhas sumiram,
sem que soubéssemos como, nós já estávamos nuas, quando levei a minha mão até
sua bucetinha, eu senti que ela estava raspadinha, sua pele era macia como
seda, eu não resisti e lentamente comecei a acariciar seu clitóris, ela gemia
de prazer e estava molhadinha, ela também começou a fazer o mesmo comigo,
nossos gemidos faziam eco, na sala vazia.
Ela pediu para que eu a
chupasse e nem foi preciso insistisse, rapidamente coloquei a boca na sua
bucetinha deliciosa e comecei a chupar, seu sabor era delicioso, seu clitóris
durinho vibrava na minha língua, ela começou rebolar e a gemer, dizendo
palavras obscenas, aquilo me agradava e o meu tesão aumentou, virei o meu corpo
e imediatamente ela começou a me chupar também, sua língua dura percorria meus
lábios vaginais, sua boca sugava o meu clitóris me levando a loucura, gozamos
juntas por diversas vezes...
Até que já exaustas caímos
uma do lado da outra, exaustas e felizes, ficamos ali por algum tempo, bem
abraçadinhas e felizes, passados alguns minutos e já refeitas, Joyce me
convidou, para tomarmos um banho de banheira, com bastante espuma.
Enquanto a banheira
enchia, ela me convidou para tomar aquele café prometido, fomos para a cozinha
e enquanto ela preparava o café, ela me contou que assim que me viu na festa,
ela ficou muito excitada, mas não sabia como fazer, para se aproximar de mim,
eu fiquei surpresa e feliz, por saber que estivemos na mesma situação, mas o
seu café era tão gostoso quanto ela.
Então fomos para o banho
de espuma, entramos na água morna e começamos a nos acariciar, nossas coxas se
enrolaram uma na outra, nossos braços e mãos, estavam em todos os lugares ao
mesmo tempo, nossos lábios se tocavam e nos beijávamos com carinho e com muito
tesão, depois de gozarmos novamente, nós fomos dormir um pouco.
Nós passamos o final de
semana juntas, sem nos preocuparmos com mais nada, foi o melhor fim de semana
da minha vida, esse foi o primeiro de muitos, que estavam por vir e vieram,
hoje nós somos, amigas, namoradas, amantes, parceiras em fim, somos felizes,
amadas, eu me sinto realizada e dona da mulher mais bonita do bairro, os homens
que me desculpem, mas essa boceta, suculenta, carnuda, aveludada, linda e
maravilhosa é minha e ninguém toca nela.
- Enviado ao Te Contos por Vanda
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