sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Entre Colegas

 Valéria trabalhava há alguns anos em uma importante empresa do lugar onde morava. Era uma jovem de 18 anos quando obteve uma vaga de trabalho no setor de atendimento e após quatro anos de trabalho havia subido alguns postos e estabelecido uma boa posição em outro setor da empresa, no qual trabalhavam dezenas de pessoas.

Naquele tempo vivia um namoro estável há quase 8 anos, sem grandes problemas (nem maiores emoções) com o namorado, que recentemente havia concluído a faculdade e se mudado para outra cidade para aprimorar seus estudos. Não era muito longe dali, mas o casal vivia a rotina de conversarem ao telefone (ainda não existia whatsapp ou tecnologias de vídeo) e de se verem aos finais de semana.

Após alguns meses nesta rotina, Valéria se sentia sozinha e em dúvida sobre o futuro do casal, questionando se haveria continuidade no relacionamento, se ele voltaria, se ela iria morar com o namorado, etc.

Neste mesmo período, numa tarde de quinta-feira, um e-mail coletivo convocava todo o setor para, no dia seguinte, se despedirem de um dos colegas, Leonardo, que estava deixando a empresa e se mudaria para outro estado. Valéria ficou surpresa pois Leonardo tinha um bom cargo na empresa e era uma das principais figuras do setor.

Até então Valéria não tinha tido muito contato com Leonardo por conta do trabalho, pois apesar de trabalharem em setores interligados, não tinha trabalhado direto com ele, de modo que o conhecia apenas superficialmente. Apesar disso, o achava simpático e charmoso.

Leonardo tinha 10 anos a mais que Valéria. Era um homem alto, esguio, cabelos curtos, educado e não perdia a oportunidade de ser simpático e atencioso com as colegas de trabalho, ainda que a empresa desencorajasse relacionamentos entre colegas. De qualquer forma, Leonardo era casado e tinha um filho, sendo respeitador apesar dos olhares e sorrisos trocados durante o expediente.

Por não ter muita intimidade ou relação com o homenageado, Valéria não pensava em ir na despedida, já que era inverno e ainda tinha aula na faculdade na sexta-feira à noite e, também, sexta-feira era o dia que o namorado chegava para ficarem juntos. Entretanto, ao final daquela quinta-feira, recebeu a notícia do namorado que ele somente poderia ir no sábado à tarde em razão de uma prova.

Valéria ficou desanimada com a notícia e chateada por perder a noite de sexta-feira ao lado do namorado. Na empresa comentou que não iria ao evento, mas com o incentivo dos colegas de trabalho mais próximos, acabou decidindo ir à despedida de Leonardo. 

Saiu da empresa ao final da tarde, passou em casa, tomou um banho e colocou uma roupa bem simples e discreta: calça jeans, tênis, camiseta e uma jaqueta jeans. Cabelos presos em rabo de cavalo e cara lavada, sem maquiagem.

Chegando lá Valéria foi efusivamente recebida por Leonardo que foi extremamente simpático e agradeceu por ela ter vindo. A animação do homenageado e o clima de festividade do local renovaram o ânimo de Valéria que acabou curtindo a noite de boas conversas e risadas.

Sobravam poucas pessoas no local quanto Valéria resolveu ir embora. Despediu-se dos colegas e dirigiu-se a Leonardo para desejar-lhe boa sorte na nova empreitada. Leonardo sorriu, agradeceu e fez questão de levar Valéria até o carro, estacionado um pouco adiante do local onde se realizou a festa. No caminho, lamentou com Valéria o fato de nunca tê-la conhecido melhor e que gostaria de estar mais em contato, pois mesmo trabalhando em outro lugar continuaria a fazer negócios com a empresa.

Ao chegar na porta do carro, Valéria foi agradecer pela gentileza e virou-se para Leonardo. Prontamente, ele colocou a mão em sua cintura e a encostou no carro. Aproximou-se e deu um beijo na boca de Valéria que, apesar de surpresa, correspondeu à investida, entrelaçando seus braços na cintura de Leonardo.

