By; Angelica
Me
chamo Angelica, estou separada, tenho 32 anos, sou morena, tenho 1.68 de
altura, 56 kg, seios médios e trabalho bem o meu corpo com anos de academia.
Eu
me considero uma pessoa muito erotizada, pois eu adoro trepar, amo ser comida
por um homem que tenha me despertado desejo.
Mas
estou lhes contando tudo isso porque vivi - melhor, estou vivendo - uma grande
e adorável aventura amorosa. E, por sentir-me especialmente emocionada com esse
acontecimento, foi que resolvi escrever contando tudo.
Eu
estava há duas semanas atrás em minha casa de praia em Angra dos Reis, quando
acabei conhecendo o Marcio.
Márcio
é um rapaz de 18 anos, apesar de sua pouca idade, já tem um corpo bem definido,
deve medir 1,80 de altura, é musculoso, tem poucos pêlos no corpo e um olhar e
um sorriso (seus dentes são lindos!) que deixam qualquer mulher cheia de tesão.
Foi
em uma tarde de quarta-feira que ele se aproximou de mim, começamos a conversar
amigavelmente e ele, ao saber dos meus interesses por arte, quis me mostrar
alguns desenhos de sua autoria, com muita cautela fui me insinuando para ele,
pois em pouco tempo ao seu lado percebi que ele se inquietava com a visão de
minhas coxas e parte dos meus seios, mal cobertos por um biquíni ousadíssimo, mas
por ser tímido, com certeza inexperiente, não tomava nenhuma iniciativa em
relação a um possível relacionamento erótico entre a gente, daí que fiquei
louca de tesão.
Fui
então até a sua casa, que não ficava longe da minha, ele me ofereceu uma
cerveja e, me pedindo licença, foi buscar os seus desenhos, quando voltou,
sentou-se ao meu lado e as nossas coxas ficaram se roçando provocantemente, ele
me mostrava sua arte, eram desenhos de mulheres e homens se amando, sugerindo
coisas que ele tinha vontade de praticar, mas jamais tomaria qualquer
iniciativa para chegar às vias de fato.
Eu
sentia o cheiro forte do desejo que exalava do seu corpo, sua respiração opressa mexia comigo. De
repente Márcio se aproximou mais do meu corpo, e seus braços tocaram levemente
os bicos dos meus seios, que logo ficaram intumescidos, o meu tesão se fazia
notar, sentia um calor me abrasar por entre as pernas, a visão daquele jovem ao
meu lado, com um porrete de proporções descomunais: a sunga me deixava ver o
tamanho daquela maravilha.
Eu
salivava de tesão, sentia que não resistiria bem comportada por muito tempo,
porém tinha receios de o atacar mais claramente, ele poderia se assustar, além
do que eu não tinha certeza de que Márcio estava sozinho em casa.
Em
dado momento nossos rostos se colaram lateralmente, Márcio então foi se virando
devagar, ficando frente a frente a mim, houve um silêncio, daí eu me aproximei
mais, meus lábios tocaram os seus lábios, fui em frente e dei-lhe o maior
beijo, sugando a sua língua para dentro da minha boca, minhas mãos desceram até
o seu pau, que foi crescendo sob as minhas inflamadas carícias, a medida que
aquele pau crescia a intensidade da minha excitação também aumentava, de
repente vi aquele mastro meio de fora da sunga, não resisti à sua visão, aquele
enorme músculo pulsava, estava cheio de vida., minha xoxota começou a ficar
molhadinha só d’eu pensar em ter aquilo tudo dentro de mim.
Devagar
fui descendo a boca de encontro ao seu pau, dei um suave beijo em sua cabeça
grande, quente e vermelha, e ele soltou um gemido, então eu senti que ele
estava maravilhado, saboreando gostosamente as sensações que eu lhe
proporcionava com minha boca experiente.
Abocanhei
seu cacete pela metade, sugando-o, chupei, chupei, engolia e largava, de
repente Márcio começou a me estocar e, não contendo o seu prazer, gozou na
minha boca. Que delícia! Eu bebi todo o gozo dele ouvindo os gemidos de prazer
que ele não conseguia conter.
Meio
hipnotizado, trêmulo ele me pediu que o acompanhasse até a praia, eu disse que estava
bom ali, mas ele me explicou que sua irmã e seus pais estava para chegar a
qualquer momento.
Fomos
então para uma parte deserta da praia e nos deitamos lado a lado, aproximei-me
o máximo de Márcio e recomecei a acariciá-lo, ele deixava que eu tomasse as
iniciativas, e isso contribuía para aumentar, muitíssimo, o meu tesão, fui lhe
beijando o peito, mordiscando-lhe a barriga, até que reiniciei a chupar-lhe, em
segundos aquele cacete estava novamente em ponto de bala.
