Valéria trabalhava há alguns anos em uma importante empresa do lugar onde morava. Era uma jovem de 18 anos quando obteve uma vaga de trabalho no setor de atendimento e após quatro anos de trabalho havia subido alguns postos e estabelecido uma boa posição em outro setor da empresa, no qual trabalhavam dezenas de pessoas.
Naquele tempo vivia um
namoro estável há quase 8 anos, sem grandes problemas (nem maiores emoções) com
o namorado, que recentemente havia concluído a faculdade e se mudado para outra
cidade para aprimorar seus estudos. Não era muito longe dali, mas o casal vivia
a rotina de conversarem ao telefone (ainda não existia whatsapp ou tecnologias
de vídeo) e de se verem aos finais de semana.
Após alguns meses nesta
rotina, Valéria se sentia sozinha e em dúvida sobre o futuro do casal,
questionando se haveria continuidade no relacionamento, se ele voltaria, se ela
iria morar com o namorado, etc.
Neste mesmo período, numa
tarde de quinta-feira, um e-mail coletivo convocava todo o setor para, no dia
seguinte, se despedirem de um dos colegas, Leonardo, que estava deixando a
empresa e se mudaria para outro estado. Valéria ficou surpresa pois Leonardo
tinha um bom cargo na empresa e era uma das principais figuras do setor.
Até então Valéria não
tinha tido muito contato com Leonardo por conta do trabalho, pois apesar de trabalharem
em setores interligados, não tinha trabalhado direto com ele, de modo que o
conhecia apenas superficialmente. Apesar disso, o achava simpático e charmoso.
Leonardo tinha 10 anos a
mais que Valéria. Era um homem alto, esguio, cabelos curtos, educado e não
perdia a oportunidade de ser simpático e atencioso com as colegas de trabalho,
ainda que a empresa desencorajasse relacionamentos entre colegas. De qualquer
forma, Leonardo era casado e tinha um filho, sendo respeitador apesar dos
olhares e sorrisos trocados durante o expediente.
Por não ter muita
intimidade ou relação com o homenageado, Valéria não pensava em ir na
despedida, já que era inverno e ainda tinha aula na faculdade na sexta-feira à
noite e, também, sexta-feira era o dia que o namorado chegava para ficarem
juntos. Entretanto, ao final daquela quinta-feira, recebeu a notícia do
namorado que ele somente poderia ir no sábado à tarde em razão de uma prova.
Valéria ficou desanimada
com a notícia e chateada por perder a noite de sexta-feira ao lado do namorado.
Na empresa comentou que não iria ao evento, mas com o incentivo dos colegas de
trabalho mais próximos, acabou decidindo ir à despedida de Leonardo.
Saiu da empresa ao final
da tarde, passou em casa, tomou um banho e colocou uma roupa bem simples e
discreta: calça jeans, tênis, camiseta e uma jaqueta jeans. Cabelos presos em
rabo de cavalo e cara lavada, sem maquiagem.
Chegando lá Valéria foi
efusivamente recebida por Leonardo que foi extremamente simpático e agradeceu
por ela ter vindo. A animação do homenageado e o clima de festividade do local
renovaram o ânimo de Valéria que acabou curtindo a noite de boas conversas e
risadas.
Sobravam poucas pessoas no
local quanto Valéria resolveu ir embora. Despediu-se dos colegas e dirigiu-se a
Leonardo para desejar-lhe boa sorte na nova empreitada. Leonardo sorriu,
agradeceu e fez questão de levar Valéria até o carro, estacionado um pouco
adiante do local onde se realizou a festa. No caminho, lamentou com Valéria o
fato de nunca tê-la conhecido melhor e que gostaria de estar mais em contato,
pois mesmo trabalhando em outro lugar continuaria a fazer negócios com a
empresa.
Ao chegar na porta do
carro, Valéria foi agradecer pela gentileza e virou-se para Leonardo.
Prontamente, ele colocou a mão em sua cintura e a encostou no carro.
Aproximou-se e deu um beijo na boca de Valéria que, apesar de surpresa,
correspondeu à investida, entrelaçando seus braços na cintura de Leonardo.
