segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

Traindo em Recife. (Out-2021)

By; Helena

Sou Helena, sou casada, tenho 31 anos, sou psicóloga e de São Paulo.

No inesquecível mês de Outubro do ano passado, eu estava em um congresso em Recife, num belo hotel a beira mar, quando conheci o Marcel, ele é um empresário paulista que estava a negócios na cidade e, por coincidência, hospedado no mesmo hotel que se realizava o congresso.

Na primeira noite depois dos trabalhos fiquei com alguns psicólogos no bar da piscina do hotel quando vi Marcel pela primeira vez, ele estava saindo da piscina, umas pernas bonitas, morenas, e usava uma sunga que marcava mais do que o normal, o volume de seu pau.

Ele veio em nossa direção enxugando os cabelos e sentou-se na mesa à minha frente, eu não conseguia desviar o olhar dele, alguma coisa me magnetizava, quando me levantei para ir embora para meu quarto ele também se levantou e veio em minha direção.

- Posso saber seu nome? - ele perguntou-me sem cerimônia.

- Helena.- respondi curiosa.

- Prazer, sou o Marcel e adoraria ter sua companhia para um drinque se vc estiver sozinha.- ele falou calmamente.

- Quem sabe outra hora. - respondi apressada e fui me retirando assustada.

- Amanhã, aqui, na mesma hora, que tal? - ele insistiu.

- Vou pensar. - eu disse e saí rapidinho para meu quarto.

Estava tremula e não sabia porque, acho que fazia muito tempo que não era paquerada e aquilo me deixou confusa e insegura, o fato era que aquele homem realmente tinha me chamado muito a atenção e meus hormônios estavam explodindo, me deitei na banheira pra tomar um banho e tentar relaxar, mas o efeito foi exatamente o contrário, eu simplesmente comecei a me tocar, a acariciar meus seios e minha buceta, que acabei me masturbando feito uma tarada.

Gozei quase aos gritos, não me reconhecia, pior é que quando me deitei pra dormir, o tesão novamente se apoderou de mim e tive que me masturbar novamente e abafar meus gemidos com o travesseiro.

No dia seguinte não conseguia prestar atenção no que falavam no congresso, minha cabeça era um enxame de abelhas, o final dos trabalhos chegando e eu não sabia o que fazer, minhas pernas tremiam só de pensar em me encontrar com ele.

Quando o ultimo debate terminou corri para meu quarto e fiquei avaliando o que fazer, tinha ido sozinha ao congresso, mas tinha uma ou duas pessoas que tinham contato comigo em São Paulo e que eu não gostaria que me vissem com um estranho que nem participava do congresso.

Estava desesperada sem saber o que fazer e quando abri a janela pude ver Marcel na piscina, meu coração disparou e acho que eu perdi a noção de qualquer coisa, pois quando dei por mim estava de biquíni entrando na piscina, Marcel se aproximou de mim e disse:

- Isso quer dizer que vc aceita?

- Sim, mas eu não gostaria que fosse aqui, pois sou casada e tenho conhecidos no congresso.- respondi.

- Não se preocupe, eu também sou casado, podemos tomar um champgne no meu quarto, estou no 504 e te espero lá daqui a meia hora, pode ser?.- ele disse isso me olhando nos olhos e se afastou.

Assim que ele saiu da piscina eu também saí e fui para meu quarto, definitivamente eu tinha enlouquecido, minhas pernas tremiam, minha cabeça rodava, eu não sabia o que fazer, cheia de culpa resolvi ligar para meu marido, mas não consegui falar com ele nem pelo celular, minha cabeça dizia pra não ir e meu corpo me ordenando que eu fosse.

Vesti uma saia leve e uma blusa, estava muito calor em Recife, passei um perfume e fui para o quarto dele, que abriu a porta apenas de bermuda e sem camisa, e me beijou o rosto quando entrei.

Eu nem reagi, parecia uma colegial entregue a um homem experiente, ele se aproximou da mesa e colocou champagne numa taça e me ofereceu, fizemos um brinde, ainda sem trocarmos uma palavra.

Continuamos em silencio enquanto bebíamos, ele encheu novamente nossas taças e se aproximou de mim para enlaçarmos os braços para beber, quando acabamos ele segurou minha taça, colocou na mesa, e me beijou na boca.

Não me lembro se correspondi, quando recobrei a consciência estava na cama com ele lambendo minha xaninha e nós dois totalmente nus, ele me chupava com tesão e enfiava seu dedo em meu cuzinho e me fazia delirar, eu estava gemendo alto, e ele continuava mais e mais, minhas pernas completamente abertas e eu me oferecendo toda.

