By; Helena
Sou Helena, sou casada,
tenho 31 anos, sou psicóloga e de São Paulo.
No inesquecível mês de
Outubro do ano passado, eu estava em um congresso em Recife, num belo hotel a
beira mar, quando conheci o Marcel, ele é um empresário paulista que estava a
negócios na cidade e, por coincidência, hospedado no mesmo hotel que se
realizava o congresso.
Na primeira noite depois
dos trabalhos fiquei com alguns psicólogos no bar da piscina do hotel quando vi
Marcel pela primeira vez, ele estava saindo da piscina, umas pernas bonitas,
morenas, e usava uma sunga que marcava mais do que o normal, o volume de seu pau.
Ele veio em nossa direção
enxugando os cabelos e sentou-se na mesa à minha frente, eu não conseguia
desviar o olhar dele, alguma coisa me magnetizava, quando me levantei para ir
embora para meu quarto ele também se levantou e veio em minha direção.
- Posso saber seu nome? -
ele perguntou-me sem cerimônia.
- Helena.- respondi
curiosa.
- Prazer, sou o Marcel e
adoraria ter sua companhia para um drinque se vc estiver sozinha.- ele falou
calmamente.
- Quem sabe outra hora. -
respondi apressada e fui me retirando assustada.
- Amanhã, aqui, na mesma
hora, que tal? - ele insistiu.
- Vou pensar. - eu disse e
saí rapidinho para meu quarto.
Estava tremula e não sabia
porque, acho que fazia muito tempo que não era paquerada e aquilo me deixou
confusa e insegura, o fato era que aquele homem realmente tinha me chamado
muito a atenção e meus hormônios estavam explodindo, me deitei na banheira pra
tomar um banho e tentar relaxar, mas o efeito foi exatamente o contrário, eu simplesmente
comecei a me tocar, a acariciar meus seios e minha buceta, que acabei me
masturbando feito uma tarada.
Gozei quase aos gritos, não
me reconhecia, pior é que quando me deitei pra dormir, o tesão novamente se
apoderou de mim e tive que me masturbar novamente e abafar meus gemidos com o
travesseiro.
No dia seguinte não
conseguia prestar atenção no que falavam no congresso, minha cabeça era um
enxame de abelhas, o final dos trabalhos chegando e eu não sabia o que fazer, minhas
pernas tremiam só de pensar em me encontrar com ele.
Quando o ultimo debate
terminou corri para meu quarto e fiquei avaliando o que fazer, tinha ido
sozinha ao congresso, mas tinha uma ou duas pessoas que tinham contato comigo
em São Paulo e que eu não gostaria que me vissem com um estranho que nem
participava do congresso.
Estava desesperada sem
saber o que fazer e quando abri a janela pude ver Marcel na piscina, meu
coração disparou e acho que eu perdi a noção de qualquer coisa, pois quando dei
por mim estava de biquíni entrando na piscina, Marcel se aproximou de mim e
disse:
- Isso quer dizer que vc
aceita?
- Sim, mas eu não gostaria
que fosse aqui, pois sou casada e tenho conhecidos no congresso.- respondi.
- Não se preocupe, eu
também sou casado, podemos tomar um champgne no meu quarto, estou no 504 e te
espero lá daqui a meia hora, pode ser?.- ele disse isso me olhando nos olhos e
se afastou.
Assim que ele saiu da
piscina eu também saí e fui para meu quarto, definitivamente eu tinha
enlouquecido, minhas pernas tremiam, minha cabeça rodava, eu não sabia o que
fazer, cheia de culpa resolvi ligar para meu marido, mas não consegui falar com
ele nem pelo celular, minha cabeça dizia pra não ir e meu corpo me ordenando
que eu fosse.
Vesti uma saia leve e uma
blusa, estava muito calor em Recife, passei um perfume e fui para o quarto
dele, que abriu a porta apenas de bermuda e sem camisa, e me beijou o rosto
quando entrei.
Eu nem reagi, parecia uma
colegial entregue a um homem experiente, ele se aproximou da mesa e colocou
champagne numa taça e me ofereceu, fizemos um brinde, ainda sem trocarmos uma
palavra.
Continuamos em silencio
enquanto bebíamos, ele encheu novamente nossas taças e se aproximou de mim para
enlaçarmos os braços para beber, quando acabamos ele segurou minha taça,
colocou na mesa, e me beijou na boca.
Não me lembro se
correspondi, quando recobrei a consciência estava na cama com ele lambendo
minha xaninha e nós dois totalmente nus, ele me chupava com tesão e enfiava seu
dedo em meu cuzinho e me fazia delirar, eu estava gemendo alto, e ele
continuava mais e mais, minhas pernas completamente abertas e eu me oferecendo
toda.
