quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Um anjo da guarda do sexo surgiu em minha vida. (Fev-2022)

 By; Rosa

Me chamo Rosa, tenho 55 anos, já fui casada, sou divorciada, filhos já tem suas familia, então moro sozinha em um condomínio.

Atualmente ando acreditando que a "Deusa do amor", elege para cada uma de nós um "anjo da guarda sexual" e o meu só pode ser o Carlos, filho da vizinha do apartamento de frente ao meu.

Carlos tem 23 anos, trabalha e estuda, é universitário, moreno forte, tem cerca de 1.70 de altura, cabelo curtinho na maquina, um tempinho atrás vendo aquele homem sem camisa comecei a me sentir viva e arrisquei conseguir transar com ele, sair da seca, e o garoto não perdeu tempo, não teve pré conceito pela minha idade e me deu um trato bem gostoso na garagem do predio durante uma noite inteira.

Esses dias acabei gripando e fiquei com muito medo de ser COVID, mas por sorte não foi (fiz teste) e depois de tres dias de cama com uma gripe fortíssima, sem conseguir ir para o trabalho, resolvo que preciso fazer algo, me movimentar, resolvi regar e cuidar dos vasos que tenho no corredor de acesso aos apartamentos, peguei o material, saio, me sento sobre os calcanhares e começo a cuidar das plantinhas, vestida com um moletom confortável e velho, quando ouço a porta do apartamento da vizinha se abrindo e ouço vozes, reconhecendo imediatamente a voz dele, Carlos.

“Ah, não, pensei. Justo agora, que estou gripada, acabada, e literalmente no chão”.

Olhei pra ele e vi aquele sorriso lindo vindo em minha direção, me pegou pelas mãos, me levantou, me abraçou e eu, lógico, com o rosto pegando fogo, pois só conseguia pensar nos momentos de puro tesão que passamos.

Totalmente sem jeito justifiquei meu estado, a gripe, o que ele nem ouviu, já dizendo que estava pensando em tomar um café comigo no fim da tarde, e daquele jeito eufórico, se despediu me beijando o rosto, eu entrei com as pernas moles, as lembranças do sexo gostoso com ele não saiam da cabeça.

Fiz algumas coisas, resolvi algumas outras de trabalho por telefone, pedi um almoço, tomei um analgésico, pois a cabeça começava a incomodar e adormeci, acordei me lembrando do café, e aí me lembrei que não combinamos como seria: na minha casa, na dele (mais seus pais poderiam chegar) ou se, íamos a algum lugar?

De verdade não tinha ânimo pra sair e acho que nem pra encontros, e não tinha nada em casa para um café decente, desejava demais repetir os momentos que vivi com ele, mas disse pra mim mesma:

“deixa de criar expectativas mulher. Isso não é coisa pra uma mulher adulta e madura. Deixa rolar”.

Resolvi tomar um banho, a agua morna, os pensamentos no Carlos me deixaram tesuda, cheia de desejos, pele arrepiada, molhada, buceta pulsando, me vesti, escolhendo uma lingerie simples, porém com toque delicado de renda, com uma sensualidade sutil, vai que ele vem e repetimos tudo, e um conjunto confortavel  de inverno, pra desviar o pensamento me pus a ler, quando a campainha tocou, era ele, lindo.

Ele me surpreendeu trazendo uma cesta maravilhosa para um café completo, eu fiquei olhando pra ele que colocou a cesta na cozinha, me puxou pelas mãos ate a sala e para o sofá, me perguntou como eu estava e me beijou, sem tempo para que respondesse, sua lingua invadiu minha boca e contornou meus lábios, numa lambida deliciosa, foi descendo pelo pescoço enquanto tirava minha blusa, mordiscou meus bicos durinhos, me deitando no sofá e desceu lambendo e beijando minha barriga, me beijou por sobre a calcinha e enfiou os dedos pelo elástico, acariciando e puxando a calcinha para o lado, beijou minha buceta toda, abriu os lábios e lambeu toda a extensão, enfiou suavemente a lingua e desceu beijando minhas pernas, chegando nos meus pés, beijou e lambeu eles todinho, chupou cada dedo, me enlouquecendo.

Ele tirou a minha calcinha e enquanto continuava lambendo meus pés enfiou um dedo na buceta, depois dois, com o pé livre, fui acariciando seu peito, a barriga até tocar sobre a calça o paus pulsante. Meu Deus, que sensação deliciosa, minha bucetinha invadida agora por tres dedos, meus pé sentindo aquela boca quente, enquanto com o outro sentia o pau latejando, duro, o carinho nos meus pés cada vez mais intenso e os dedos atolados num vai e vem gostoso, profundo, num ritmo constante.

Gozei, escorrendo, me desmanchando na mão desse homem, deixando-a molhada com meu gozo.

Olhei nos olhos dele e o vi lambendo a mão e sentindo meu gosto, pedi que tirasse a roupa e o ajudei a tirar, ele tirou meu sutiã, nos abraçamos, ele me deitou de bruços no sofá, beijou minhas costas, lambeu cada pedacinho, beijos minha bunda, apertando e abrindo-as, elevou minha cintura me colocando de quatro e me chupou a bucetinha, o cuzinho, enfiando a lingua alternadamente.

Eu estava mole, tesuda, sem forças, recostei minha cabeça nas almofadas, elevei mais o quadril e me entreguei totalmente a lingua do Carlos que me penetrava, lambia, chupava e gozei, novamente um gozo que me desfaleceu, relaxei no sofá, ele deitou ao meu lado e me beijou longamente com o gosto do meu gozo.

Depois de alguns minutos, me deitei sobre ele e fui beijando cada pedacinho daquele corpo, os cabelos que amo, o rosto, a boca que me deu tanto prazer, beijei e lambi seus mamilos, sua barriga, lambi e beijei o pau que parecia que ia explodir de tão duro, coloquei na boca lentamente e chupei suavemente como ele fez na minha bucetinha, aumentando aos poucos a pressão.

Sentia cada vez mais fundo seu pau na minha boca, deslizava os lábios num gostoso vai e vem, voltava a chupar e engolia querendo devorar, comer aquele homem todinho, senti quando colocou as maos na minha cabeça, com delicadeza, mas firme e iniciou movimentos mais rápidos, profundos dizendo que ia gozar, senti os jatos invadindo minha boca, recebi todo seu gozo, engoli tudo com vontade, gulosa.

Relaxados, de novo nos beijamos, nos tocamos abraçados, vimos pela janela que anoitecia, fomos pra cozinha saborear a cesta de café, ate havia me esquecido da gripe, vi minha imagem no vidro do armário e nada de palidez, eu estava acesa, viva, realmente Carlos é o meu anjo da guarda, enviado pela Deusa do sexo para me curar.

Apor o café, sentei no colo do Carlos, com minha buceta faminta engoli o seu pau duro, e cavalguei como se estivesse em um rodei, sentava e subia, sentava ate o talo e subia quase saído de seu pau, assim ate ele dar outra gozada dessa vez dentro de minha buceta, alimentando a fome dela por leite de rola, a dele.

Após essa foda e uns bons beijos ele teve que ir para sua casa, e eu agora curada fui tomar um delicioso banho relaxante.

  • Enviado ao Te Contos por Rosa 

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