Estava carente e ao mesmo
tempo que sentia aumentar o volume do pau de Leonardo, sentia seus seios
enrijecerem e sua buceta ficar melada. Gemeu baixinho quando Leonardo desceu
por sua orelha e pescoço, mas um súbito pensamento de consciência a impediu de
ir além, interrompendo os amassos.
Travou as ações e frisou
que tinha namorado e não gostaria de ir adiante, embora seu corpo dissesse
outra coisa. Leonardo não insistiu e respeitou a vontade de Valéria. Contudo,
deixou claro que voltaria a procurá-la, pois havia ficado louco para conhecer
melhor sua agora ex-colega de trabalho.
Passadas algumas semanas o
telefone da mesa de trabalho de Valéria toca. Era Leonardo. Estava na cidade
fazendo algumas reuniões e estava ligando para convidar Valéria para almoçar.
Seu rosto enrubesceu e Valéria olhou rapidamente em volta do salão para seus colegas
pensando que alguém pudesse ter escutado. Muito sem graça, agradeceu o convite
e recusou, dizendo que tinha um compromisso.
Leonardo não se deu por
vencido e insistiu no convite, relembrando a noite do beijo e reforçando o
quanto tinha pensado nela nestas últimas semanas. Valéria ficou muda e
imediatamente a sua memória trouxe as sensações daquele beijo. A buceta melada,
o pau duro apertado contra o seu corpo.
Após alguns segundos de
silêncio, Valéria aceitou o convite de forma titubeante, combinando de se
encontrarem em um posto de gasolina. Valéria deixou seu carro estacionado no
posto e seguiu no carro de Leonardo que, sorridente, perguntou:
- E ai, onde vamos?
Almoçamos ou podemos ir para algum outro lugar?
- Para onde tu achar
melhor.
Leonardo seguiu dirigindo
e conversando sobre assuntos comuns, sobre a empresa e sobre a mudança de
emprego, ate que chegou à rampa de entrada de um motel. A adrenalina tomou
conta de Valéria que sentiu os pelos se arrepiarem e uma grossa gota escorrer
na xoxota já cheia de tesão.
Leonardo estacionou o
carro e fechou a garagem, voltando-se em direção de Valéria. Agarrou-a ali
mesmo, antes de entrarem no quarto, num beijo tórrido e tesudo, novamente
prensada entre Leonardo e o carro. As mãos de Leonardo agarraram forte a sua
bunda e subiram pelas costas repousando nos seios. Leonardo abocanhou o pescoço
de Valéria ao mesmo tempo em que segurava seu quadril.
Valéria virou-se de costas
e empinou sua linda e polpuda bunda na direção do pau de Leonardo. A calça
social de tecido fino que ele trajava deixava muito evidente a rigidez o
tamanho de seu membro, que Valéria agora sentia roçando em sua bunda. Leonardo
apertava o pau duro contra a bunda de Valéria, segurava seus seios e chupava o
seu pescoço. A cada passada de mão elogiava sua pele e sua beleza.
Ainda na garagem Leonardo
deslizou a mão pelo corpo de Valéria e abriu os botões de sua calça jeans
encontrando uma pequena calcinha de renda já encharcada. Com o dedo indicador,
venceu a lateral da calcinha e introduziu o dedo em Valéria que gemeu,
abaixando um pouco mais a calça.
Enquanto sua mão direita
brincava com o clitóris e a lubrificação de Valéria, com a mão esquerda
Leonardo abriu o zíper de sua calça e colocou o pau para fora. Valéria deu uma
olhadinha e gostou do que viu: um pau muito duro que deveria ter uns 20 cm,
muito maior que o do seu namorado. Leonardo abriu a bunda de Valéria e colocou
o pau entre as nádegas, roçando a cabeça na entrada da buceta, ainda por sobre
a calcinha.
