By; Paula
Me chamo Paula, tenho 17
anos e vou contar pra vocês o momento mais incrível de minha vida, que
aconteceu nesse dia 2 de fevereiro.
Eu sou morena, boca
carnudinha (mas não muito), olhos castanhos, cabelos da mesma cor, lisos, seios
médios e empinados e corpo levemente torneado devido ao vôlei.
Vera é a melhor amiga de
minha mãe, ambas malham juntas e ela me conhece desde que eu era criança, ela
foi morar no sul e passamos quase seis anos sem ter contato, e ela voltou a
morar em minha cidade nesse ano, minha mãe já tinha comentado isso, elas ate
voltaram a se encontrar.
Esse dia 2, teve uma tarde
inusitada, Vera e eu acabamos nos encontramos no pátio da escola, quando ela
foi buscar seu filho, ela ficou espantada como eu havia crescido:
- "está uma
mulher", disse.
E empolgada, me convidou
para almoçar na casa dela, meio sem jeito, liguei para minha mãe e ela
concordou, chegamos ao apartamento juntamente com seu filho, de quinze anos que
esta estudando em minha escola, após o almoço ele foi para a casa de um primo e
ficamos a sós, incrível como Vera continuava charmosa, pele clara, nariz
pequeno, uma boca linda de dentes perfeitos, cabelos pretos um pouco ondulados,
sorriso fácil, voz levemente rouca, corpo bem-cuidado na casa dos 37 anos;
mulher madura, separada, porém feliz e realizada profissionalmente.
Estava um calor daqueles e
ela disse que ia tomar um banho, eu fiquei na sala vendo TV, ainda estava de
fardinha, calça azul-marinho e camiseta branca, só de meias, um tédio, caminhei
pelo aconchegante apartamento e senti uma súbita curiosidade em entrar no
quarto dela, notei a porta encostada, o som da água caindo logo ali, vi suas
roupas jogadas na cama, senti um frio na barriga e não sabia o que era.
Caminhei lentamente e
notei a porta entreaberta, por alguma razão que nunca vou saber, espiei com
cuidado, quando vi aquele corpo maravilhoso todo ensaboado diante de mim fiquei
paralisada, Vera estava de costas, um bumbum lindo, firme, coxas grossas e
proporcionais, acho que demorei uns cinco segundos ali e quando pensei em sair
para não ser vista, ela se virou e ambas nos assustamos, ela sorriu, abriu o
boxe e me convidou para tomar banho.
- "não tem problema, venha,
a água está uma delícia. depois vou lhe deixar em casa".
Mesmo hesitante, me
aproximei do chuveiro, talvez, pelo fato de conhecê-la há tanto tempo, isso me
fez sentir segura numa situação como aquela, meio sem jeito comecei a me despir
até ficar nua, entrei no boxe e senti a água levemente morna, notei Vera
espantada com meu corpo, éramos quase da mesma altura, sendo eu um pouco mais
baixa, parecia uma menininha diante aquela mulher encorpada.
Eu não conseguia parar de
olhar para aquele par de seios volumosos e com os bicos para fora, redondinhos
e rosados, lindos, Vera me deixou tão à vontade; começou a falar de seu
trabalho enquanto ensaboava minhas costas, demos risadas, ela perguntou sobre
meus estudos, aos poucos fui perdendo a concentração em suas palavras, fechei
os olhos e senti suas mãos lisas em meus seios, ali mesmo sem querer já estava
excitada, percebendo isso, Vera ficou de frente para mim e olhando nos meus
olhos perguntou:
- "você queria me ver
nua, não era?"
Fiquei sem palavras,
baixei a cabeça, ela tornou a perguntar e eu fiz que sim, sem nada dizer, ela,
então, pegou minhas mãos e colocou em seus seios molhados, estava de olhos
fechados e naquele momento quis sair dali.
Pensei: "o que estou
fazendo? sou louca! ela é a melhor amiga da minha mãe e eu a tenho como uma
tia".