Estava carente e ao mesmo tempo que sentia aumentar o volume do pau de Leonardo, sentia seus seios enrijecerem e sua buceta ficar melada. Gemeu baixinho quando Leonardo desceu por sua orelha e pescoço, mas um súbito pensamento de consciência a impediu de ir além, interrompendo os amassos.

Travou as ações e frisou que tinha namorado e não gostaria de ir adiante, embora seu corpo dissesse outra coisa. Leonardo não insistiu e respeitou a vontade de Valéria. Contudo, deixou claro que voltaria a procurá-la, pois havia ficado louco para conhecer melhor sua agora ex-colega de trabalho.

Passadas algumas semanas o telefone da mesa de trabalho de Valéria toca. Era Leonardo. Estava na cidade fazendo algumas reuniões e estava ligando para convidar Valéria para almoçar. Seu rosto enrubesceu e Valéria olhou rapidamente em volta do salão para seus colegas pensando que alguém pudesse ter escutado. Muito sem graça, agradeceu o convite e recusou, dizendo que tinha um compromisso.

Leonardo não se deu por vencido e insistiu no convite, relembrando a noite do beijo e reforçando o quanto tinha pensado nela nestas últimas semanas. Valéria ficou muda e imediatamente a sua memória trouxe as sensações daquele beijo. A buceta melada, o pau duro apertado contra o seu corpo.

Após alguns segundos de silêncio, Valéria aceitou o convite de forma titubeante, combinando de se encontrarem em um posto de gasolina. Valéria deixou seu carro estacionado no posto e seguiu no carro de Leonardo que, sorridente, perguntou:

- E ai, onde vamos? Almoçamos ou podemos ir para algum outro lugar?

- Para onde tu achar melhor.

Leonardo seguiu dirigindo e conversando sobre assuntos comuns, sobre a empresa e sobre a mudança de emprego, ate que chegou à rampa de entrada de um motel. A adrenalina tomou conta de Valéria que sentiu os pelos se arrepiarem e uma grossa gota escorrer na xoxota já cheia de tesão.

Leonardo estacionou o carro e fechou a garagem, voltando-se em direção de Valéria. Agarrou-a ali mesmo, antes de entrarem no quarto, num beijo tórrido e tesudo, novamente prensada entre Leonardo e o carro. As mãos de Leonardo agarraram forte a sua bunda e subiram pelas costas repousando nos seios. Leonardo abocanhou o pescoço de Valéria ao mesmo tempo em que segurava seu quadril.

Valéria virou-se de costas e empinou sua linda e polpuda bunda na direção do pau de Leonardo. A calça social de tecido fino que ele trajava deixava muito evidente a rigidez o tamanho de seu membro, que Valéria agora sentia roçando em sua bunda. Leonardo apertava o pau duro contra a bunda de Valéria, segurava seus seios e chupava o seu pescoço. A cada passada de mão elogiava sua pele e sua beleza.

Ainda na garagem Leonardo deslizou a mão pelo corpo de Valéria e abriu os botões de sua calça jeans encontrando uma pequena calcinha de renda já encharcada. Com o dedo indicador, venceu a lateral da calcinha e introduziu o dedo em Valéria que gemeu, abaixando um pouco mais a calça.

Enquanto sua mão direita brincava com o clitóris e a lubrificação de Valéria, com a mão esquerda Leonardo abriu o zíper de sua calça e colocou o pau para fora. Valéria deu uma olhadinha e gostou do que viu: um pau muito duro que deveria ter uns 20 cm, muito maior que o do seu namorado. Leonardo abriu a bunda de Valéria e colocou o pau entre as nádegas, roçando a cabeça na entrada da buceta, ainda por sobre a calcinha.