Ele me puxou pelas mãos e
me fez sentar na beirada da cama e ficou em pé na minha frente, segurou minha
mão e conduziu-a para seu pau, não acreditei, era um pau lindo, não era
exagerado, mas era maior do o do meu marido, confesso que fiquei maravilhada, era
circuncidado, moreninho e a cabeça inchada vermelha.
Meti minha boca naquele
pau e chupei já preparando para te-lo dentro de mim, eu estava encharcada de
tesão e precisava de um pau daquele na minha bucetinha.
Implorei que ele me
fodesse, só pedi pra que ele colocasse devagar e foi o que ele fez, me deixou de
quatro e me penetrou gostoso segurando meu quadril.
Senti cada centímetro
daquele pau me arrebentando, quando entrou tudo e eu sentia seus pelos roçando
minha bunda fui a loucura, me lembro que eu dizia coisas desconexas:
- Me fode tarado, mete
E me lembro bem dele
batendo na minha bunda e dizendo :
- Mete putinha, fode
gostoso safada, rebola na minha pica, isso gostosa, minha vadia.
Ele precisou tapar minha
boca com as mãos, acho que eu estava gritando muito alto e fazendo escândalo, ele
me batia ma bunda e me xingava e aquilo me deixava ensandecida :
- Fode cadelinha, rebola
gostoso minha putinha, que buceta deliciosa vc tem vadia
- O que é isso, vc me
deixa louca, me fode, fode sua puta, estou maluca
- Toma putinha, vou te
encher de porra minha vagabunda, vc é mesmo uma vadiazinha
- Me dá...me dá sua porra,
me fode tesão!
Enlouqueci, tive
convulsões de prazer e gozei feito louca com o pau daquele homem enterrado em
mim, ele continuou com o pau duro e deitou-se de costas na cama.
Fui pra cima dele e
abocanhei de novo seu pau e chupei mais um pouco, sentindo o calor, o sabor a
grossura, o pulsar dele, depois me sentei então naquela vara maravilhosa, de
frente pra ele, até sentir que tinha entrado tudo.
Ele segurava meus seios,
lambia e chupava meus mamilos, comecei a cavalgá-lo, setia seu pau entrando e
saindo de mim, perdi o controle novamente:
- Aaiiiiiii vc me mata de
tesão cachorro, vai me viciar nesse pau, vc esta me deixando louca
- Vem putinha, goza de
novo no pau de seu macho
Minha buceta estava
encharcada de novo, liquido escorria pelas minhas pernas, o gozo veio novamente
forte e incontrolável, ele esperou até que me acalmasse novamente e me deitou
de costas na cama, se ajoelhou sobre mim e começou a pincelar seu pau no meio
dos meus peitos e a se masturbar, de repente ele levantou minha cabeça com uma
das mãos e me mandou beber sua porra.
Abri minha boca e ele
aproximou sua pica de mim e comecei a sentir os jatos, consegui beber o
primeiro, mas o segundo me lambuzou o rosto e eu só conseguia lamber o que
escorria na minha boca, os outros jatos ele direcionou para meus peitos e
barriga, era muita porra.
Eu estava extasiada de
tesão e ao mesmo tempo recobrando a consciência e ficando com vergonha de meu
comportamento, me sentia uma vagabunda mesmo, como ele falava. Uma puta
depravada.
Mas ainda não tinha
acabado, ele lambuzou suas mãos com sua própria porra e lambuzou meu cuzinho
com ela enfiando dois dedos dentro dele, doeu um pouco mas logo me acostumei.
Ele me deixou de quatro e
então lambuzou seu pau na minha buceta e começou a enterrar no meu rabinho, quando
a cabeça entrou vi estrelas, nunca tinha sentido tanta dor, mandei ele parar,
mas ele não quis saber, continuou enfiando aquele monstrengo no meu cuzinho
virgem (nem tanto, mas já fazia uns 5 anos que não o dava).
Não sabia se chorava ou se
gritava, mas fui me acostumando e no fim eu chorava de dor e de tesão com ele
socando seu pau em mim, ele segurava forte meu quadril e enterrava e tirava
todo seu pau de dentro do meu cu.
- Toma Heleninha, minha
putinha
Eu estava descontrolada, rebolava
e chorava e gemia, abri tudo que eu podia pra deixar ele me foder, e ele me
fodeu gostoso como nenhum homem tinha feito.
Quando ele gozou e tirou
seu pau de meu cu, parecia que tinha saído uma melancia de dentro de mim.
Finalmente ele me deixou
tomar banho e depois disso, pela primeira vez, conseguimos conversar.
Pra resumir. Fiquei no seu
quarto até acabar o congresso, teve dias que faltei meio período só pra ficar
fodendo com ele, em São Paulo, estamos sempre nos encontrando para dar belas
fodas.
- Enviado ao Te Contos por Helena
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