Mas foi impossível
resistir, abri os olhos e quando vi estava com um dos biquinhos quase no meu
rosto, Vera apenas disse que estava tudo bem, que me achava linda e que tínhamos
de aproveitar o momento, foi aí que não aguentei e levemente comecei a beijar
aqueles seios deliciosos, foi uma sensação única, me deixei levar sem refletir
no depois.
Ela gemeu e isso me deixou
louca, ela pegou minha mão e colocou entre suas pernas, sua buceta estava úmido,
ela desligou o chuveiro, eu comecei meio sem jeito a masturbá-la.
Ela me segurou pelos
cabelos, me puxou e me beijou na boca como quisesse me engolir, que delícia,
começamos a nos tocar e nos beijar, eu só podia ouvir o som de nossa respiração
ofegante, que língua era aquela?
Voltei a chupar os seios,
mordicar os biquinhos, já sem poder mais suportar aquilo, saímos do boxe
completamente molhadas e fomos para a cama dela, ela me deitou e foi a vez dela
chupar meus peitinhos, eu não sabia mais o que fazer, queria gritar, rir,
chorar, ela foi descendo e passando a língua pela minha barriguinha, umbiguinho
até alcançar minha bucetinha, que eu gostava de deixar com poucos pelinhos, ela
abriu minhas pernas gentilmente e começou a me chupar, pude sentir o quão
molhada eu estava, com um dedo ela me tocava, enfiava e tirava lentamente
enquanto sua língua dançava por meu clitóris, em poucos segundos ela me fez
gozar com sexo oral.
Foi perfeito, intenso, ela
me abraçou e me beijou somente nos lábios, pude sentir meu sabor naquela boca
gostosa toda lambuzada com meu gozo, naquele momento me dei conta que eu tenho
17 anos e ela, 37, mas isso pouco importava, Vera deitou-se de bruços e
sorrindo mexeu o bumbum pra lá e pra cá, como me convidando a beijá-lo, foi
impossível resistir, um pouco insegura foi beijando as nádegas, mas ela ficou
impaciente, foi aí que fiz algo que jamais pensei que pudesse, sequer, existir:
lamber aquele cuzinho rosado.
No começo foi estranho,
mas Vera gemeu tão alto que logo voltei a me excitar e fiquei ali, quase cinco
minutos metendo ora a língua, ora meu dedo naquele rabinho apertado, ela se
virou de frente e abriu as penas grossas, sua buceta é linda, cheirosa e estava
ensopada, eu botei meus lábios e comecei a chupá-la como se fosse uma manga,
confesso que achei esquisito nos primeiros segundos, mas ela se tremia e segurava
meus cabelos com força, eu sorri e continuei a chupá-la gostoso, fiz o mesmo
que ela instantes atrás, metendo dois dedinhos rápido, com vigor até ela gozar
na minha boca.
Vera sentou-se na cama e
me colocou quase no colo dela, como se eu fosse uma filha, novamente nos
beijamos, ela tirava os cabelos molhados do meu rosto e disse que eu era linda
e pura como um anjo, o quarto estava meio escurinho, uma agradável penumbra, só
com alguns fachos de luz entrando pelas venezianas quase fechadas, e ficamos
ali, nos beijando, trocando carícias, sem nada dizer.
Nos secamos e vestimos,
demos mais alguns beijos e depois ela foi me deixar em casa, e em nenhum
momento tocou no assunto de nossa transa, quando fui descer do carro, ela
apenas cochichou no meu ouvido:
- "adorei, Paulinha,
quero repetir mais vezes, você quer?".
Eu olhei e segurei a sua
mão e disse; - “lógico que quero”
Descemos do carro, ela foi
conversar com minha mãe, relembrando coisas do passado, e antes de ir embora a
minha mãe me chamou e me disse que agora duas vezes por semana a Vera me traria
em casa, assim ficaria melhor.
Adorei !!!
- Enviado ao Te Contos por Paula
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