Ele me puxou pelas mãos e me fez sentar na beirada da cama e ficou em pé na minha frente, segurou minha mão e conduziu-a para seu pau, não acreditei, era um pau lindo, não era exagerado, mas era maior do o do meu marido, confesso que fiquei maravilhada, era circuncidado, moreninho e a cabeça inchada vermelha.

Meti minha boca naquele pau e chupei já preparando para te-lo dentro de mim, eu estava encharcada de tesão e precisava de um pau daquele na minha bucetinha.

Implorei que ele me fodesse, só pedi pra que ele colocasse devagar e foi o que ele fez, me deixou de quatro e me penetrou gostoso segurando meu quadril.

Senti cada centímetro daquele pau me arrebentando, quando entrou tudo e eu sentia seus pelos roçando minha bunda fui a loucura, me lembro que eu dizia coisas desconexas:

- Me fode tarado, mete

E me lembro bem dele batendo na minha bunda e dizendo :

- Mete putinha, fode gostoso safada, rebola na minha pica, isso gostosa, minha vadia.

Ele precisou tapar minha boca com as mãos, acho que eu estava gritando muito alto e fazendo escândalo, ele me batia ma bunda e me xingava e aquilo me deixava ensandecida :

- Fode cadelinha, rebola gostoso minha putinha, que buceta deliciosa vc tem vadia

- O que é isso, vc me deixa louca, me fode, fode sua puta, estou maluca

- Toma putinha, vou te encher de porra minha vagabunda, vc é mesmo uma vadiazinha

- Me dá...me dá sua porra, me fode tesão!

Enlouqueci, tive convulsões de prazer e gozei feito louca com o pau daquele homem enterrado em mim, ele continuou com o pau duro e deitou-se de costas na cama.

Fui pra cima dele e abocanhei de novo seu pau e chupei mais um pouco, sentindo o calor, o sabor a grossura, o pulsar dele, depois me sentei então naquela vara maravilhosa, de frente pra ele, até sentir que tinha entrado tudo.

Ele segurava meus seios, lambia e chupava meus mamilos, comecei a cavalgá-lo, setia seu pau entrando e saindo de mim, perdi o controle novamente:

- Aaiiiiiii vc me mata de tesão cachorro, vai me viciar nesse pau, vc esta me deixando louca

- Vem putinha, goza de novo no pau de seu macho

Minha buceta estava encharcada de novo, liquido escorria pelas minhas pernas, o gozo veio novamente forte e incontrolável, ele esperou até que me acalmasse novamente e me deitou de costas na cama, se ajoelhou sobre mim e começou a pincelar seu pau no meio dos meus peitos e a se masturbar, de repente ele levantou minha cabeça com uma das mãos e me mandou beber sua porra.

Abri minha boca e ele aproximou sua pica de mim e comecei a sentir os jatos, consegui beber o primeiro, mas o segundo me lambuzou o rosto e eu só conseguia lamber o que escorria na minha boca, os outros jatos ele direcionou para meus peitos e barriga, era muita porra.

Eu estava extasiada de tesão e ao mesmo tempo recobrando a consciência e ficando com vergonha de meu comportamento, me sentia uma vagabunda mesmo, como ele falava. Uma puta depravada.

Mas ainda não tinha acabado, ele lambuzou suas mãos com sua própria porra e lambuzou meu cuzinho com ela enfiando dois dedos dentro dele, doeu um pouco mas logo me acostumei.

Ele me deixou de quatro e então lambuzou seu pau na minha buceta e começou a enterrar no meu rabinho, quando a cabeça entrou vi estrelas, nunca tinha sentido tanta dor, mandei ele parar, mas ele não quis saber, continuou enfiando aquele monstrengo no meu cuzinho virgem (nem tanto, mas já fazia uns 5 anos que não o dava).

Não sabia se chorava ou se gritava, mas fui me acostumando e no fim eu chorava de dor e de tesão com ele socando seu pau em mim, ele segurava forte meu quadril e enterrava e tirava todo seu pau de dentro do meu cu.

- Toma Heleninha, minha putinha

Eu estava descontrolada, rebolava e chorava e gemia, abri tudo que eu podia pra deixar ele me foder, e ele me fodeu gostoso como nenhum homem tinha feito.

Quando ele gozou e tirou seu pau de meu cu, parecia que tinha saído uma melancia de dentro de mim.

Finalmente ele me deixou tomar banho e depois disso, pela primeira vez, conseguimos conversar.

Pra resumir. Fiquei no seu quarto até acabar o congresso, teve dias que faltei meio período só pra ficar fodendo com ele, em São Paulo, estamos sempre nos encontrando para dar belas fodas.

  • Enviado ao Te Contos por Helena 


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