Foi
então que me preparei para cavalgá-lo, Márcio assistia a tudo, seus olhos
brilharam intensamente quando focalizaram o seu pau ir sendo devorado, aos
poucos, pela minha xoxota, entre grunhidos, ele confessava o seu prazer,
dizendo que estava muito gostoso, e que jamais fizera sexo antes, aí eu
enlouqueci, comecei a me esfregar violentamente contra ele, fazendo com que sua
rola me penetrasse, até o útero, subindo então a minha pélvis até quase tirar
seu pau de dentro de mim, eu sentia aquele músculo possante ir perfurando e
preenchendo as minhas entranhas, causando-me tamanha sensação de um gozo que,
eu sabia, em segundos perderia o controle, entrando num orgasmo alucinante.
Não
demorou e a coisa aconteceu, eu comecei a gozar e o meu prazer se estendeu por
todo o meu corpo, que estremecia sobre o dele, eu cheguei a chorar de tanto que
gozei, chorava e me rebolava agilmente sobre aquele pau gostoso, mais um pouco
e Márcio também gozou, inundando-me com o seu esperma quente e farto.
Depois
de alguns minutos abraçados, dei-lhe uns beijos gostosos, levantei-me e
convidei-o a um mergulho, nadamos além da arrebentação, e fomos em direção a
umas rochas, subimos sobre elas e nos deixamos ficar por alguns instantes,
curtindo o sol sobre nossos corpos, um vento suave nos acariciava, dando-nos
uma sensação de liberdade, de prazer, recomeçamos a nos beijar e desta vez, ele
tomou a iniciativa, foi descendo seus lábios ao longo do meu corpo e a sua
inocência fazia com que suas carícias fossem ainda mais alucinantes que a de um
homem mais experiente.
Ele
rodopiava sua língua em volta do meu umbigo, descia com ela até o interior de
minhas coxas, beijava-me, lambia os meus grandes lábios e, desajeitadamente,
mordicava o meu clitóris, foi então que eu comecei a instruí-lo de como ele
deveria me chupar, comecei a reger as suas carícias, e Márcio ora chupava meu
clitóris, ora meus pequenos e grandes lábios, e, vez ou outra, enfiava sua
língua em minha buceta, apesar de minhas lições ele perdia o compasso, fazendo
com que sua língua bailasse loucamente sobre minha xoxota, o prazer,
entretanto, que me proporcionava, era inédito.
Eu
comecei a gozar, mas ele não parou, continuou com suas diabruras, gozei mais
uma vez, e mais uma e mais uma... até que, quase desfalecendo de tanto gozo,
pedi que ele metesse em mim.
Márcio
veio que veio maluco, me enfiando de qualquer jeito aquele pauzão, mal a cabeça
entrou e eu cheguei a um outro clímax, curtindo o auge do meu prazer ainda mais
quando ele acelerava mais os movimentos de vaivém, eu não sabia se gritava, se
chorava, se lhe apertava contra mim, mas ele não estava nem aí, continuava a
meter sem parar, cada vez com movimentos mais fortes, num ritmo que beirava o
inacreditável, eu aprontava o maior escândalo, gozando sucessivamente, babando
de tanto prazer, não acreditando que o que estava acontecendo era real, em meus
anos e anos de relacionamento erótico, jamais havia experimentado uma trepada
tão fantástica, e acho que ficou quase uma hora dentro de mim.
Não
se dando por satisfeito, tirou seu pau da minha xota e me pediu que ficasse de
quatro, em transe, sem entender direito, obedeci e fiquei na posição que ele
queria, arreganhei-me toda para recebê-lo, tinha um certo medo, pois se ele
quisesse o que eu estava pensando iria doer, tamanho eram as dimensões de seu cacete,
e ele começou a por no meu cuzinho, me torturava a torto e a direito, seu
cacete não entrava no orifício apertado do meu cuzinho, resvalando todo o
tempo, ele ia de encontro à minha buceta, de repente entrou todo, de uma só vez
e eu gritei, urrei com a violência da penetração.
Foi
então que ele meteu na minha xoxota com toda força, fazendo todo o meu corpo
vibrar, os joelhos ralavam sobre a pedra, mas eu estava novamente no paraíso,
gozando com uma intensidade frenética, o meu corpo vibrava, eu não conseguia
parar de gozar, Márcio então gozou também, se agarrando doidamente no meu corpo
e gritando pra todo mundo ouvir, eu sentia o seu leite ir me inundando, me
invadindo.
Quando
aquele garanhão saiu de cima de mim eu estava com os joelhos sangrando, com a
entrada do ânus esfolada e com a xoxota pegando fogo.
Vi
estrelas quando mergulhei, a água salgada fez com que meu sexo doesse ainda
mais, assim que chegamos na praia fomos correndo para a minha casa, tomamos uma
ducha e eu pude ver o cacete de Márcio, machucado de tanto transar.
Naquela
noite seria impossível uma outra relação, eu não aguentaria, além do que estava
satisfeitíssima.
Sei
que fiquei mais de quinze dias em companhia daquele tesão, fazendo sexo o maximo
de tempo que podíamos.
- Enviado ao Te Contos por Angelica
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