Os dois entraram no quarto e foram se despindo à medida que se dirigiam à cama redonda. Valéria deitou-se de costas, apenas de calcinha, enquanto que Leonardo despiu-se completamente, vindo por cima de Valéria. Encarou-a diretamente e iniciou uma sessão de beijos e carícias, descendo do rosto ao pescoço, dali aos seios, à barriga, o meio das pernas… uma bela chupada na xoxota de deixar Valéria doida.

Leonardo levantou-se, pegou uma camisinha e vestiu-a rapidamente, voltando para a cama no meio das pernas de Valéria. Ergueu os calcanhares de Valéria até seus ombros e gentilmente tirou sua calcinha, beijando suas coxas, panturrilhas e pés, sem economizar nos elogios e nas passadas leves de mãos, acariciando a pela já suada.

Devagarzinho foi introduzindo seu pau em Valéria que se arrepiou toda quando sentiu o tamanho e a rigidez entrando. Sentiu alguma dor, mas a excitação era tanta que o pau deslizou com facilidade preenchendo cada milímetro de sua buceta. Leonardo iniciou um movimento delicioso e vigoroso, preenchendo Valéria como jamais havia sido preenchida. Leonardo a encarava e admirava seu corpo, fazendo carícias e percorrendo suas curvas, ao mesmo tempo em que a fodia com tesão.

Após alguns minutos, Leonardo saiu e pediu para Valéria ficar de 4. Em um único movimento introduziu todo o pau arrancando um pequeno grito de Valéria. Ele segurou sua pelve com as duas mãos e cada vez que metia puxava o corpo de Valéria para perto. A cada metida um gemido alto. Valéria mal conseguia abrir os olhos de tanto tesão. Ainda assim, encontrava uma brecha para olhar para frente e ver-se no espelho sendo possuída por Leonardo, que a encarava pelo espelho.

Sem tirar os olhos dela pelo espelho, Leonardo afastou-se um pouco e abaixou-se para iniciar uma excitante chupada com ela de 4, introduzindo sua língua na encharcada e lisa buceta. As linguadas e mordidas no cu quase levaram Valéria ao orgasmo, dexando-a doida.

Valéria puxou Leonardo, deitou-o na cama e montou em cima. Introduziu o pau até o limite, sentindo sua ponta alcançar lugares jamais explorados em sua buceta. Os bicos de seus seios ficaram rígidos e o corpo arrepiado com a sensação. Valéria levantou a cabeça fechando os olhos e ficou rebolando com o pau totalmente introduzido em sua buceta, sentindo-o além do limite.

Rebolou e cavalgou no pau de Leonardo até que chegou a um orgasmo muito forte e diferente, provavelmente mais vaginal do que clitoriano, gemendo e contorcendo-se por alguns segundos até parar e cair cansada na cama.

Leonardo ficou de joelhos e mandou que ela ficasse de 4. Valéria pôs-se de frente para o espelho e empinou a bunda para ser enrabada. Sentiu a metida e ficou observando-se novamente pelo espelho, sendo fodida por um colega de trabalho mais velho que ela e muito pauzudo, sentindo-se muito puta pelo que estava fazendo.

Não demorou muito até Leonardo afastar-se e retirar a camisinha. Valéria sentiu fortes jatos e pingos de porra em toda sua bunda, suas costas, ombros e cabelo. Uma gozada farta e forte em vários jatos como jamais tinha recebido.

Valéria deitou-se e Leonardo a seu lado, dizendo:

- Eu tinha certeza que tu eras uma verdadeira delícia. Precisamos nos ver mais vezes.

Ela sorriu, pegou o pau ainda duro e esporreado e respondeu, enigmática:

- Gostei!

Levantou-se e foi para o banho, pedindo para que ele a deixasse novamente no posto de gasolina para pegar seu carro.

Ela voltou ao trabalho e nas semanas seguintes, sempre que Leonardo estava na cidade o telefone da mesa de Valéria tocava as 11hs. Era diversão garantida no horário de almoço.

  • Enviado ao Te Contos por https://contos-de-valeria.tumblr.com

 

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