Os dois entraram no quarto
e foram se despindo à medida que se dirigiam à cama redonda. Valéria deitou-se
de costas, apenas de calcinha, enquanto que Leonardo despiu-se completamente,
vindo por cima de Valéria. Encarou-a diretamente e iniciou uma sessão de beijos
e carícias, descendo do rosto ao pescoço, dali aos seios, à barriga, o meio das
pernas… uma bela chupada na xoxota de deixar Valéria doida.
Leonardo levantou-se,
pegou uma camisinha e vestiu-a rapidamente, voltando para a cama no meio das
pernas de Valéria. Ergueu os calcanhares de Valéria até seus ombros e
gentilmente tirou sua calcinha, beijando suas coxas, panturrilhas e pés, sem
economizar nos elogios e nas passadas leves de mãos, acariciando a pela já
suada.
Devagarzinho foi
introduzindo seu pau em Valéria que se arrepiou toda quando sentiu o tamanho e
a rigidez entrando. Sentiu alguma dor, mas a excitação era tanta que o pau
deslizou com facilidade preenchendo cada milímetro de sua buceta. Leonardo
iniciou um movimento delicioso e vigoroso, preenchendo Valéria como jamais
havia sido preenchida. Leonardo a encarava e admirava seu corpo, fazendo
carícias e percorrendo suas curvas, ao mesmo tempo em que a fodia com tesão.
Após alguns minutos,
Leonardo saiu e pediu para Valéria ficar de 4. Em um único movimento introduziu
todo o pau arrancando um pequeno grito de Valéria. Ele segurou sua pelve com as
duas mãos e cada vez que metia puxava o corpo de Valéria para perto. A cada
metida um gemido alto. Valéria mal conseguia abrir os olhos de tanto tesão.
Ainda assim, encontrava uma brecha para olhar para frente e ver-se no espelho
sendo possuída por Leonardo, que a encarava pelo espelho.
Sem tirar os olhos dela
pelo espelho, Leonardo afastou-se um pouco e abaixou-se para iniciar uma
excitante chupada com ela de 4, introduzindo sua língua na encharcada e lisa
buceta. As linguadas e mordidas no cu quase levaram Valéria ao orgasmo,
dexando-a doida.
Valéria puxou Leonardo,
deitou-o na cama e montou em cima. Introduziu o pau até o limite, sentindo sua
ponta alcançar lugares jamais explorados em sua buceta. Os bicos de seus seios
ficaram rígidos e o corpo arrepiado com a sensação. Valéria levantou a cabeça
fechando os olhos e ficou rebolando com o pau totalmente introduzido em sua
buceta, sentindo-o além do limite.
Rebolou e cavalgou no pau
de Leonardo até que chegou a um orgasmo muito forte e diferente, provavelmente
mais vaginal do que clitoriano, gemendo e contorcendo-se por alguns segundos
até parar e cair cansada na cama.
Leonardo ficou de joelhos
e mandou que ela ficasse de 4. Valéria pôs-se de frente para o espelho e
empinou a bunda para ser enrabada. Sentiu a metida e ficou observando-se
novamente pelo espelho, sendo fodida por um colega de trabalho mais velho que
ela e muito pauzudo, sentindo-se muito puta pelo que estava fazendo.
Não demorou muito até
Leonardo afastar-se e retirar a camisinha. Valéria sentiu fortes jatos e pingos
de porra em toda sua bunda, suas costas, ombros e cabelo. Uma gozada farta e
forte em vários jatos como jamais tinha recebido.
Valéria deitou-se e
Leonardo a seu lado, dizendo:
- Eu tinha certeza que tu
eras uma verdadeira delícia. Precisamos nos ver mais vezes.
Ela sorriu, pegou o pau
ainda duro e esporreado e respondeu, enigmática:
- Gostei!
Levantou-se e foi para o
banho, pedindo para que ele a deixasse novamente no posto de gasolina para
pegar seu carro.
Ela voltou ao trabalho e
nas semanas seguintes, sempre que Leonardo estava na cidade o telefone da mesa
de Valéria tocava as 11hs. Era diversão garantida no horário de almoço.
- Enviado ao Te Contos por https://contos-de-valeria.tumblr.com
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